Fanfics de Norman Reedus - Tag Rick Grimes

Lisa é uma garota de 19 anos que está no meio de um Apocalipse zumbi.
Por acontecimentos do destino ela vai parar em Alexandria, onde ela decide ficar e por falta de casas é obrigada a morar com Daryl Dixon, um cara durão e frio.
Será que Lisa vai conseguir amolecer esse coração de gelo?

O carro estava parado em uma rua escura, enquanto eu, Merle, e Daryl estavámos encostados nele, provavelmente esperando algum traficantezinho que fez acordo com Merle. 
Do ponto onde estávamos, era possível ver a estrada de acesso a Atlanta. E o que víamos era estranho, de certa forma, aterrorizante.
Haviam vários carros parados na estrada a congestionando, formando um engarrafamento enorme, de uma maneira que mesmo morando em um buraco industrial, nunca tinha visto. Mas os carros somente saiam da cidade. 

– O que diabos é isso? – Daryl pergunta olhando para o engarrafamento gigantesco. 

Nós ficamos em silêncio, olhando o pandemônio na estrada. Eu não entendia droga nenhuma, e nem tinha ideia do que poderia estar acontecendo em Atlanta, ser caipira trazia suas desvantagens, sempre era a última a saber das coisas. Distraida, desvio meu olhar da estrada para a floresta.

Vejo um avião vindo daquela direção, e o acompanho com o olhar até ele sobrevoar a cidade, e inesperadamente, soltar uma enorme bomba nela. Um clarão toma conta do lugar, seguido de um pequeno terremoto. Um desespero percorre minha espinha ao ouvir os gritos das pessoas nos carros. 

– O que ta acontecendo!? – Eu grito por conta do barulho e do meu medo.

– Eu não sei, pirralha! - Merle responde com a mesma tensão na voz, chegando para trás, preparando-se para entrar no carro. 

Quando percebo, tem fumaça saindo da pequena floresta ao nosso lado. 

– Merle! – eu o cutuco e aponto o fogo que estava avançando pra nós. 

Ele me empurra para o banco de trás do carro, fechando a porta com tamanha rapidez que quase a quebra, e entra logo depois no banco do motorista. Após Daryl entrar ao seu lado, ele acelera.

Me estico até o rádio e ligo, esperando ouvir alguma explicação. 

– Não da pra ir pela estrada! – Merle grita com Daryl. 

– Vá pela floresta!

– Cala a boca! –Eu digo mais alto que os dois.

Eles começam a escutar o rádio assim como eu.

"Uma nova doença de alta contaminação acaba de entrar na lista de alta prioridade do governo americano. Os sintomas são: febre alta, tosses, vômitos, hematomas pelo corpo, insuficiência pulmonar, alucinações e perda da sanidade. Após os sintomas, os contaminados apresentam vontade insaciável de praticar canibalismo.
Evite todo e qualquer tipo de contato, essa doença é altamente contagiosa. A prefeitura de Atlanta declara estado de emergência, e aconselha que todos os cidadãos deixem a cidade o mais rápido possível."


Daryl e Merle se entreolharam, enquanto eu tentava controlar a minha ansiedade, e começava a ficar nervosa. Como uma cidade declara estado de emergência assim, do nada? A situação realmente não parecia ser das melhores...

Nós estávamos no caminho escuro da floresta enquanto Merle dirigia com rapidez. Em meio ao breu, aparece uma pessoa deformada, um difunto, que bate no carro grunhido 

– Mas que merda...– Daryl grita enquanto olha a pessoa, ou monstro.

Merle tenta desviar, e tudo o que vejo é uma árvore se aproximando, logo depois, o barulho alto dos freios do carro... havíamos batido, e eu apago com o impacto.


******** 

Pisco várias vezes antes de abrir os olhos de vez, sinto um calor horrível e tento focar no que esta acontecendo. Merle me carrega e Daryl cobre o caminho com a sua besta. Merle tenta colocar uma mochila em mim enquanto me segura ao mesmo tempo, nela preso um arco com flechas. Ele só consegue terminar de colocar uma alça quado uma árvore rompe a nossa frente, e num ato de desespero, ele me joga pra me salvar e eu desperto de vez.

Eu caio rolando no chão, mas logo que o atinjo, faço esforço para levantar. 


– Merle! Daryl! - Eu grito o mais alto que consigo, deixando que o desespero e medo afetem minha voz.

Sem resposta. 

Agora eu estava em segurança da floresta em chamas, mas eles continuavam la dentro. 

