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História More Than This - Confissões.


Escrita por: Peace

Notas do Autor


Buenas noches señoritas y señoritos \õ/ Eu demorei um pouquinho, mas pra compensar hoje eu estou postando 30 minutos mais cedo \õ/ Bom gente, minha vida ta um pouco corrida e eu to postando mais cedo por isso .-. Não teve muita lógica isso mas ok. Como vocês estão? Todo mundo bem? Todo mundo feliz? Como podem ver hoje eu realmente não sei o que falar :( Como a preguiça é grande, eu não revisei o capítulo, então qualquer erro, POR FAVOR ME AVISEM! Bom, eu espero que vocês gostem do capítulo... se puderem divulgar, mão a obra u-u Comentem o que acharam no final do capítulo. Muito obrigada por quem sempre comenta, vocês me incentivam muito mesmo, e quem não comenta me contando o que achou eu só digo uma coisa: eu não mordo :( Bom espero que gostem, beijinhos e até a próxima seus liamdos :*

Capítulo 19 - Confissões.


  - É... Hm... Me... É... Me d-desculpem. E-eu não sabia que tinha gente aqui... Hm... – gaguejei nervosa abrindo a porta do quarto para sair.

Retirei-me envergonhada do quarto.

  - Achei a Katherine – gritou Brad.

Quem era ela? Eu não a reconheci de lugar algum.

  - Katherine, está com você – disse Bridget

Eu fiquei tão atormentada com o incidente que perdi a linha do raciocínio, aquela imagem estava em minha cabeça me perturbando.

  - Katherine, está com você – ela parecia irritada, mas eu não conseguia prestar atenção.

  - Katherine – gritou.

  - Crianças, esta um pouco tarde, não acham? Amanhã nós brincamos – disse atormentada- Boa noite crianças – entrei no elevador.

O que o Harry estava fazendo naquele quarto? Aliás, o que ele estava fazendo no hotel? Ele não tinha que estar na coletiva?

Decidi mandar uma mensagem para o Devine.

       Onde você está? Beijos Kath.

Quase que instantaneamente ele respondeu.

     Estamos todos dando autógrafos. Sua tia está aqui perto, quer falar algo com ela?

Se ele não estava com os outros dando autografo, o que diabos o Styles estava fazendo aqui?

     Ata, só queria saber mesmo. Não, não tenho nada para falar com ela.

Depois de jantar no restaurante do hotel eu subi. Estava pronta para tomar banho e dormir.

 

 - Acho que cheguei em uma boa hora – disse Harry sorrindo ao me ver saindo do banheiro enrolada em uma toalha. Ele estava totalmente relaxado em cima da cama.

  - O que você está fazendo aqui Styles? – perguntei segurando a toalha. Permaneci imóvel debaixo da soleira da porta.

  - Queria conversar – deu de ombros franzindo o cenho.

  - Sai daqui, eu preciso me vestir – reclamei.

  - Oras, então se vista.

  - Então sai daqui.

  - Eu fecho os olhos – pôs a mão na frente do rosto mas eu sabia que ele estava vigiando pelas frestas entre os dedos.

  -  Não confio em você. Já que não vai sair, deita de bruços, rosto no travesseiro – ordenei.

Fui até a minha mala, peguei meu pijama e corri de volta para o banheiro fechando a porta ao entrar.

   - Eu pensei que você ia se vestir aqui – pude ouvi-lo no quarto.

Vesti-me o mais rápido que pude e retornei ao quarto.

  - Achou mesmo que eu ia me trocar no quarto, podendo me trocar no banheiro? – perguntei sarcástica.

  - Não via problema nenhum – ele sorria malicioso.

  - Há-há – revirei os olhos.

  - Não vai se juntar a mim? – perguntou erguendo uma latinha de cerveja.

  - Você bebe? – perguntei sentando-me na cama.

Ele veio por trás e pôs as mãos na minha cintura, me puxando para trás e me deixando a seu lado.

  - Porque não está com o outros? – perguntei pegando a latinha de cerveja dele em cima da cômoda e bebendo um bom gole.

  - Conheci uma fã – deu de ombros se levantando e apagando a luz.

  - Acende a luz – exigi.

  - Assim fica mais legal – respondeu acendendo o abajur.


