Fanfics de Pearl Jam sem o personagem Eddie Vedder

- Só me fala uma coisa... – Escutei a voz de Kurt. - ... Que ***** de nome é esse? Sunshine’s? Irão tocar algum tipo de vertente dos Hare Krishna? – Seu tom era debochado. Olhei para Nina, que tinha uma sobrancelha levantada. – Até a merda do nome da banda da minha namorada é melhor.
- Não fala assim, idiota! – Krist pronuncio-se, e pensamos que ele iria nos defender. – Elas irão ficar magoadas, raios de sol são delicados. – Começou a rir, o loiro o acompanhando. A raiva já me consumia, dei uma passo pra frente, contudo, Duda segurou-me.

Eddie e Megan vivem uma adolescência cheia de amor, mas infelizmente o destino obriga Meg a se mudar para San Francisco e enfim, ter que infelizmente romper o relacionamento que ela e Eddie carregam dês de que tinham 13 anos de idade.
Anos se passaram, Megan agora é uma fotografa formada e ganha a vida tirando foto em festas, eventos e até mesmo em ensaios fotográficos e show de rock. Tudo estava começando a ficar perfeito até duas pessoas começarem a balançar o coração da garota de vez.
De um lado: Chris Cornell que a algum tempo é apaixonado por Megan e não desiste de tentar conquista-la
Do outro lado: Eddie Vedder, que vai para San Francisco tocar com o Pearl Jam e abrir o show da banda de seu melhor amigo, que por acaso, é nada mais nada menos do que o próprio Chris Cornell.

E agora Megan? Qual caminho a seguir?

Chris Cornell nunca soube entender como uma mulher se sente. Iludiu o coração de uma cujo o qual não devia iludir, e agora paga o seu maior preço.

Layla Vedder morava em Seattle há cerca de alguns meses e após abandonar San Diego para pode estar mais perto de seu irmão Eddie, viu sua vida virar de ponta cabeça ao ter como vizinho o frontman do Soundagarden e melhor amigo de seu irmão, Chris Cornell. Ele era o tipo de homem que Layla sabia que deveria ficar longe, mas o que ela poderia fazer se ele estava apenas a uma sacada de distância?

Ela preferiu dar um fim em sua vida do que a minha. Queria ter evitado, mas infelizmente... Jeremy se foi. Maldita sociedade que zombava de sua esquizofrenia!

Carolina Rivera é uma médica que no auge de seus 27 anos passou a questionar suas realizações em vida. De sua família só lhe restara o pai, que agora enfrenta um câncer terminal, o que lhe fizera adiar qualquer plano sobre seu futuro até a morte do mesmo, onde seria o ponto de partida para que ela finalmente se desprendesse de tudo que mantem em sua vida monótona em Seattle. Porém, a chegada de Eddie pode virar o jogo quanto ao futuro de Carolina e lhe fazer repensar cada um de seus planos que pareciam tão certos. Agora, Carolina tem difíceis escolhas a fazer, seguir o sonho alimentado em seu coração por anos ou se abrir ao amor e rever o que poderia ser de seu futuro.

"Abra os olhos Kurt, isso vai te matar por que você não consegue ver?"

Quando se está na banda mais famosa da sua década, você pede a Deus que ele te mantenha vivo e com o máximo de sanidade possível para aproveitar aquele momento. Pelo menos era o que os quatro integrantes machucados pela vida pediam toda noite antes de dormir. É difícil se controlar quando você tem tudo, mas é necessário ficar sóbrio pelo tempo que você aguentar. E nós realmente aguentamos por muito tempo.

Fiquem vivos, eles disseram. Parecia bobeira mas foi o maior desafio do mundo.

Essa é a historia de Vicky, Any, Pam e Gi. Quatro garotas que deixaram o Brasil e suas vidas em família para se tornarem Groupies dos anos 90.
Elas vivem em LA e são apaixonadas por Guns N' Roses. A vida é difícil para quatro meninas jovens e a saudade da vida normal também.
Será que abandonar tudo o que se tinha, para tentar conseguir o que não se tem, vale a pena??!

-A vida é uma droga, Funtoll. Acredita em mim. –Alice segurava minhas mãos com toda força que tinha, como se eu fosse fugir, algo que eu sou incapaz e fazer. –Não aguento mais, Jerry. Estou enlouquecendo. –As lágrimas começam a escorrer por seu doce rosto, eu tento soltar minhas mãos para secar tuas lágrimas, mas ela mantém minhas mãos firmes entre as suas delicadas mãos. – Por isso, eu tive uma ideia. O dia da formatura será meu último dia na Terra. Irei aproveitar este ano e fazer tudo que quero e que seja possível ser realizado. E então no dia na formatura, em quanto todos estiverem no baile da escola, eu estarei na garagem, dando meus últimos passos. –Ao terminar de falar, ela solta minhas mãos e se joga contra o meu corpo, eu a envolvo em um braço apertado, sinto suas lágrimas enxergarem toda minha camisa, mas não me importa, só quero manter Alice em meus braços, viva.

Em meio a decadencia do rock poucos ousam por o pé na estrada e mergulhar fundo no mais insano genero musical,o ano era 2016 e ele estava em apuros,questionador egocentrico e explosivo mas muito sensivel,seu nome ? Seven son assim todos os chamavam