Fanfics de O Silmarillion sem o personagem Galadriel

Uma fuga. Um acordo indecente. Um segredo do passado.

Melrise Phalnn tinha apenas 17 anos quando conheceu o temível monarca da Floresta das Trevas, o Rei Thranduil. Fugindo de um casamento forçado, a bela moça se vê presa em seu reino quando é confundida com alguma criatura que ronda suas terras, quando na verdade apenas tentava salvar sua própria pele.

Descendente do quarto barão de Phalnn, vivia com a sua família em Esgaroth. Vira a fortuna de seu avô se esvair pelos dedos de seus pais enquanto crescia. Contudo, mesmo rodeada de luxo e vivendo uma vida de princesa enquanto criança, não deixou de crescer com os pés no chão. Melrise é uma moça batalhadora, astuta, com princípios nobres e segura de si.

Thranduil, que há muito tempo está viúvo, se depara com uma jovem que não o teme. Enquanto tenta desvendar a sua origem, a humana de cabelos negros e olhos curiosos consegue dominá-lo dia após dia, revertendo o jogo para si. Sentindo a sua pele responder aos seus toques suaves e cheios de desejo, o rei então sucumbe à tentação que é ter aquela moça em seus braços.

Louco para se livrar desse novo sentimento que parece apoderar o seu corpo, ele lhe propõe um pacto um tanto indecente – uma noite juntos, e nada mais.

Entretanto, Melrise não viera para ser uma qualquer em sua cama, e Thranduil sabia disso.

Ele só não poderia permitir que aquele fato fosse uma verdade universal em seu mundo, todavia, o destino o pregava peças que nem ele mesmo conseguia desvendar.

Aquela moça estava ali para ser tua, mesmo sabendo que aquilo era impossível de ser real. Afinal, ele era um elfo e já havia entregue seu coração a alguém no passado.

O rei elfo sentia-se solitário, a dor da perda de sua amada o sufocava, querendo espairecer um pouco saiu junto a guarda.

De outra dimensão uma enfermeira viu-se lançada a Terra Média, Luna ainda se adaptava ao novo mundo, quando encontrou ferido alguém muito especial.

“Vez ou outra a voz melodiosa de Luna vinha a ele. Sua pequena curandeira, era assim que se referia mentalmente a ela, estava presente em seus pensamentos também, de forma diferente da de Calen, mas ainda perceptível. O mel que dos lábios da humana, vertia-se em forma de canção, era um bálsamo a sua alma já ferida e despedaçada. Vez ou outra pensava na humana, da vez em que ela segurara sua face, de forma rápida tinha pensado em tocá-la de volta, enquanto conversavam e o cão latiu sabia o motivo, ele começara a sentir-se atraído, não era algo forte, era sutil.”

Poderia amor visitar o rei novamente? Ele pensava ser impossível, pois elfos amam apenas uma vez...

Livro I
Pequena curandeira (Marcas de Ontem)

Continuação postada em; Doce curandeira (Marcas de Ontem)

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=YPJaS5CL_SM

Continuação de The Desolation of Thranduil: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-o-hobbit-the-desolation-of-thranduil-3105430

"Há sempre uma linha tênue entre a vida e a morte, e Tauriel estava completamente ciente disso, ainda mais nos tempos insanos de guerra em que a Terra Média se encontrava. E apesar de compreender tal fato, jamais imaginou na vida que essa linha tênue seria a lamina cortante em sua garganta, a mesma tão conhecida dela por anos, confiada a ela para proteger e guardar, mas não, não era a espada que importava naquele momento, e sim quem a empunhava, nada mais e nada menos do que, ele."

O rei elfo e seu principal general tinham negócios a tratar com humanos, coisa corriqueira e sem importância maior, porém mantinham suas identidades reais ocultas. Na vinha de um mortal idoso fizeram uma parada estratégica, mas o inesperado podia ocorrer. Ao ver duas mulheres a se banhar em um rio, eram apenas mortais, pouca importância havia...
Poderiam estar enganados?

No jantar na casa do senhor Thomas, esbarraram nas mesmas humanas, o inesperado podia ocorrer... Tinha o destino pregado uma peça em dois elfos nobres?

Marie e Dulce, duas irmãs e um segredo, tiram forças uma da outra para perseverar. O que sua história tem a ver com Thranduil e Astariel?