  - Hm... Ainda tem cerveja aí? – perguntei.

  - O frigobar está cheio – ele se levantou e pegou mais duas latinhas.

Eu já estava na segunda latinha de cerveja.

  - Então... Você conheceu uma fã... – incentivei-o a continuar.

  - É, ela era legal, mas eu quero saber de você – disse pegando outra latinha para cada um no frigobar e as deixando ao nosso lado na cama.

  - Sobre mim? – perguntei surpresa.

  - Sim.

  - O que quer saber? – perguntei terminando de beber a segunda latinha.

  - É filha única?

  - Não – respondi abrindo a terceira latinha.

  - Tem irmãos humanos?

  - Não, minha mãe tem uma coleção de elefantes que são filhos delas, e eu os considero meus irmãos – respondi irônica revirando os olhos.

  - Estou falando serio – bufou abrindo a terceira latinha.

  - Tenho três irmãos – me levantei para pegar mais cerveja.

  - Quantos anos sua mãe tem?

  - Trinta e três – respondi.

  - É... Hm... Nossa. Nova ela né – ele estava surpreso.

  - Dois são adotados – expliquei abrindo a quarta latinha.

  - Nome e idade – pediu.

  - Minha única irmã não adotiva é a Karen, ela tem 13 anos. Tenho um irmão chamado Matheus, ele tem 19 anos, foi adotado quando tinha 10 anos.  E a minha irmã é a Megan, os pais dela morrera em um incêndio, meu pai era muito amigo da família dela, na verdade amigo dos pais dela – bebi o ultimo gole da latinha - ele nunca chegou a conhecer o resto da família... Como nenhum parente próximo apareceu para reivindicá-la, meus pais a adotaram quando ela tinha 12 anos. Hoje em dia ela tem dezoito – abri a quarta latinha.

  - Onde todos estão? No Brasil? – perguntou tombando de lado e se deitando no meu colo. Eu paralisei.

  - Quando a Karen fez oito anos, meu avô obrigou meus pais a colarem à em um internato no Canadá. – respondi. Era estranho telo deitado sobre minha coxa.

  - E os outros? – perguntou curioso.

  - Quando o Matheus tinha dezesseis anos e a Megan quinze, eles foram chamados para estudar em Nova York. O colégio deles oferecia intercambio desse tipo. Mas eles acaram ficando lá por mais tempo do que deveriam e até hoje vivem lá – contei.

  - Quando foi a última vez que os viu?

  - A dois anos atrás – no enterro de meu pai, pensei.

  - Você em namorado Kath? – perguntou acariciando minha perna.

  - Eu tenho o Josh – sorri para ele.

  - Mas e antes dele? – perguntou.

  - Hm... Tive alguns namoradinhos na escola.  Mas eu só tive um namorado de verdade, um namoro que durou um tempo considerável – respondi pensativa – começamos a namorar quando eu tinha quinze anos e ele dezesseis, mas terminamos no começo desse ano – finalizei.

  - Porque terminaram?

  - Ele conheceu outra – dei de ombros.

Ele engoliu em seco.

  - Ah... Lamento – e antes que eu me desse conta, estava enrolando seus cachos em meu dedo enquanto brincava com o mesmo.

  - E suas namoradas Harry? – perguntei.

  - Tive algumas – ele se levantou para pegar mais cerveja.

 Logo jogou a cerveja para mim e se sentou na cama. Eu me deitei na horizontal, apoiando minha cabeça com um travesseiro.

  - Posso perguntar uma coisa? – perguntou enquanto eu bebericava a quinta latinha.

  - Pode – revirei os olhos.

  - Você é virgem? – curto e grosso.

Arfei surpresa enquanto me engasgava com a bebida. Dei um chute de leve em sua cara e ele segurou meu pé.

  - Não acredito que você perguntou isso – arfei indignada.

  - Eu perguntei se podia fazer uma pergunta, você disse que sim, e era essa pergunta que eu ia fazer – defendeu-se.

  - Eu deixei você perguntar porque achei que tivesse bom senso.

  - Mas você não respondeu.

  - E nem vou responder! – terminei de beber a quinta latinha e ele me jogou outra.

  - Então você é virgem? – perguntou.

