Fanfics de Skins

Essa fic conta a história de um grupo de amigos que controlam uma rede de assaltos a lojas de roupas. Inspirado na minha amada série, Skins.

O colégio não era tão divertido! Ufa... Ainda bem que acabou. Quero agora é curtir. Afinal, quem não quer? Amor, Diversão, Festas, Amigos, Drogas! A cidade que nunca dorme! "i'll love you forever" "you will?" "yes, that is the problem".
Totalmente inspirada em Skins uk.

Gostou da fic? Leia mais aqui > http://fic-ensandecida.tumblr.com/

Se imagine sem nenhum motivo para viver, sem nenhum pensamento positivo e a ponto de se matar... Já é ruim o bastante... Agora se imagine internado em uma clínica por tentar se matar... Pior ainda... Então tá, agora imagine que você está saindo dessa clínica e precisa arrumar um rumo à sua vida. Precisa arranjar algum motivo para viver e ter pensamentos positivos.

Teen Stuff foi baseado no filme Aos treze, na historia da adolescente Tracy. Katie é uma adolescente normal, muito estudiosa e tímida também. Katie é filha de pais divorciados e ate então tem lidado com isso facilmente, mas tudo muda quando Katie é convidada por Nikki, a menina mais popular da escola, para ir a uma festa, Katie então é apresentada ao submundo do sexo, drogas e da automutilação, o que faz com que ela entre em conflito com sua mãe e seus amigos.

Grupo de amigos e seus problemas diários comuns (ou não). Adolescência e seus problemas. Problemas entre o grupo de amigos, ou talvez não. Na vida escolar ou na vida amorosa. Sonhos e desejos. Confusões e desentendimentos. E talvez, tudo seja baseado na a procura do amor.

"E talvez seja essa justificativa de meu intimo relacionamento com as palavras. Como se fosse a única coisa que fizesse com que eu me sinta compreendida, mas não por alguém, e sim pela minha pessoa. Como ninguém consegue entender isso? É totalmente compreensível ter um certo nojo pela nossa espécie. Todo tipo de preconceito, os fatores dos padrões humanos, coisas fúteis colocadas em primeiro lugar, colocando coisas importantes em sexto ou sétimo. Que merda de mundo. Bosta de vida. Nobody cares, nobody cares. Apenas aguardo alguém que entenda..." Katherine

Juntos, poderíamos ser estéreo. Justos podemos encontrar a origem, a distância e o sentido do amor. Você parece tão triste. Juntos podemos ficar "felizes". Supersônico. Você faz meu coração bater forte. Você me deixa feliz. Você me deixa triste. Você me ganha. Você me perde. Você me faz perder o controle. Eu gosto o jeito que fluímos. Bem, vamos deixe-me sensorialmente sobrecarregada. Você me deixou apaixonada. Esse amor é doentio. Você é a agulha que está arranhando meu vinil. Blefando com essa coisa deliciosa. É preciso de duas pessoas para dançar. Meu coração é como uma bateria perto de você. Radioativo. Agora você não pode parar. Nós vamos festejar a noite toda. Você já está totalmente sem noção. Liga de madrugada pra me aborrecer. Você sabe que temos isso. Esse amor é psicótico. Esse amor é irracional.

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Emily Marrey, nunca foi uma garota normal, sempre se metia em confusões por drogas nas baladas ou por querer adrenalina em sua vidinha sem graça, vivia a vida sem pensar nas consequências e a unica coisa que importava era sua família. Até aos 16 anos seus pais morrem em um acidente de carro, e é assim que seu mundo desmorona de vez. O que lhe resta é se mudar para viver com a única família que lhe restou, sua tia Carrie. Após um ano de depressão, drogas e lágrimas Emily comete uma loucura enquanto sua tia está fora e é obrigada a ir para um colégio interno, onde conhecerá pessoas que marcaram sua vida de um jeito extraordinário. Várias amizades, várias loucuras e várias tentações. Raiva, ciúme, amargura, cansaço, esperança, desejo, amor. Está em todo lugar. É conceitual. Você apenas não pode ver.