Fanfics de Yuri!!! on Ice com Takeshi Nishigōri

Yuuri Katsuki um ômega tímido, inseguro, fragilizado por traumas passados, todas as noites lembra do que e de quem perdeu.
Mari, como esse nome lhe atormenta, nunca poderia esquecer dela, mas a vida não é feita para ser justa.
Vozes, suspiros, tremores essas minimas coisas que só Yuuri podia ouvir e sentir, coisas que lhe faziam crer ser mais um louco, até que "coisas" começaram a aparecer...
Yuuri passou toda sua vida crendo ser louco até conhecer Nimue, uma mulher que diz ser a reencarnação de entidade criada por Morgana.
Os mistérios que assolam o passado de Yuuri serão expostos, sempre lembrando que sua vida é como uma dente-de-leão, no início bela e vivaz, mais conforme o o tempo fosse passando ela se torna mais frágil a ponte de ser levada a qualquer lugar por uma brisa...

Avisos:
Essa é uma história ABO: alfa, beta e ômega
E sim, tem bastante yaoi
A sinopse é temporária

Eu sou Yuuri Katsuki, bom, pelo menos foi isso que já médicos me disseram. Ao que parece eu sofri um acidente de carro e entrei em coma. Fiquei nesse estado por 1 ano e agora que acordei tudo pra mim é um vazio...

Um quarteto de irmãos Apollo, Netuno, Lua e Estelar, que recebem uma caixa estranha em sua casa, dentro daquela caixa havia um conteúdo que eles não sabiam que iria mudar toda visão dos sonhos e da vida deles...

"Nós nascemos para fazer história."

Tomada 1 – Hiroko Katsuki

-O que? Você quer que eu fale sobre meu filho? Bem, céus, assim vou ficar com vergonha. Por onde posso começar? Quando eu e meu marido escolhemos esse nome queríamos que ele tivesse coragem, Katsuki pode ser lido como “nascer para ganhar”, porém queríamos que Yu fosse além disso, queríamos que ele fosse forte e corresse atrás dos seus sonhos com a coragem que eu e seu pai não tivemos quando éramos mais novos. Por isso escolhemos Yuri, “coragem para ganhar”.

Tomada 3 – Yuuko Nishigori

-Eu e Yu somos amigos desde pequenos. Eu, ele e Takeshi sempre andávamos juntos, mesmo que Takeshi costumasse ser meio...bruto, a amizade que nós três temos se aprofundou a cada ano que crescemos juntos. Eu e Takeshi nos casamos e tivemos três filhas, elas herdaram a afixam por patinação que eu e Yuri tínhamos quando éramos crianças, as vezes vê-las conversando me trás um sentimento nostálgico e lembro da época em que eu e Yuri passávamos horas no rinque tentando imitar os passos de Victor Nikiforov. *risos * Porém eu e Yu tínhamos um grande diferencial quanto a esse sentimento, com os anos essa minha paixão por patinação foi diminuindo e mesmo que nunca tenha se apagado não chega nem perto dos sentimentos do Yu. Yuri ama patinar, ama mais do que qualquer um, ele transmite isso enquanto está lá no gelo. Por isso que naquele tempo nunca perdi a esperança de que ele voltaria, acho que devo ter sido uma grande chata com ele naquela época, porém...*risos*...olha só onde chegamos, não é mesmo? Yu deveria agradecer pela minha teimosia.

Tomada 6 – Phichit Chulanont

-Com licença, antes de começarmos eu gostaria de fazer um pedido. Eu fiz esse pendrive com algumas fotos minhas e do Yuri ao longo desses anos, nas competições que fomos juntas, lá em casa, quando treinávamos em Detroit, no programa especial, entre outras. Se a direção pudesse dar uma olhadinha poderiam colocar algumas passando entre os takes ou enquanto eu falo posso citar alguns dos eventos das imagens...Sim, eu sei que é meio complicado, mas... Aham, eu sei que temos um tempo cronometrado para cada take, mas...é que...OLHEM. Fotos deixariam esse vídeo bem mais interessante e, particularmente, eu sempre consigo captar a essência do Yuri em cada imagem, nossas fotos do Intagram são sempre as mais populares e...Ok, mas quando acabar quero falar com o diretor... Ótimo, podemos começar. Como já devem saber eu e Yuri somos melhores amigos, porém teve uma época que não éramos tão próximos assim. Eu chamo esse tempo de “Dias sombrios do Yuri”, ele estava passando por uma fase difícil e tínhamos só 18 anos, na verdade eu estava com 17 eu acho, mas mesmo assim foi um choque saber que ele havia ido embora de Detroit, principalmente por ter descoberto isso pelo fato de que suas roupas não estavam mais no armário. Ele nem se deu o trabalho de deixar um bilhete, acredita? *risos* Ele nunca respondia minhas mensagens, mas sempre curtia minhas fotos, Yuri nunca foi bom em expressar seus sentimentos. Nós só voltamos a nos ver um ano depois, ou foram dois...não me lembro ao certo, mas...O que? Como assim o tempo acabou? Não, não, não. EI MINAME, não ouse entrar nessa sala agora! Escutem aqui eu ainda tenho muita coisa pra falar. EI!

