Fanfics de Memórias de uma Gueixa com o gênero Ação

VAGAS ABERTAS
[2/?] Masculina - [2/?] Feminina

No Japão, em meados 1929 do Período Showa, a Nação Japonesa estava no seu auge; rica, próspera e firme…
E continuaria assim por muito tempo, resistentes como uma muralha, essa paz duraria por anos.
Ou era o que esperavam, cedo ou tarde, todos colhemos aquilo que plantamos.

Passado, presente e futuro; Amor e Ódio; todos caminham juntos.

Cada um carrega algo bom ou ruim dentro de si, e de uma forma ou de outra, esses sentimentos sempre vem à tona.
Afinal…
Algumas coisas não devem ser guardadas, escondidas ou esquecidas, se o fizer, garanta que fiquem assim.
Caso contrário, uma coisa levará a outra, é assim que funciona.

TODOS pagarão seu preço.

Está perto…
Bem mais próximo do que pensam,
Não se deve brincar com os sentimentos ou a vida das pessoas - HAVERÁ CONSEQUÊNCIAS.

“A vida é a soma de todas as suas escolhas, temos o destino que merecemos.”

– No Japão acredita-se que quando uma pessoa tem uma morte violenta, comete suicídio ou parte carregando algo dentro de si, a mesma corre o risco de ser amaldiçoada.
Seu espírito nunca vai deixar o corpo sem vida ou encontrará a paz, e então essa pobre alma se tornará um ‘Nihon no kyūketsuki’, Vampiro Japonês.

“O que seria pior? Viver como um monstro... Ou morrer como um bom homem?”

– O coração morre lentamente perdendo as esperanças como folhas de outono, até que um dia, nada resta.
Nenhuma esperança...
Não resta nada.

Ela se pinta para esconder o rosto, seus olhos são águas profundas.
Gueixas não tem desejos, gueixas não tem sentimentos...
A gueixa é uma artista de um mundo imaginário: Ela dança, ela canta, ela o entretém...
O resto é escuridão, o resto é segredo.

Gueixas não são cortesãs, e também não somos esposas…
Vendemos nossos talentos, não nossos corpos, criamos um mundo secreto, onde só há beleza.
O termo ‘Gueixa’ significa ‘Artista’, e ser uma gueixa é ser julgada como uma obra de arte em movimento.

Em meados de 1938, Momoko Matsuda e toda sua família se mudam para o Brasil, com o intuito de ficarem ricos e voltarem ao Japão.
No entanto tal sonho jamais se realiza, 71 anos após sua chegada, Momoko agora avó, decide revelar ao neto, como foram os anos no Brasil.
Em um relato fiel, romântico, comovente e triste, vamos a cada capítulo adentrando mais e mais as memórias da menina Momoko, sua juventude, casamento e por fim sua velhice.

Memórias de Ba'chan, nos ensina não apenas a conhecer o que é ser um japonês mas o caminho para se descobrir brasileiro.

O Clã Saotome é muito importante, mas também reclusa - como tal a criação de Saotome Rin. Quando o senhor da região ficou doente, o primeiro estandarte foi fincado na história do xogunato de Tokugawa. Os herdeiros provavelmente seriam mortos ou se matariam entre si, devido a um conturbado cenário político atual.
Como representante da família, tem a responsabilidade de zelar por uma transição de poder o mais pacífico possível - como desejado pelo seu pai, amigo do senhor da região. Um guarda-costa irá acompanhá-la, Masayashi Shin - este que, no seu caminho, irá conhecer a samurai mulher andarilha Akayuki.
Essa guerra era só de Saotome Rin, mas acaba se tornando a de todos eles.

(escrito através de uma história interativa com pessoas reais.)

A história é baseada no tempo de uma criança cearense. Eita! Lugarzinho para trazer felicidades.