Fanfics de Mitologia Egípcia sem o gênero Ação

Anúbis ou Jongin amava irritar a poderosa Deusa S/n. Mais conhecida pelos humanos como Sekhmet. O deus da morte sentia uma enorme atração pela deusa Leoa, e vivia a provocando.

Sekhmet odiava o mesmo por sempre a irritar. Onde os dois estivessem juntos, haveria briga. Porém, Ela começa a sentir algo diferente quando Kai a provoca de outro jeito....

Deuses também podem amar. Afinal, Ódio e Amor andam de mãos dadas, certo?


///Aviso! Essa história é distorcida da realidade, é apenas uma versão minha///

*Capa atualizada*

Você é uma renomada arqueóloga, já experiente na profissão, reconhecida mundialmente pela descoberta das entidades egípcias e de suas múmias. Já havia visto de tudo, todo tipo de múmia ou entidades esquisitas, com corpos de animais ou qualquer coisa do tipo, nada mais te afetava.

Ou ao menos era o que você pensava.

Aquela tumba emanava uma energia diferente, era uma energia forte, parecia... Viva.

Os hieróglifos retratavam uma entidade de quatro braços chamada Sukuna, você os observava com atenção, vendo a riqueza de detalhes e o quanto a beleza daquele ser parecia, literalmente, ser de outro mundo, enquanto Anúbis, seu gato já acostumado com suas expedições, passeava pelo local despreocupadamente.

Você pensava que já havia visto de tudo, e era verdade. Mas bem, aquela múmia...

Levantou.

-- Quem ousa interromper meu sono?


[[Sukuna × Fem!Reader]] [[Fem!Reader]] + 18

" Grandiosa és tu, ó mãe dos deuses
Aquela a quem o sol inveja
E a quem os deuses temem "

Poesia | Mitologia Egípcia

O que aconteceria se a Deusa do Prazer deixasse seu artefato mais poderoso cair em mãos humanos? Isso aconteceu com Tsunade, a Deusa do Prazer, ela estava muito entediada, então decidiu deixar seu Pleasure Note, ou Caderno do Prazer, sob posse de um jovem... Não um jovem sedento por sexo e sim um nerd, um rapaz que nunca tocou numa garota... Bom, pode ter certeza que... Ah, venha conferir você mesmo

JongIn queria muito ser pai, mas os deuses que abençoavam a matilha não viam como o momento certo do ômega ter um filho, Kyungsoo vendo a tristeza consumir o marido pede aos deuses algo, e eles mandam... Eles mandam um garotinho de 4 anos, que por ironia ou não, era um felino.

Sasusaku | +18 | Viagem No Tempo | UA


Há um ano Sakura vinha estagiando para uma empresa que trabalhava em busca de alguma forma de viajar no tempo, ou ao menos reviver a vida de alguém do passado. Já fazia uma semana que não dormia mais que quatro horas e, já exausta, sem se alimentar direito e desgasta pela quantidade excessiva de esforço mental e físico, acabou desmaiando no elevador enquanto descia para tomar um café.
Assim que Sakura acordou, estava deitada em uma cama e cercada por lençóis de seda e muito ouro. Quando sentou-se, viu ao seu lado um homem bonito que dormia sereno. Pelo choque, não o reconheceu, mas quando a ficha caiu, descobriu que dormia ao lado do faraó mais conhecido na história. Ele era ninguém menos que Menmaat-Rá Queóps Khemet Sasuke, também conhecido como "o filho de Seth".

[...] — Eu estou morrendo. — disse [...] — Não há jeito de reverter isso?
— Tem uma maneira, mas não sei se aceitará, ou se conseguiremos fazer isso.
— Poderia tentar me explicar? — Walt engoliu em seco.
Anúbis hesitou.
[...]
— Precisamos de contato físico.

[...] Walt desceu sua mão pelas costas do menor até apalpar sua bunda.

— Walt... — ele sussurrou baixo, rebolando minimamente — você está me viciando nisso.

— Essa é a ideia. — disse mordendo o lóbulo do pálido. [...]

Katsuki — Anubis —, pela primeira vez em séculos, havia chegado atrasado para sua coletânea de almas.
Agora ele e Izuku — Anput — teriam de deixar suas desavenças de lado e correr contra o tempo para achar a alma foragida, antes que seus superiores ficassem sabendo da falha.

Mitologia Egípcia | Katsuki! Anúbis | Midoriya! Anput

Bestiário é um tipo de literatura descritiva do mundo animal, as bestas, muito comum nas classes monásticas do medievo. Eram catálogos manuscritos realizados por monges católicos que reuniam informação sobre animais reais e fantásticos, tal como o aspecto, o habitat em que viviam, o tipo de relação que tinham com a natureza e a sua dieta alimentar. A maioria dos bestiários foi escrita durante a baixa Idade Média, e eram acompanhados de mensagem moralizadora.