FANFIC REVISADA E COM NOVO ROTEIRO E PERSONAGENS, versão antiga; Caminho das vinhas

Muitos odiavam Feänor e o que ele representava, outros, apesar do desgosto, reconheciam sua força.

Entretanto, Nerdanel o amou e ainda amava, mesmo que com todas as desavenças e tragédias, as consequências dos atos de Feänor a entristeceram profundamente.

O juramento de ódio e vingança estaria marcado para sempre no destino dos Eldar, mas havia outro juramento, envolto em amor e lealdade, do qual ela nunca se esqueceria, também recitado por Feänor em um época onde não existia maldade ou mentiras.

E era a promessa de amor eterno que a mantinha viva, esperando-o até o final das eras.

A missão era simples: o rei devia apenas fazer um laço em seu espartilho para que você termine de se vestir adequadamente ao baile que virá minutos a seguir. No entanto, o que uma proposta indecente foi aquela que ele acabou de dizer?


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Uma amiga admirável. Uma plebeia encantadora. Um príncipe em busca de seu final feliz.

Dono de uma beleza invejável, virtuoso e solteiro, Legolas é o mais cobiçado entre refinadas moças de todas as províncias da Terra Média.

Legolas, porém, tem o firme propósito de não se casar por conveniência, sim por amor. Mas não sabe o que fazer para acalmar os ânimos de sua família que insiste em discretamente apresentar-lhe jovens solteiras. É quando Melinyë, sua melhor amiga, lhe faz uma proposta irrecusável.

Assim como Legolas, Melinyë também precisa se casar, mas não se importa em ajudar o amigo a ganhar tempo para que encontre seu verdadeiro amor.

Ela promete encontrar para Legolas a mulher da sua vida. Ele promete apenas ser um protetor...

Seria o plano perfeito. Será que alguma coisa poderia dar errado?

Houve um tempo em que uma profecia havia se firmado. O nascimento de três jovens poderosas que possuíam o dom da magia e com isso, poderiam trazer a paz a Terra Média. Uma nasceria entre os elfos, outra, entre o povo dos homens e a terceira, entre os anões. O dom do ar, fogo e terra estariam instaurados entre as jovens e, em sua união, a tríplice seria formada, destruindo, por fim, o exército de Sauron.
A profecia, embora a muito celebrada, caiu no esquecimento, tornando-se uma lenda antiga e contada entre os sonhadores de cada povo... Até a lua de sangue manchar a vastidão do céu negro.

"Numa toca no chão vivia um hobbit"...

Ou quase isso, não fosse por quatro intrusos e um velhote.

Bilbo Bolseiro era um dos mais respeitáveis hobbits de todo o Condado até conhecer quatro jovens estranhos, vindos de um lugar ainda mais estranho, acompanhados de um senhor, mais conhecido como: Gandalf, O Perturbador da Paz.

Este último estava em busca de alguém para se unir à sua mais nova aventura. Não era nada muito fora do comum, exceto por alguns probleminhas ao longo do caminho, como a possibilidade de cruzar com os indesejáveis Orcs e um dragão mais lá para o final da história.

Contudo, Gandalf não estaria só, pois recrutara quatro companheiros bastante interessantes. Lívia, a mais velha entre eles, era a cereja do bolo, estava ali para cumprir uma missão, a missão de mudar a história que apenas ela conhecia. Já seus amigos, os outros três integrantes do grupo exótico, estavam ali a passeio ou, ao menos, era o que pensavam.

Lívia era uma garota esperta, mas impaciente e tinha muito o que aprender. Com apenas 20 anos recebera o futuro da Terra-Média em suas mãos, um passo em falso e tudo acabaria num desastre.

Mas nem tudo o que é difícil é desagradável, pois Lívia não esperava que depois de uma festa inesperada o amor bateria à sua porta.
Um amor teimoso e orgulhoso, mas que buscava coragem, lealdade e um coração disposto, e isso Lívia tinha de sobra.

O pequeno Legolas aparece com um visitante inusitado em Mirkwood, o que fará com que a rotina de Thranduil vire de pernas para o ar, trazendo algumas adaptações e muitas preocupações, obrigando o Rei Élfico em avisar os seus vizinhos, os anões de Erebor, de que algo que lhes pertencia estava em seu território.

Mas deixar este visitante partir de volta para a Montanha Solitária seria mais difícil do que Thranduil imaginava.