Tomada 8 – Yuri Plisetsky

-Ahn?! Que perguntas idiotas são essas?! É óbvio se o Katsudon tentasse desistir de novo ele seria um homem morto. Uhum, talvez ele seja um rival a altura, mas teria que nascer de novo para me superar.

Tomada 9 – Victor Nikiforov

-*risos* Ah, Yuri mudou muito desde a época em que nos conhecemos. No começo era muito difícil falar com ele, era muito recluso e não falava com muitas pessoas do programa, sempre que eu tentava abraçá-lo ele afastava meu rosto sem dó nem piedade, acredita? O Yuri daquela época era bem obscuro e tivemos que forçar várias barras até que ele se abrisse, mas acabou valendo a pena, não é Makkachin? *suspiro* Seria errado dizer que nós salvamos o Yuri, na verdade foi ele que acabou nos impedindo de se afogar eu diria. Eu, Yurio e os demais também, Yuri tocou nossas vidas de maneiras diferentes, principalmente a minha. *risos* Mesmo que eu queira passar por herói nesse vídeo, é o Yuri que merece esse título, ele foi nossa luz, minha luz. O que eu faria se ele tentasse desistir novamente? *risos* Estamos falando de Yuri Katsuki, ele ama patinar mais do que qualquer um, não o subestime tanto.

A vida de Yuri Katsuki era como os versos de um poema melancólico. Cada palavra refletia uma emoção, um sentimento... Sua vida era um verdadeiro poema, sendo as palavras os acontecimentos.

Patinar era sua paixão, entretanto, acabou se afastando de todos os seus sonhos de tornar-se um patinador profissional quando um acidente ocorreu. Desde então, nunca mais quis colocar os pés em um patins. Nunca mais quis sentir o vento gelado em seu rosto enquanto deslizava pelo gelo.

Após passar anos desmotivado, sem saber qual rumo ao certo tomar sua vida, Yuri acaba aceitando o convite de sua irmã para ir à Rússia. Passaria algum tempo lá, seria bom para transparecer e colocar as ideias no lugar. Ele apenas não esperava conhecer alguém que compartilhasse dos mesmos pensamentos e experiências semelhantes às suas.

Quem sabe, essa pequena viagem não fosse o estopim que Yuri precisava para ver a vida com outros olhos.

Em uma grande metrópole, circula um rumor que conta que em meio aos becos da cidade, pessoas são mortas e o culpado e impossível de ser encontrado. Alguns dizem que é um demônio, outros dizem que é um assassino extremamente habilidoso. Mas, e se os dois estiverem corretos?

Yuri Plisetsky, um garoto de 16 anos andava pelas ruas escuras enquanto voltava do colégio. Por uma infeliz coincidência, ele é levado até um lugar conhecido como "Underground" e lá vai ter que aprender a sobreviver no meio de seres humanos bestializados.

"Então apenas morra logo, garoto. Aqui, é matar ser morto..."

Bullying, dificuldade nos estudos, problemas psicológicos, pressão, mudanças ansiedade, depressão, lutas internas aceitação, solidão, timidez, preconceito, auto estima baixa, amores platônicos, impossíveis e decepcionantes, ou não... há muitas coisas que um garotos e garotos de 15 a 18 anos tem que aguentar e suportar, muitas vezes sozinhos....

As aventuras e desventuras de um adolescente no ensino médio. Yuri Katsuki tem que sobreviver a milhares de desafios nos corredores de uma das escolas de maior popularidade na capital japonesa.

Segredos, não devem ser contados a ninguem. Pessoas não são confiáveis o suficiente para isso.
Eu pensei em quebrar essa regra, mas por egoísmo e desconfiança não o fiz.
Espero que me perdoe por isso.

Nao há segredos que o tempo não revele
Se você quiser me contar seus segredos, sou de todo ouvidos.
Se os seus sonhos não derem certo, estarei sempre lá para você.
Se precisar se esconder, terá a minha mão.
Mesmo se o céu desabar, estarei sempre contigo.
Pena que eu não falei isso antes.

Em uma praça pública, recém reformada, mas com anos de história, foi guardado uma memória de uma geração de jovens alegre e cheia de vida, a turma de Victor Nikiforov e Yuuri Katsuki viveram uma narrativa vivaz nesta praça e desta saiu também um intenso romance primaveril. onde floresceu nos corações de todos a felicidade da juventude.
O amor platônico crescente e a desconfiança de terceiros serão o bastante para dar muita ação e suspense, mas não se sabe se serão o suficiente para impedir um verdadeiro caso.

Dois irmãos gêmeos idêntico foram separados na maternidade.
A mãe que havia morrido no parto eo marido que chegou atrasado recebeu a noticia que sua mulher e um dos seus filhos havia morrido.
um grave erro pois no quarto ao lado uma mulher chamada Sulan sabia que seu filho recém nascido não iria viver por muito tempo até que recebeu a notícia que seu filho estaria vivo e saudável.
E uma enfermeira que trocou os bebes por engano.
Enquanto uns celebram uma vida outros choram pela perda