Fanfics de The Beatles sem o personagem George Harrison

Jeon Jungkook era apenas meu professor de artes, por mais estranho que fosse alguém tão jovem e com aquelas roupas dar aulas tão profundas. E depois de certo tempo, era o meu mais secreto e ardente ficante. Nosso segredo era doce e viciante... Eu definiria como perfeito!

E agora, eu me vejo totalmente imersa a ele. Eu não posso ficar tão solta, não posso ficar sem ele.



Talvez eu esteja... Apaixonada?


.⋆⿻ "𝙴𝚞 𝚟𝚘𝚞 𝚎𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊𝚛 𝚟𝚘𝚌𝚎̂, 𝚗𝚞𝚖𝚊 𝚏𝚛𝚎𝚚𝚞𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚘́ 𝚊 𝚐𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚜𝚊𝚋𝚎." .⋆

+18 || One-shot || Equalize by Pitty

Park McCartney e Jeon Lennon não tinham muito em comum para dizer que o encontro deles era esperado. Não concordavam em muitas coisas para afirmarem que, em um dia distante, se dariam estupidamente bem. Principalmente, nenhum deles poderia negar a existência dos sentimentos que lhes deixavam radiantes sempre que tocavam e falavam de música juntos. Jeongguk sabia que se não fosse por um amigo em comum, ele e Jimin jamais iriam se conhecer.

Ao mesmo tempo, ele entendia que, apesar de todas as diferenças e mudanças, ele e Jimin sempre seriam os garotos de Liverpool que se encontrariam involuntariamente sempre que a vontade de serem compreendidos os tomassem.

Mais precisamente: sempre.

Taehyung é um garoto de 16 anos que está no 2° ano do ensino médio no colégio Kumoro School, um local que tem a fama de ser um dos com pessoas mais viciadas em futebol americano, ao contrário do Kim, que não liga muito para esportes, incluindo jogadores.

Mas, talvez Taehyung mude de idéia ao conhecer Jungkook, jogador do time Tigers-Da Yerin School-, rivais dos Lions-da Kumoro School-, que é um dos caras mais desejados, por ser 'super bonito' e um ótimo jogador.

Será que é possível o Kim se apaixonar por um jogador de um time rival, sendo que diz que nunca se apaixonaria nem pelo jogador mais perfeito do mundo?

Talvez esse jogador perfeito que pode mudar a mente de Taehyung seja Jungkook.
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⚠Contém erros⚠
Plágio é crime, somente se inspire😊
♥Capa e história de minha autoria

Paul sempre teve a noção de que sua relação com Lennon era uma das coisas mais conturbadas que já aconteceram em sua vida. Eram mudanças de humor repentinas, brigas com palavras de ódio que logo se transformavam em vários “eu te amo”, quando menos esperavam algo completamente imprevisível acontecia naquele estranho relacionamento que tinham e, como consequência, mudanças surgiram, sejam elas boas ou ruins.

John Lennon, um ficwriter por motivos de tédio, acaba deixando de lado seu costume de escrever fanfics sobre seu gato e decide fazer uma oneshot depravada sobre seu melhor amigo.

AU MODERNO

Em 1966, Paul McCartney e John Lennon decidem levar sua relação para outro nivel.

Uma relação é uma criação única em permanente transformação.

E se algo errado fizesse com que um sentimento inesperado surgisse? Como você se sentiria se seu coração pertencesse a alguém que pudesse recusá-lo por medo? Nas histórias infantis, príncipes salvam princesas; mas e se um príncipe salvasse outro príncipe? No amor, não existe o “certo e errado”, apenas existe amor; e ele está ali, vivo, dentro do seu coração, latejando. O amor é um jogo, onde o seu maior adversário é o medo. Eu não viveria sem ele; sem o amor e sem o dono do meu coração. Mas o que os outros pensariam ao ver que somos diferentes?

Para dois vizinhos de um prédio, as brigas por barulho podem até ser algo normal. Mas, justamente para esses dois, as discussões se transformariam em uma oportunidade completamente nova.

O duque John de Nowhere é um bastardo que deseja tomar o trono que acredita ser seu por direito, de seu primo, sua majestade o rei Paul de Penny Land. No entanto seu rival não é apenas um entrave a seu poder sobre o reino, mas também a seu poder sobre si mesmo.

"Ainda com as malas em mãos e ouvindo seu amigo que o acompanhava subindo as escadas, o garoto paralisou. Simplesmente não conseguiu seguir, aquela viagem em si já era uma loucura, e quando foi dito na recepção que naquele hotel só restava um quarto com uma cama de solteiro, não imaginou que ficaria tão aflito. Assim que abriu a porta, foi como se as solas de seus pés tivessem grudado no chão, e agora ele tinha um milhão de pensamentos errados rodando sua cabeça só de ver aquela caminha apertada e que cairia aos pedaços ao mínimo impacto. Sentia seu sangue correr mais rápido por suas veias, fazendo seu coração trabalhar mais rapidamente no peito e seu rosto estava vermelho, muito vermelho, pegando fogo. Definitivamente não soube o que fazer, se viu correndo dali, dizendo que ele e o amigo eram dois malucos e que deveriam voltar para Liverpool agora mesmo, que ele devia ter vindo ali com a namorada, qualquer coisa do tipo. Mas se manteve no mesmo lugar, só imaginando o que viria a acontecer naqueles dias que ficariam em Paris, aquela cidade tão suspeita e maravilhosa."

McLennon | Two-shot