"É porque eu já tive mulheres, digamos assim, isso parece idiota e clichê, mas com nenhuma delas foi como é com você. Estar apaixonada, pra mim, é novidade. Você diz que é minha, e que gosta de ser. Então, quer ser minha pra sempre? - mas o que? Que merda eu falei? Por que eu não falei direito, minha? Minha o que? Alguma coisa, não é? Foi a primeira coisa que veio a minha mente, foi meu coração quem disse. É, vou culpar o coração."
Pois é, e quando ela disse que sim, eu não estava certa de que seria pra sempre mesmo.
"E não importa pra onde eu vou, meu lugar é contigo. Se um milhão de vezes eu for, um milhão eu voltarei. Pra você."
Nove anos se passaram desde a quebra da barreira que aprisionou monstros no Underground. A vida de cada monstro conhecido mudou de forma radical, a embaixadora estava feliz de ver que alguns humanos davam-se bem com monstros.
Frisk tem completos 17 anos, é uma garota determinada, de beleza notável e de personalidade doce e forte. Sans a protege com todo carinho desde que ela passou a morar com ele é seu irmão numa grande casa mais próxima do ambiente rural.
Frisk e Sans possuem sentimentos que estão muito longe de serem considerados "amor de amigo", porém nenhum deles tem a coragem de admitir que se gostam e que desejam estar juntos como um casal.
Quando dois irmão lindos e loiros entram em sua vida e bagunçam ela todinha, o que você faz? Essa é a vida atual de Bia. Se viu entre dois irmãos sem saber o que fazer. Um era o garoto mais lindo do colégio. Loiro, alto, fortinho, galanteador, mas o mais galinha que um galinheiro pode ter. A outra irmã é a menina mais linda que a Bia já conheceu na vida. Ela tem um olhar diferente. Bia se sente diferente quando ela a olha. Uma loira, também alta, cabelos perfeitamente ondulados e um sorriso de tirar o folego de qualquer ser vivo. Como se comportar diante de tamanha beleza e investida?
"You used to say live and let live
You know you did, you know you did, you know you did
But if this ever-changing world in which we live in
Makes you give in and cry
Uma latina estrangeira que não sabe se o que é o amor;
Uma veterana em handebol que não consegue esconder seus sentimentos;
Uma professora de química mãezona;
Um trio de amigos inseparáveis;
O que precisa mais?
——
Essa capa não è minha! Achei no Google, gostaria de dar crédito ao autor!
Essa fic está disponível também no Wattpad
Era mais uma festa de réveillon, nada fora do comum. Muita animação. Comida disposta na mesa, pra atacar a vontade. Bebida, bebida e bebida pra todo lado, algumas da melhor qualidade, outras de fonte duvidosa. Mas o foco da festa era o portador da taça da Copa. Ah sim... Aquele maldito Argentina, que estava inclusive atrasado pra festa, já era o assunto mais falado.
Eu só queria um pouco de paz e ar fresco. Não suporto mais ouvir dele... É incômodo.
Até demais....
Megally Petterson é uma estudante misteriosa porém vingativa que mora em Londres com sua família diferente de todas ela é considerada a "Nerd" da escola ela e perseguida e esnobada por Luke o popular, mimado e Galinha. Mais o pior é ele ser melhor amigo do seu irmão.
Será que Megally vai consegui viver em paz.
Enquanto ao seus mistérios e suas tramas vingativas contra Luke.
É se sua vingança ser tornasse amor.
Será que eles devem ficar juntos depois de tantas brigas, discussões, mistérios, e ódio.
Será que realmente eles deveriam dar uma chance ao amor ?
escrita por stratfowrd Concluído
Capítulos 6
Palavras 10.043
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial
Não temos mais quatorze anos, pare de agir como se tivéssemos. Pare de fugir de mim, pare de fugir do que você sente. Seja honesto com você, seja honesto comigo. Me deixe, me permite te compreender. Me responda quando eu te questionar, me abrace quando eu te pedir, me beije quando eu precisar e sobre precisar, por favor, precise de mim tanto que eu preciso de você. Se deixe se entregar, confie em mim. Apenas confie em mim!
O que acontece quando uma adolescente se apaixona por sua professora? E se não for um sentimento mútuo? Mas... e se for? Juntos, conheceremos a Ana Clara Machado e Marina Amaral, aluna e professora, respectivamente, e o que resultará da aproximação das duas.
A mais nova, após ser transferida de colégio, descobrirá em Marina um sentimento nunca antes experimentado.
A mais velha, uma respeitada professora de Língua Portuguesa – com um passado angustiante e desconhecido para os demais – encontrará na doce Ana Clara seu bálsamo benigno.
Ainda que as diferenças entre as duas sejam muitas, um gosto em comum as unirá: O país da bota, Itália. E, apesar da relutância, juntas descobrirão as dores e as delícias de um amor proibido e o que mais ele pode acarretar.
* Obra registrada na Biblioteca Nacional
* Plágio é crime e e eu adoro um processinho; Crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184 – Código Penal: Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
Com toda sinceridade, Argentina não sabia porque ele tinha aceitado, mas ali estava ele, no país do futebol, sentindo a areia da praia no pé, encarando sedento um quiosque de água de coco, e, por estar distraído (ou sofrendo de insolação, de acordo com ele), levando uma cortada na cara. Era oficial, ele não sabia jogar vôlei, e menos ainda no calor infernal do Brasil, ainda assim, por algum motivo, vendo seu arqui-inimigo rir tanto que os joelhos cederam e ele caiu no chão, ele pensou que tudo aquilo estava sendo estranhamente divertido.
Ou: um volleyball AU dos meninos BraArg porque eu queria muito escrever sobre eles descamisados jogando na praia apenas.
Luz não era só um rostinho bonito, a atleta popular capitã dos times de basquete e futebol, a aluna irresponsável, a garota assumida bi com fama de pegadora que não quer relacionamento sério e ama festas.
Amity não era só uma estudante à força, uma CDF de língua afiada, a garota hétero que era responsável até demais, uma associal que detestava pessoas e fazia de tudo pra evitar contato social.
Porque nem tudo é como aparenta ser à primeira vista.
Amity Blight era de família rica e influente. Presa a uma rotina restrita de regras e a importância do status social, além de submetida à acordos com seus próprios pais apenas para ter algum domínio sobre a própria vida.
Enquanto isso, Luz era da classe média. Morando com uma mentora um tanto excêntrica e presa com lembranças repartidas da sua falecida mãe, além de silenciosamente estar enfrentando problemas demais para uma garota tão jovem.
É verdade que as aparências enganam, mas até que ponto?
Mesmo com um começo conturbado, aos poucos elas irão mostrando uma para outra que suas realidades tão distintas ainda podiam coexistir e criar algo totalmente novo.
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