Fanfics de Monster - Concluídas

(Johan Liebert X Male Reader)

Sera que eu posso amar também? Acredito que não...porém...você me faz me sentir diferente

A muito tempo atrás, existia um monstro sem nome. O monstro queria tanto ter um nome que não aguentava mais. Então ele decidiu sair em uma jornada para encontrar um nome...

"Então vi a besta, os reis da terra e os seus exércitos reunidos para guerrearem contra aquele que está montado no cavalo e contra o seu exército. Mas a besta foi presa, e com ela o falso profeta que havia realizado os sinais milagrosos em nome dela, com os quais ele havia enganado os que receberam a marca da besta e adoraram a imagem dela. Os dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre."

A humanidade não teria superado o desastre do final do século 20 se não fosse por “eles”. Em 1969 quando ainda eram crianças, “eles” criaram um símbolo. Em 1997 quando a crise se aproximava lentamente o símbolo ressurgiu. Essa e a história de como um grupo de garotos comuns salvou o mundo.

Apesar de parecerem personalidades completamente diferentes, estavam juntos devido a uma única característica: o desejo de encontrar satisfação própria. (...) Ele tinha consciência de que apesar de mantê-la escondida sob sua pele, uma parte de seu ser era como o dela e ela, por sua vez, florescia como o monstro que roubou-lhe a inocência.

Com o retorno de Tenma para casa, Nina e ele aproveitam a rotina da vida a dois, aproveitando os doces nadas proporcionados.

Ele, indubitavelmente, era um jovem de inarrável beleza e sapiência. Os cabelos loiros e sedosos como a mais fina seda. A pele branca e nivelada como o mais raro marfim. Sua voz angelical até mesmo quando proferia palavras sangüinolentas. Possuía um rosto tão aprazível que, de certo, parecia ter sido esculpido pelos mais talentosos querubins. E seus olhos, oh! Seus pálidos olhos azuis, como uma manhã ensolarada no mar pacífico, eram magníficos.

Um jovem tão sublime, tão belo. Ele era tudo o que sempre quis ser.

Contudo, de sua sombra viu-se subir uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, o nome da blasfêmia.

O jovem era tão belo quanto era aterrorizante. Olhar para ele era como ser devorado pelo abismo de chamas e tormento.

As testemunhas de seu poder, chamuscadas pelo fogo e fumaça, clamavam em coro doloroso: “Quem como a Besta? Quem pode contra ela?”

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