Mark Lee insistia em dizer que era hétero — o que leva Lee Donghyuck, um estudante com trabalhos acadêmicos de sobra e paciência em falta, a realizar um estudo detalhado sobre isso apenas para prová-lo que estava, obviamente, sem sombra de dúvidas, mortalmente errado.
Renjun só queria que seu desejo de grávido fosse realizado, e seus dois alfas, Jaemin e Jeno, como dois babões que eram pelo ômega, foram em busca da comida — nojenta vale ressaltar — que o pequeno ômega queria.
Em um mundo ideal, onde o destino dita as leis do amor e conduz a harmonia da paixão, todos, assim que encontram a própria alma gêmea, recebem como dom uma tatuagem, a qual dita a primeira frase que pensaram reciprocamente. Mesmo conhecendo a teoria, Jeongin e Hyunjin sabem que não existe a perfeição e pensam que, provavelmente, foram alvos de um descuido da sorte.
Decerto, o fado fará com que eles se arrependam de ter duvidado dos seus propósitos.
Kyungsoo e JongIn tem um filho chamado Jisung de dezesseis anos. Tudo estava caminhando conforme a ordem divina ou mística – tanto faz –, quando JongIn percebe algumas diferenças na maneira de se comportar e agir do seu filho, logo Kyungsoo percebe o mesmo. Até que se dão conta do que está acontecendo.
Aquilo que eles mais temiam havia chegado e não pedido licença, mas sim escancarando a porta, eles não queriam acreditar...
Em uma história super original e nunca escrita antes, Donghyuck é o típico garoto popular do colégio. Por outro lado, Mark é um excluído longe de qualquer holofote. E sim, eles meio que se odeiam. Porém, o destino de ambos acaba sendo interligado na viagem de formatura, onde a dupla dinâmica descobre sentimentos nunca antes imaginados.
[CONCLUÍDA] [Livro físico em pré venda pela Editora Meraki]
Mark é um renomado diretor de Hollywood. Ganhador do Oscar de 1995 está na lista dos diretores mais novos e bem sucedidos do mundo. Porém após um significativo acontecimento, perde prestígio e deixa de ser conhecido como o diretor mais jovem a ganhar um prêmio na academia estadunidense, se tornando então o polêmico "diretor gay". Diante inúmeras mudanças bruscas, Mark vai para a cidade de Boryeong, à Oeste da Coreia do Sul, repensar sobre sua vida e o que ela se tornou graças a grande exposição da mídia.
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⭑ capa: @oppaxwang
⭑ betagem: @kissinjun e @sunascene
⭑ agradecimentos especiais por toda a ajuda na revisão: @skznuest @royal_jeno
Chenle estava acostumado com o fato de que Jaehyun não parava um segundo em casa, sempre trabalhando e nunca tendo atenção para si. Estar acostumado, não significava estar bem com isso, afinal queria a atenção do pai.
Quando Jaehyun passou a ligar mais para o trabalho que pra ele, Chenle se viu na hora de fazer algo a respeito disso, mas acabou atraindo mais coisas que o esperado para a família.
Ou melhor, pessoas.
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