  - Não – o “ não “ que eu disse era no sentido de  “ não vou responder “ mas ele interpretou errado.

  - Não é virgem? – sua fisionomia desmoronou.

  - Não vou falar! Não te interessa, bobão! – Eu começava a sentir os efeitos do álcool em meu organismo.

  - Eu gosto de tirar virgindade – ele sorriu malicioso. Eu pude perceber que ele também não estava cem por cento lúcido.

  Ele puxou meu braço levemente me levando até ele.

  - Ah, olha o que você fez – reclamei quando um pouco de cerveja derramou no tecido do lençol.

  - Deita aqui – ele bateu em sua própria coxa.

  - Não vou deitar na sua coxa – murmurei terminando de beber.

  - Deita logo – ele tirou a latinha vazia da minha mão e puxou-me para baixo para que eu deitasse.

 Por fim cedi.

Ele mexia no meu cabelo enquanto cantarolava uma música cujo refrão – que era a parte que ele cantava – dizia que eu não sabia o quanto era linda. A minha curiosidade cantou mais alto.

  - O que você fez com aquela garota hoje? – perguntei vendo tudo girando, mas logo em seguida me arrependi. Que pergunta ridícula.

  - Nada demais, você estragou o clima – deu de ombros.

  - Então o que você teria feito com ela se eu não tivesse entrado no quarto? – já que eu comecei, iria até o fim.

  - Iria deixar ela sem conseguir sentar por uns três dias, e provavelmente sem conseguir andar por um dia – deu de ombros.

  - Meu Deus que horror – fingi espanto. – Quem era ela?

  - Uma fã que eu conheci hoje – respondeu indiferente.

  - E você já ia dormir com ela? – perguntei incrédula.

  - Ela era bonita. Mas não tanto quanto você.

  - Ah. Que horas são? – perguntei.

  - São 23h32min – disse fazendo cócegas em minha barriga.

  - Não, para, para, para, eu vou vomitar – meu abdômen já doía pelos espasmos causados pelo meu riso. Eu tentei impedi-lo de continuar.

  - Só vou parar se você me beijar – propôs.

  - Eu dou um abraço – ofereci.

  - Eu quero um beijo – ele montou em cima de mim parando de fazer cócegas.

 Ele segurou meus pulsos acima de minha cabeça enquanto me olhava. Ele se aproximou de mim se curvando.

  - Harry – balbuciei.

  - Xi – pediu colando seus lábios nos meus.

Ele soltou meus pulsos e eu coloquei minhas mão em seu cabelo. Aquilo era pouco demais, eu não queria um simples selinho, eu queria um beijo de verdade.
  Ele pôs as mãos por dentro de minha blusa enquanto segurava a barra da blusa subindo a mesma. Logo ele estava com as mãos em cima dos meus seios apertando os e quando sua língua pedia passagem eu percebi o que estávamos fazendo.

  - Harry não! – empurrei-o ofegante – Isso é errado.

  - Mas porque?

  - Eu tenho namorado.

  - Ele não precisa saber – ele se aproximou de mim novamente.

  - Eu não sou desse tipo – empurrei-o. – Essa foi a ultima vez.

  - Mas Kath – ele suplicou.

  - Harry é melhor você ir para o seu quarto – pedi virando minha cabeça para o lado enquanto coçava a mesma.

  - Tem razão – ele deu um beijo no topo de minha cabeça – Boa noite – desejou antes de bater a porta do quarto e eu percebi que ele estava irritado.

Depois de refletir um bom tempo sobre a burrada que eu acabara de cometer, eu caí na inconsciência do sono.


  - Katherine? – alguém entrou no quarto me acordando.

  - Sim? – murmurei sonolenta.

  - Me desculpa? – era Harry.

  - Claro – fechei os olhos novamente tentando dormir.

  - Posso dormir aqui com você? Ninguém chegou ainda e eu não gosto de dormir sozinho – eu o olhei e ele fazia biquinho.

  - Ta, entra logo – bocejei.

  Ele pulou ao meu lado, deitou-se virado para mim enquanto cantarolava para que eu dormisse e acariciava meu cabelo.


Notas Finais


Não sejam leitores fantasmas ok? Me contem o que acharam, me incentivem *-* Bom beijos galera :B


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