Fanfics de Z Nation sem o gênero Luta

Um Apocalipse Zumbi nunca é algo bom de se acontecer, certo? Sim... mas... não é porque algo ruim aconteceu, que você não pode tentar transformar em algo bom. E é esse o desafio dos nossos personagens, tentar achar algo de bom em meio a um inferno, onde debaixo de cada carro, atrás de cada porta, ou em hordas, "eles" estarão te esperando para te devorar.
Então pare, respire, encontre uma arma a sua volta acerte e "ele" na cabeça. E boa sorte, já que se você não acertar o cérebro... "ele" não irá parar..

APOCALIPSE ZUMBI, S/N E AIDAN JUNTOS NESSA, vc acha q vai dar certo? Só lendo p descobrir

Oi, meu nome é... bom, isso não importa agora. Eu estou em uma missão muito importante... só ela conseguirá me colocar de volta em meu antigo acampamento, no entanto, eu tenho, literalmente, 10 mil motivos para não realizá-la. O que devo fazer? Deixar todo o meu passado para trás e seguir matando os zumbis no meu caminho? Voltar e recuperar tudo o que me foi tirado, mesmo que custe a vida de terceiros?

Misture um mundo sendo destruído por um apocalipse zumbi, adolescentes tentando se salvar, excentricidades humanas e dois objetivos: viver e curtir. Acompanhe dois irmãos separados na cidade de São Paulo tentando se reencontrar.

Há um bom tempo, venho desenvolvendo nessa minha cabecinha minúscula, uma grande história que envolve ficção de apocalipse zumbi, gênero cujo amo de coração. O enredo é uma fanfic baseada em The walking Dead e Z nation ( série na qual nesse capítulo tem a presença dos personagens de lá), com certos acontecimentos presente nas séries, porém com modificações minhas para a entrada da protagonista cujo tudo se passa na visão dela: a "K".
Boa parte da sobrevivência dessa garota no caos já foi feita... Na minha cabeça... Pois tenho preguiça de passar a limpo para o PC, porém resolvi escrever um capítulo único, e aleatório sobre tudo o que pensei, para ver se eu devo ou não seguir a história para frente. Como tudo irá começar do nada, apenas um pedacinho de tudo, iniciarão sem entender, mas ao longo da leitura irão entender. Espero que gostem.

Obs: Esse capítulo é focado no relacionamento entre a protagonista K e o 10 mil ( personagem de z nation)

PROIBIDO PARA MENORES DE 18:
- Por conter palavrões.
- Cenas sexuais
- E a "K" que já é motivo o suficiente para deixar o capítulo proibido para menores de 18.

Seguindo para California, o grupo de Roberta Warren leva o único homem sobrevivente á mordidas de zumbi. O que pode acontecer quando eles esbarram com o grupo de nada mais, nada menos que Rick Grimmes?

10K é um garoto com o objetivo de matar 10 mil zumbis. S/n quer fazer de tudo para encontrar o médico que transformou sua família. Será que, o amor é capaz de juntar dois objetivos opostos?

Uma doença desconhecida assola o mundo, trazendo os mortos de volta a vida. Os vivos tentam sobreviver em meio a esse mundo que os deixa à beira da sanidade.

Carl Grimes e um garoto que viu seu mundo ser destruído quando tinha apenas 10 anos, ele sempre achou que fosse um garoto fraco que só conseguiria sobreviver com ajuda, nunca sozinho. Mas após tudo que aconteceu ele se tornou um ótimo sobrevivente.

Vida Tozie e uma garota que nunca esteve segura, nem mesmo quando chegou em altura o lugar que todos diziam ser "o mundo melhor", quando tudo desabou ela foi com o grupo de Roberta, e como uma sobrevivente tanto ao zumbis quanto ao humanos a desconfiança e a sua melhor amiga.


Desde de que ela chegou em Alexandria, Cassidy e Carl não se dão muito bem, e a garota garante que quando o pé de sua amiga eles vão embora, mas nesse tempo muita coisa pode acontecer.

Eu poderia ter uma família antes do começo de tudo isso, um pai e uma mãe, dois irmãos mais velhos também, eu poderia ter tudo o quê se pode pedir, seria o tipo de garota super popular que todos queriam ser amigos na escola, seria um pouco mimada demais, tanto pelos meus pais quanto pelos meus irmãos, teria um namorado, se chamaria Brad, uma melhor amiga talvez Alexia, um provável cachorro chamado Romeo e muitas outras coisas que tinham nomes e até apelidos, hoje mais nada tem um nome.

Eu não tenho um nome, não tenho uma história ou um passado, eu não tenho lembranças do meu passado, eu não tenho nada, logo não sou nada, um dia eu acordei e tinha facas e suprimentos, eu apenas segui o caminho que minha cabeça me mandava seguir, não tinha rumo, não tinha rota e não tinha destino, apenas um número marcado no pulso e preso na cabeça: 19.