Jonathan Kent é o filho do maior herói de todo o universo: o Superman. Mas essa não é a história do Homem de Aço. É a do Garoto de Aço. Com sensibilidade e leveza, Superboy trata com sutileza e cuidado de paixões, descobertas, aventuras e ação — porém, é, sobretudo, a história de um garoto prestes a descobrir o que é amar.
{jondami} {damijon} {longfic}
(AVISO: A Primeira Temporada termina no capítulo 16. A Segunda Temporada começa no capítulo 17!)
escrita por DarknessSamurai Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.682
Atualizada
Idioma Português
Categorias Batman, Liga da Justiça, Superman
Gêneros Ação, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Luta
"Eu sabia poucas sobre o Bruce e poucas coisas sobre o Batman, ele evitava falar de si mesmo era mais reservado do que qualquer outra coisa que eu conhecia, e isso me deixava curioso, de uma forma que eu não conseguia entender."
Em meio às investigações para capturar o serial killer por trás da onda de assassinatos brutais que têm chocado Gotham, o Caped Crusader se vê obrigado a travar uma difícil batalha interna com seu coração, a fim de manter enterrados os sentimentos afetivos aos quais ele decidira abdicar há tempos.
O poder do amor muda vidas. Então, quando ele fizer sinal, siga-o. Ainda que os seus caminhos sejam duros e escarpados.
Broken Hearts narra como o coração partido do Cavaleiro das Trevas, para curar-se, deixou-se amar pela princesa de Themyscira. Finalmente, o Caped Crusader descobre que o amor perdoa todos os pecados.
O amor verdadeiro tem perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor.
[...] Se até aquele momento tinha se dedicado a uma vida heróica embebida em treinamentos intensivos, cobranças exacerbadas a si próprio e negligenciado seus sentimentos, seus desejos, em prol do bem estar de pessoas as quais Damian nutria nada mais, nada menos, que um profundo desprezo por suas vidas tão vazias; tudo acabara naquele momento. Não precisava ser o Robin. Não agora.
Sinceramente, na minha opinião a sinopse clássica sobre o mundo onde 80% das pessoas tem individualidades ficou meio batida. Mas ela ainda funciona.
Então lá vamos nós
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Num mundo onde as pessoas começaram a desenvolver estranhos poderes, haviam aqueles que os usavam em benefício próprio, para saciar seus desejos egoístas. Então surgiram aqueles que os combatiam, e usavam suas habilidades em prol do bem maior.
Com o tempo, esses benfeitores formalizaram a profissão de super-herói, e nos dias atuais existem muitos deles.
Atualmente, 80% da população mundial desenvolveu algum tipo de habilidade especial, ou individualidades, como ficaram conhecidas. Os outros 20%, em sua maioria, são idosos, da época em que as individualidades ainda não eram tão comuns. O nascimento de uma criança sem individualidade nos dias de hoje é extremamente raro, mas para o azar do nosso querido protagonista, ele é um desses casos raros.
Izuku Midoriya, nasceu sem individualidade, num mundo onde praticamente todos da idade dele tem uma, por mais fraca que seja. Mesmo assim, o desejo de ser um herói sempre falou mais alto, não importava o quanto os outros tentassem convencê-lo a desistir, isso só o impulsionava mais e mais para alcançar seu sonho.
Mas, e se ele não tivesse desenvolvido uma individualidade por que não era completamente humano, e se ele fosse meio... kryptoniano.
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Essa é minha primeira fic (na vdd minha primeira vez escrevendo qualquer coisa), então tenham paciência comigo, aceito críticas construtivas e dicas.
A capa não é de minha autoria, peguei no pinterest.
Ele tinha a vida perfeita, filho de um milionário, inacreditavelmente bonito, estuda em uma faculdade renomada, uma namorada gata e é um super-herói, qualquer pessoa gostaria de estar no lugar dele.
Mas tudo virou de cabeça para baixo a partir do momento em que ela pisou naquela faculdade, por mais que não admitisse, não conseguia tirar de seus pensamentos um par de olhos violetas.
Após perder o seu marido em uma missão da Liga da Justiça, Diana Prince não esperava sentir coisas novas por Bruce Wayne. A atração entre os dois era inevitável e cabia a eles a decidirem o que queriam: aceitar os sentimentos ou negá-los por respeito ao Clark.
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