Fanfics de Melanie Martinez - Tag Mad Hatter

Na pequena cidade de Hagerstown não acontecem coisas muito fora do comum. A cidade é pura luxúria, todos vivem com sorrisos falsos em seus rostos. As pessoas ficam surpresas com a volta inesperada de um mistério ambulante chamado Harry Styles, mais conhecido como o filho do prefeito, o garoto que deixou a cidade do mesmo jeito que voltou, de repente, começa a balançar o coração de Melanie Martinez. A linda garota que vêm de uma das famílias mais conhecidas da cidade sabe que até os poros de Styles exalam problema. Porém o amor nunca usa rótulos, ou estilos. Melanie tenta se manter afastada, uma pena que as coisas não são tão fáceis assim.
A família Martinez não é diferente das várias famílias de Hagerstown que vivem apenas de aparência, a única que tem um pouco de decência é Melanie. Ela tenta de várias formas fechar seus olhos e tentar enganar seu coração, fingindo estar tudo bem, ela estava sendo arrastada ao fundo do posso sem ao menos perceber. Talvez Harry e Melanie não sejam tão opostos quanto à mesma pensa, talvez os defeitos virem qualidades. Talvez o sentimento que ela tanto buscou ignorar seja a chave para libertá-la de todos aqueles rótulos e regras.
Talvez Harry conseguisse a tirar daquele mundo de plástico, daquela casa de bonecas.

Eu não poderia te dizer que eu era diferente das outras garotas, eu era a mais triste delas, mas não a mais diferente. Meu nome é Cry Baby, e não tenho uma história de sucesso para te contar, pelo contrário vou te contar a minha fracassada história. Não espere que eu te conte uma dessas histórias de amor, fama,sucesso,e todas essas babaquices... Por que se você quiser uma história assim, me desculpe mas, eu não vou te contar, realmente essa não é a realidade, essa é a realidade.

Cry Baby. Esse é seu nome, pelo menos, o que lhe foi dado em seu nascimento. Mas, para ela, seu nome é Mary.

Lena. Esse é o nome de sua única amiga, mesmo ela sendo imaginária. Talvez, seja a única pessoa que realmente tenha lhe mostrado uma coisa chamada "amor".

Cry Baby, uma garota, que em algum momento, teve sua inocência e pureza - algo que toda criança possuiu algum dia -, roubada. Mesmo sendo uma criança, não conseguia visualizar aquele mundo bom, cheio de alegria, que outras crianças viam. Pelo contrário, somente visualizava um mundo ruim, de mentiras, encenação.

Sua vida é quase que uma peça de teatro, mas sem todas as falas decoradas, e sem um fim após algumas horas. Claro, em alguns momentos, falas acabaram sendo aprendidas e ensinadas.

Sua vida era um conto de fadas, que ainda não encontrou a pureza, ou a tão sonhada fada madrinha? Nah, isso não existe. Pelo menos, não para Cry Baby.

Minha realidade sempre foi diferente da das outras pessoas. Elas não me entendiam. Ninguém nunca me entendeu de verdade. Era difícil ser alguem diferente, sempre será. As pessoas nunca estão preparadas para mudanças, por mais que digam que são modernas, elas não aceitam o que é diferente. Porque o estranho, é desconhecido, e o desconhecido não pode ser controlado. Eu não podia. Era livre. Sempre tive esse espírito sonhador. A síndrome da Alice. Eu queria que existisse um país das maravilhas no mundo real, mas aparentemente a vida não é uma fábrica de realização desejos. Eu tinha que viver naquele mundo podre, e vazio. Com gente que só se importava com o próprio umbigo. Eu não queria ser normal. Existia uma certa dádiva em ser diferente. Eu me orgulhava daquilo. Quando eu ainda era uma criança, as outras da minha idade brincavam com bonecas, sonhavam com o príncipe encantado e com dia do casamento. Mas eu não. Eu era aquela menina que sempre ficava afastada do restante. Perdida no meu próprio universo. Depois de um tempo eu parei de esperar meu herói. Ele nunca veio. Ninguém iria me salvar. Não podiam. Porque o meu maior inimigo era, eu mesma. Ir para a faculdade, casar, ter filhos. Essa ideia nunca me foi atraente. Eu queria o mundo. Eu queria tudo, o pouco não era o suficiente. Nunca vai ser. Principalmente agora, que eu experimentei de verdade o que é sentir o coração bater dentro do meu peito. Agora que eu sinto o frio na barriga depois de fazer algo errado. Eu finalmente me sinto viva. Criei meu próprio país das maravilhas, ele vem junto com a noite. Essa sou eu. Eu sou duas faces de uma mesma moeda. Durante o dia eu experimento o verdadeiro inferno do mundo real. Só a noite meus demônios se libertam. É quando eu estou no paraíso. Algumas pessoas costumam dizer que eu sou louca. E sabe por que dizem isso? Porque me conhecem bem.

Ela não sabe mais o que é sonho ou o que é realidade. Ela sequer sabe quem é. Algumas vezes ela é Alice, outras vezes ela é a Rainha de Copas, mas, ela tem quase certeza de que é o Chapeleiro Maluco. De qualquer modo isso não importa. Ela é mais feliz do que poderia desejar, mas, o rapaz que ela ama é feliz vendo-a perdida na toca do coelho?

— “Eu cansei de tudo e de todos. Cansei de esconder o que eu realmente sou.”

Após ter sofrido muito por ser uma doce e meiga garota, Melanie, apelidada de Cry Baby, decide revelar o que realmente é, ela decide revelar sua loucura...

"Você acha que sou louca, você acha que vou embora
E daí se sou louca? As melhores pessoas são,
E eu acho que você é louco também, eu sei que você vai embora,
Provavelmente essa é a razão pela qual nós nos damos bem."

Então, Você achou que eu ia embora?
Pois eu achava que VOCÊ iria
Mas agora eu vou embora, de verdade
Mas não irei para longe de você, afinal nos nos damos bem, certo?
Eu irei para mais perto de você... Meu Alphabet Boy.

Melanie conhece Gabriel Funske,sem saber,eles eram de famílias rivais ,e para separar os dois ,o pai de Gabriel vai fazer de tudo,tudo mesmo

Versão de um conto fictício geral do álbum da ilustre, vintage,única e criativa cantora e compositora Internacional Melanie Martinez : Cry Baby um personagem criado por ela (seu alter ego).

Pra uma menina que ao nascer, ganha o nome de bebê chorona, não deve ser nada fácil e ainda viver uma vida perturbante,tanto em casa com sua família desconcertantes quanto fora.

Ela está rodeada de um cenário de Terror,vivitos por coisas que na vida dela não eram muito vistas.

vivendo numa cidade com aparência decepcionante,convivendo com séries de misterios, assassinatos e coisas não muito contadas,ameaçada pelo seu ego.

Sua vida pode ser normal mas ela conta coisas que nos passamos no nosso dia-a-dia fazendo ver que o mundo não é um lugar "perfeito".

Corações despedaçados,vidas construídas,outras destruídas,namoros violentos,tráfico sexual,uma infância convergente nunca imaginada.conheça o lado negro de uma infância convergente.

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Brinquedos de encaixar as pecinhas deveriam ser coisas fáceis e feitas para bebês, mas mesmo estando tão grande Mel ainda não era capaz de saber onde ela se encaixava naquela casa de bonecas.