Para o Reino de Drita, vermelho é sinônimo de exagero. É ousado, audacioso, atrevido e deveria ser usado apenas por adultos.
Para Lynn Robins, uma simples garota canadense, é a cor do amor, das rosas e das melhores frutas. E torna-se ainda mais importante quando ela descobre que o vestido usado no casamento de sua falecida mãe era vermelho.
Então Lynn, habituada a usar roupas chamativas e a falar tudo o que pensa, tem problemas assim que coloca os pés no Reino de Drita. Olhares maldosos dos pés à cabeça são algumas das coisas com que ela tem que se acostumar. Mas, nada disso é tão desesperador, doloroso e torturante quanto olhar nos olhos do príncipe Chester e não conseguir não desejá-lo.
Plágio é crime!!!
Capítulos disponíveis nas quartas e nos sábados.
Tudo começou quando eu tinha 13 anos, quando eu comesseia a gostar de um garoto, só q ele não descobrio por mim ,mas ss pela menina q me odiava ,só pq eu tirava notas melhores q ela. dps disso tds começaram a me chamar de nerd! Entao estou eu com os meus 16 aninhos ,mas msm assim sofrendo o famoso BULLYINGS
Quando eu, Nate, um garoto de 16 anos conheci Stacey ,passamos a compartilhar uma amizade verdadeira sem segredos e sem nada entre nós, porem eu sempre me senti atraído por Stacey, queria algo a mais, uma amizade parecia tão pouco...
escrita por mafefe Em andamento
Capítulos 1
Palavras 142
Atualizada
Idioma Português
Categorias O Melhor de Mim
Gêneros Drama / Tragédia
A historia que estou fazendo muitas pessoas passam por isso,pode ser entre amizade ou por pessoa famosa,é a primeira vez que escrevo espero que gostem,bjs❤
escrita por BeatrizLima1234 Em andamento
Capítulos 2
Palavras 55
Atualizada
Idioma Português
Categorias O Melhor de Mim
Gêneros Comédia, Ficção, Ficção Adolescente
De uma Grta Chamada Beatriz q vai conhece um vizinho chato .. Tem uma Melhor Amiga Chamada Rebecca e Uma Irmã Chamaa Mirella.
Beatrice Rossi e Justin Drew Bieber apaixonaram se em adolescentes, viveram fortes sentimentos um pelo outro ate que um dia tudo mudou! Scooter Braun descobriu Justin e este mudou se para Los Angels para ter uma carreira musical deixando assim Beatrice.
Passado 10 anos Justin estava com uma vida atarefada e tinha se esquecido de quem ele era, tentava esquecer Beatrice mas não conseguiu e entrou em depressão depois da morte do seu amigo, começou a meter-se nas drogas, nas corridas ilegais e nas prostitutas. Beatrice tinha acabado o curso de administração, tinha começado a trabalhar na empresa do seu pai, até que tudo mudou de novo.
Numa noite ambos receberam um telefonema a informar que um amigo de ambos tinha morrido e deixou lhes heranças, ele voltou para a pequena cidade de Ontário, Canadá onde nasceu e conheceu Beatrice que ainda la vivia, veio o fim-de-semana e só segunda é que será a leitura do testamento, Claire e Amanda tentaram animar a sua amiga levando-a a um bar para se divertir um pouco e espairecer, o mesmo aconteceu com Justin, eles foram ao mesmo bar e o que ambos não sabiam era o que iria acontecer naquela noite.
Pode ter sido o destino ou uma coincidência mas só estava nas mãos deles, será que eles conseguiram recuperar o velho amor e acender a sua chama ou perdoarem se e seguir em frente? Será que é o amor verdadeiro? Será que a historia deles continua?
Não o conheci por acaso, apesar de ter sido por um caso chamativo. Ali estava ele, perto o suficiente de mim para tirar o fôlego restante de meus pulmões. As sirenes tocaram e junto delas, nossa atenção.
-Ouviu isso?-Ele sibilou, como se mais ninguém pudesse nos escutar.
-Perfeitamente.-Olhei assustada, abrindo as cortinas da janela o suficiente para que pudesse olhar o que estava acontecendo. Ele me impediu com um solavanco.
-Não, eles não podem nos ver aqui.-Seu tom de voz era de nervosismo, e foi o suficiente para eu entender que ele tinha algo a ver com o que estava acontecendo.
-Drace, eu..-Balancei a cabeça negativamente, enquanto o olhava.-O que está acontecendo, você está envolvido nisso?-O olhei profundamente, mas meu olhar parecia raso em comparação a profundidade da escuridão de suas íris.
-Eles não podem nos ver aqui.-Repetiu novamente, abrindo a porta que daria a uma escada para o térreo. Puxou-me para que eu pudesse subir, e sem escolha alguma, o fiz.
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