Obsessão
escrita por Luna-M
Capítulos 6
Palavras 8.536
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais, Presença de Anita, Romeu e Julieta
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Mistério, Policial
"Essas alegrias violentas tem fins violentos. Falecendo no triunfo como fogo e pólvora que em um beijo se consomem" -William Shakespeare
Luna, luz da minha vida, fogo da minha virilidade. Meu pecado, minha alma. Lu. Na: a ponta da língua faz uma viagem de dois passos pelo céu-da-boca abaixo e, no fim, bate nos dentes. Lu. Na. Pela manhã, um metro e sessenta e dois a espichar dos soquetes; era Lu, apenas Lu. De calças práticas, era Lexi. Na escola, era "Lunática" e até "La Luna". Era Luna Alexia na linha pontilhada onde assinava o nome.
Mas nos meus braços era sempre minha Lolita. - Apenas Nabokov descreveu tão bem aquele sentimento de idolatria por uma simples adolescente.
Guilherme, um advogado bem sucedido, com uma vida confortável e estável aos 36 anos acabou preso na teia de mais uma ninfeta, dessas raras meninas que estão exatamente localizada na linha tênue entre a inocência infantil e casta de uma menina e o desejo devasso e sedutor de uma mulher. A jovem Luna de 17 anos que apenas queria seguir sua vida com a certeza de que nada é coincidência, tudo está escrito. Mas havia algo de errado naquela história desde o primeiro olhar, acreditar em destino era a melhor opção agora. Aquela garota misteriosa entrou na vida do advogado como um furacão, arrastando tudo com a face angelical. Agora havia apenas uma certeza, aquilo não tinha como terminar bem.
"-Eu a amo mais do que tudo! - eu andava de um lado para o outro desnorteado então me aproximo do garoto berrando enraivecido -Mas ela não vai se ver livre de mim! Não vai"
Luna, luz da minha vida, fogo da minha virilidade. Meu pecado, minha alma. Lu. Na: a ponta da língua faz uma viagem de dois passos pelo céu-da-boca abaixo e, no fim, bate nos dentes. Lu. Na. Pela manhã, um metro e sessenta e dois a espichar dos soquetes; era Lu, apenas Lu. De calças práticas, era Lexi. Na escola, era "Lunática" e até "La Luna". Era Luna Alexia na linha pontilhada onde assinava o nome.
Mas nos meus braços era sempre minha Lolita. - Apenas Nabokov descreveu tão bem aquele sentimento de idolatria por uma simples adolescente.
Guilherme, um advogado bem sucedido, com uma vida confortável e estável aos 36 anos acabou preso na teia de mais uma ninfeta, dessas raras meninas que estão exatamente localizada na linha tênue entre a inocência infantil e casta de uma menina e o desejo devasso e sedutor de uma mulher. A jovem Luna de 17 anos que apenas queria seguir sua vida com a certeza de que nada é coincidência, tudo está escrito. Mas havia algo de errado naquela história desde o primeiro olhar, acreditar em destino era a melhor opção agora. Aquela garota misteriosa entrou na vida do advogado como um furacão, arrastando tudo com a face angelical. Agora havia apenas uma certeza, aquilo não tinha como terminar bem.
"-Eu a amo mais do que tudo! - eu andava de um lado para o outro desnorteado então me aproximo do garoto berrando enraivecido -Mas ela não vai se ver livre de mim! Não vai"
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