Fanfics de Nana

Alice é uma menina meiga, tímida, mas muito simpática, que acaba tendo uma vida difícil por conta da profissão de seu pai que é chefe de uma gangue.. Ao longo dos anos ela se depara ao ver uma menina muito linda chamada shizuku, treinando karate ao ar livre em uma praça próximo a um cemitério.. Durante a história, a vida das duas é surpreendida por conta de uma guerra entre gangues.. Fique por dentro da minha primeira história :3

Sakura Haruno sempre soube que por onde passava deixava qualquer homem a seus pés, mas o que ela não imaginava é iria encontrar eles juntos exatamente quando estava para fazer mais uma vítima.

Uma banda nova entra para a gravadora, trazendo consigo o talento e a empolgação de uma banda iniciante, chamando toda a atenção do Gazetto, que sequer imaginavam o quanto acabariam por se envolver com a nostalgia do início de carreira, e de um grupo de garotas.

“I'm alone — I had no destination — But you gently held my hand”

Ei, Soyeon... Você se lembra da primeira vez que nos conhecemos?

Eu sou o tipo de garota que acredita em destino. Tenho certeza que foi ele que nos uniu.

Pode rir, eu não ligo. Quero cuidar de você da mesma maneira que faz comigo.

_ Hei Nana, você lembra do dia que nos conhecemos?- A menor perguntou enquanto se agarrava mais ao corpo da morena.

Oosaki Nana apenas confirmou com um aceno enquanto curtia o calor que emanava do corpo de Hachi.

_Foi o dia mais legal da minha vida.

"Eu, que derramo lágrimas negras
Não tenho nada e me sinto infinitamente triste
De um modo que não se pode expressar com palavras
Em todo meu corpo começo a sentir dor
Tanto quanto uma pessoa só não pode suportar"

Mônica estava entediada naquele dia e então começou a raciocinar sobre sua vida. Ela parou e pensou em como sua vida tinha se tornado tão monótona. Sempre as mesmas amizades, os mesmos dias entediantes, as mesmas conversas, as mesmas brigas e … Os mesmos amores. Ela estava entediada de sua rotina, mas tudo muda quando a garota recebe um convite para um show de várias bandas.

Enquanto isso, em Tokyo, Nana estava completando 2 anos de divórcio com Takumi, vivendo sozinha no antigo apartamento em que morava com sua ex-melhor amiga. Depois de alguns acontecimentos, ela acabou deixando morar em seu apartamento um garoto de 17 anos que estava perdido no meio das drogas lícitas, mas que tinha um talento visível para música. Com o passar do tempo, os dois acabam criando laços e Nana acaba finalmente se encontrando no mundo da música a qual era tão chegada.

Já Haruka foi substituída por outra garota mais famosa de seu cargo como compositora do grupo St⭐rish e obrigada a compor coisas pequenas sendo humilhada por todos seus colegas. Entristecida, a moça sai da faculdade e em meio a toda essa tragédia encontra uma garota com uma voz encantadora que lhe convence a entrar de novo no mundo da música.

E por fim, Haru, que depois de anos participando de competições aquáticas acabou percebendo que estava perdendo a coordenação das pernas sendo obrigado a deixar uma das suas maiores paixões. Em depressão, o jovem se distancia de seus amigos e cai no mundo da bebida. Porém, uma garota mostra a ele que nem tudo está acabado.

Como eles iram se encontrar em ambientes tão diferentes e distantes?

Queria voltar para casa, esquecer o show, Shoji, Ren, o Trapnest, aquele maldito colar…tudo, tudo o que nos separava naquele momento. Agora eu finalmente entendi porque Nana era tão importante, finalmente entendia o porque não deu certo com Shoji. O sonho da Nana era ter uma família grande, e o meu, uma casa com um quintal. Naquele momento, tudo o que eu queria era realizar aqueles dois sonhos com ela. Oh grande rei do terror, se você tem pelo menos um pouco de piedade em seu coração, faça-a dizer que não o ama mais.

- Hei Nana… e se tudo o que aconteceu na nossa vida tivesse tomado outro rumo? E se estivéssemos destinadas a ficar juntas para sempre? E se a história fosse diferente? Hei Nana… lembraste de quando nos conhecemos? Lembraste dos dias que passámos na mesa ao pé da janela? Hei Nana… tenho saudades…

A campainha tocou, e ela foi atender. Não se importava com a cara de choro, ou com a camiseta-vestido velha e surrada demais para ser usada. Esperava que a pessoa fosse embora enquanto ela se arrastava, mas não desistiu. Que determinação invejável, pensou. "Já vai.", resmungou.

Eis que na porta, está uma versão desesperada de Ren. Sem sua calma típica, ele parecia ter bebido - não estava bêbado mesmo assim -, e parecia quase... Arrependido?