Fanfics de The Borgias - Mais de 10 mil palavras

Os pais de Hermione sempre quiseram mais uma criança. Hermione adorava Harry. Ele vivia em péssimas condições. E, afinal, Harry e Hermione sempre se trataram como irmãos. E antes que Hermione percebesse, Harry havia virado seu novo irmão adotivo.


Só ninguém sabia no que aquela adoção poderia se transformar. No que Hermione poderia virar, mas ela nunca foi culpada, certo?

Harry a fez assim.

1492, Roma. É nesse momento de efervescência que Rodrigo Borgia se torna o Papa Alexandre VI, o Papa espanhol. E é também o momento em que sua "família" passa de um simples escândalo velado para se tornar peça chave em todas as entranhas romanas, revirando as ruas com seus segredos, crueldades, vícios e, principalmente, pecados.
Nossa história tem esse pano de fundo, mas toma algumas liberdades criativas. Os protagonistas aqui são a maior fofoca de Roma: Lucrécia e Cesare Borgia, os dois irmãos mais odiados de Roma. A dupla maldita, os irmãos amaldiçoados. São cruéis, assassinos, venenosos... E apaixonados. Não há um só romano que, aqui, não conheça seu romance proibido. Uma devoção obsessiva, cercada de muitos percalços, decepções, assassinatos e traições, mas que é o sentimento mais puro que ambos podem sentir. Talvez o único, até.
Mas o que poucos sabem é que eles já foram jovens, já foram simples. Já quiseram apenas o amor de seu pai e realizar seus sonhos, como um cavaleiro e como uma esposa dedicada e feliz. Essa história começa aqui, do começo... e se entremeia para ver como endureceram e se viciaram num ciclo de maldades e luxúria que os consumiram até as cinzas. Será que terão um final feliz, no final? Será que há redenção para esses dois pecadores natos?
Bem, eu só tenho uma certeza: apenas um Borgia pode amar um Borgia. Sempre haverá um caminho, um alívio... porque, afinal, o sangue é sempre mais espesso do que água.

Já estava tarde, a brisa fresca corria por todos os lados, fazendo com que todas as flores do jardim se balançasse e algumas de suas pétalas fossem levadas pelo vento a algum lugar daquele reino. Enquanto dois rapazes andavam livremente em seus cavalos, enquanto o sol se abaixava, dando lugar a um céu extremamente azul, que logo seria “substituído” pela escuridão da noite.  

Um amor que para realeza é algo impossível, e que talvez algo possa se tornar possível. Um amor doce, tão doce quanto um pequeno doce que poucos gostam. A vida não é apenas cavalos e cabelos trançados, ou então vestidos caro ou uma coroa na cabeça.

O amor não tem cor, não tem sexo, mas tem nome, qual o seu nome?

Filipe de Habsburgo vivia em paz procurando o grande amor da vida dele, até que a sua mãe, Maria, a duquesa de Borgonha morre e muitas pessoas tentam contra sua vida. Enquanto que seu avô, o Imperador, quer que ele se case com quem ele não ama.