Eu me ajoelho no chão em prantos. As lágrimas escorrem pelo meu rosto incontrolavelmente deixando a visão mais embaçada do que já estava. 

– Nós juramos! – Eu gaguejo. – Juramos que nós éramos a única coisa que importávamos!

Eu falo pra mim mesma ainda chorando olhando pra floresta. 

– Meus irmãos! – Exclamo em desespero. 

*******

Os mortos reinam, os vivos sobrevivem... E eu aprendi à não apenas sobreviver.

— Você tem que entender. Eu não quero uma família.

— Todo mundo quer uma família, Kath.

— Eu não quero viver e morrer pensando em como outras vidas importantes para mim estão infelizes. Não quero ter uma família, para ver todos aqueles que amo morrerem.

— Mas você já tem uma família. Eu, Daryl, meu pai, Michonne, Maggie... Quer que eu continue?

— Vai se ferrar, Grimes. Eu te odeio.



Capa feita por: @Yanda14

"Então, o mundo acabou?"

Tudo finalmente chegou ao seu fim. Depois de uma epidemia desconhecida explodir na Europa, algo se espalhou por todo o mundo causando uma impressionante catástrofe global... Pessoas agora estavam voltando dos mortos e comendo umas as outras, como animais com fome infinita.

Subaru Natsuki, um jovem nipo-americano que mora nas redondezas de Atlanta, acaba sendo surpreendido após acordar de um acidente e descobrir que a vida que ele tinha antes, simplesmente acabou. Sem eletricidade, sem água e sem esperanças de ter um novo dia amanhecendo na pilha de corpos que fora deixada para trás, Subaru vai tentar de todas as maneiras sobreviver, e garantir que as pessoas próximas a ele, também sobrevivam.

Porém, algo a mais abençoa o garoto...

"Eu sou imune?!"

(+ ao contrário das minhas outras histórias, essa aqui vai ser com escrita simples)

Allyson é uma criança de 10 anos que vive junto com seu pai, Negan e descobre coisas que ela nem imagina que ele faz!

(Primeira Temporada) Há somente duas coisas que definem o mundo atual: os mortos e os vivos. As empresas, os sistemas, a burocracia, o tempo – nada mais importa, porque tudo deixou de ter significado. Dasha compreende isso como um mantra para manter a sua sanidade quase intacta nesse mundo destruído, sendo obrigada a sobreviver entre os restos e as sobras de um mundo que já existiu, mas que agora parece uma vaga lembrança de um sonho infantil. Depois de descobrir que perdera a família em uma tarde quente depois da escola, ela sabia que tinha que sobreviver para manter a memória de todos que amava e que se foram, viva. Com nada mais e nada menos do que um amigo, Dasha luta com o passado e com o presente, recomeçando todos os dias para, finalmente, concluir que não foi o mundo que mudou... Foi ela mesma.

São coisas do novo mundo... nós só estamos sobrevivendo, protegendo quem amamos, mesmo que tenhamos que nos transformar em monstros, assassinos e caçadores de sangue frio.
Nada é mais como antes, ficou tudo tão difícil, tão cruel... Mas eu sei que ainda resta humanidade em alguns de nós... talvez mais que isso.
Eu só quero acreditar que existe algo além disso, que não estamos lutando e morrendo em vão, somos uma família agora, eles são tudo oque eu tenho, e principalmente agora eu tenho alguém por quem vale a pena viver, e eu faria qualquer coisa por ele.

Hunt or be hunted .

em meio a isso tudo há tempo para se amar ?

Malia é uma garota durona, de bem com a vida, sem problemas em matar walkers. Em seu décimo quinto aniversário, seu grupo é atacado por milhares de walkers. Em busca de um novo grupo, Malia acaba conhecendo Daryl, seu novo “inimigo”. Carl conhece Malia e acaba levando ela e os membros de seu pequeno grupo sobrevivente do ataque para a prisão.
Pela primeira vez, Carl pode viver de verdade, ao lado de Malia. Ela mostra como era a vida antes do mundo ser contaminado, do pior jeito, mas Carl estará agradecido por isso. Por mais difícil que seja perder a família, perder pessoas queridas e amadas, o amor ainda pode chegar em seu coração, mesmo que seu casamento seja lotado de walkers.
“- Há uma grande semelhança em viver o dia e apenas existir.
- E se formos mordidos? – Carl perguntou.
- Vivemos até o último segundo. – respondi.
- Não quer viver?
- Há tempos eu não quero mais...”