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História Dont Let Me Go - Estou Atrasada


Escrita por: Mrscurly

Notas do Autor


Hey, people! (não me matem)
Sei que prometi postar com frequente, mas dei uma relaxada, e com todas as provas e os livros legais que eu tinha, acabei deixando a fic um pouco de lado.
Mas, eu voltei!
Com um capítulo um tanto bobo, que é especial de Aniversário da minha Mimosa (MrzMalik), e como ainda são onze horas na noite, ainda conta! Então, feliz aniversário!!!
Obrigada pelos comentário e favoritos, e DLMG está chegando aos 600! OMG!
Boa Leitura

Capítulo 27 - Estou Atrasada


Fanfic / Fanfiction Dont Let Me Go - Estou Atrasada

Eu não sabia que horas já eram, não sabia se era manhã ou noite, nem se eu estava em meu apartamento ou não. Tudo o que eu sabia era que eu estava no melhor sono da minha vida, sendo abraçada por aquele edredom fofinho, enquanto aquele perfume viciante me embriagava.

Rezava mentalmente para que fosse final de semana, para não precisar sair do meu casulo pessoal, mas alguém parecia muito decidido na tarefa de me acordar.

Tampei meu rosto com o travesseiro e resmunguei como se estivesse bêbada, mas mãos fortes passavam pelo meu corpo, fazendo-me arrepiar.

− Acredite. – Uma voz rouca surgiu ao pé do meu ouvido. – Não queria te acordar, mas você irá se atrasar, Nora.

Não sei se foi a palavra “atrasar” ou o reconhecimento daquela voz, mas automaticamente abri os olhos e me levantei, fazendo com que o edredom caísse sobre meu colo.

− Que horas são? – Perguntei um tanto afobada, encarando dois olhos verdes brilhantes, e o dono dele me encarava com um grande sorriso.

− Ainda é cedo o suficiente para eu aproveitar mais um pouquinho você. – A voz de Harry era terna, fazendo com que eu abrisse um sorriso involuntário.

− Estava tendo um sono tão bom. – Passei as mãos pelos cabelos e soltei um longo bocejo.

− Desculpe, Nora. – Harry que até pouco estava sentado ao meu lado, foi para cima de mim, fazendo-me deitar novamente, enquanto nossos corpos roçavam um no outro. – Mas sou egoísta e preciso de você.

Aquelas palavras mexeram comigo, fazendo com que todo o meu corpo respondesse ao pequenos toques que Harry deixava em minha barriga, que se encontrava minimamente descoberta pela camisa branca que eu vestia. Como em todas as outras vezes em que Harry sussurrava coisas bonitas ou me tocava de forma sedutora, meu corpo foi varrido pela sensação de me entregar por inteira para aquele par de olhos verdes.

− Então acho que... – Roubei um selinho dele, passando preguiçosamente meus braços sobre seu pescoço, puxando-o para cada vez mais perto. − ...Acordei por uma boa causa.

− E espero que não ligue caso acabe se atrasando alguns minutos no trabalho. – Sua voz rouca estava perto de meu ouvido, e logo em seguida um arrepio desceu pela minha espinha assim que Harry deixou um beijo quente e demorado na pele abaixo na minha orelha.

− Eu não vejo problema nenhum nisso. – Murmurei, já percebendo que minha voz ficava ofegante a cada beijo molhado que Harry distribuía em meu pescoço, fazendo uma pequena trilha até meus lábios. – Mas você sabe que terá que se explicar com Hazel mais tarde.

Harry parou seus beijos por breves segundos, apenas para jogar a cabeça para trás e soltar aquela deliciosa risada que me fazia abrir um sorriso bobo instantaneamente. Seus olhos continham malícia e desejo, e assim que ele voltou a me encarar, eu já sabia o que ele tinha em mente.

− Acho que posso dar um jeito nisso. – Ele disse, sorrindo enquanto deixava que seus lábios esbarassem nos meus ao falar, já levando suas mãos das minhas pernas, onde até pouco ele acariciava, para dentro da camisa que eu usava.

− Harry, o que faço com você? – Perguntei fazendo uma careta pensativa, enquanto tentava segurar os riso, ao mesmo tempo que sentia beijos sendo distribuídos pela minha barriga, intercaladas com mordidas leves.

− Me deixe cada vez mais louco por você. – Ele sussurrou, levantando-se em um movimento rápido, e levando-me junto, fazendo com que eu soltasse um gritinho com o susto.

Minha pernas estavam enlaçadas na cintura de Harry, e eu me apoiava em seus ombros nus, olhando em volta para perceber que ele nos levava até o banheiro. Deixei me meus dedos se prendessem em seus pequenos cachos da nuca, e em um impulso, colei nossos lábios em um beijo quente e urgente, fazendo com que nossas línguas travassem a verdadeira Terceira Guerra Mundial.

Meus olhos estavam fechados, enquanto todo o meu corpo se esquentava com o toque da pele descoberta de Harry contra meu peito, portanto demorei alguns segundos para perceber que ele tinha aberta o box do banheiro, e agora nós nos encontrávamos em baixo da enorme ducha.

Separei nossas bocas apenas para lançar um olhar apavorada para Harry, que parecia uma criança pronta para fazer alguma arte.

− Você não vai...

Ele não deixou que eu terminasse qualquer que fosse a minha pergunta, e sem nenhuma dó, ligou o registro, fazendo com que a ducha jogasse em nós um turbilhão de água gelada, fazendo com que eu fechasse os olhos e me encolhesse.

− Harry! – Gritei, assim que recobrei o fôlego, pronta para uma seção de xingamentos, mas perdi todo aquela vontade quando senti minhas costas sendo pressionados contra as azulejos da parede, ao mesmo instante que Harry atacava meu peito um tanto descoberto pelo decote em “v” da camisa.

− Pense assim. – Ele disse, ofegante. Seus olhos voaram pelo meu corpo molhado e ele abriu um sorriso malicioso, roubando-me um selinho. – Vamos poupar tempo fazendo duas coisas, enquanto nós fazemos nossas coisas, você estará tomando banho, o que é meio passo para ficar pronta para o trabalho.

Minhas mãos voaram para a calça de moletom de Harry, ao mesmo instante em que ele já retirava a minha camisa, deixando-me apenas com minha fina calcinha, dando-lhe acesso à todo o meu tronco, onde ele já começava a explorar com beijos, chupões, mordidas e apertões, que faziam gemidos me escaparem.

− Você pensou tudo nisso sozinho? – Praticamente gemi aquela pergunta, enquanto sentia os dedos de Harry me estimulando por cima da calcinha, que já não estava molhada apenas pela água da ducha.

− Acha que não sou capaz? – Ele me encarou desafiador, deixando um chupão em meu pescoço que com toda certeza deixaria minha pele roxa pelo resto do dia. E eu já não sabia sobre o que nós falávamos, mas tinha quase certeza de que ele não queria dizer sobre seu “plano fabuloso”.

Empurrei com muita dificuldade a calça de Harry, até que a mesma caísse em seus tornozelos, fazendo com que ele a chutasse para o lado, e sem muito esperar, adentrei a boxer branca que ele vestia, que se encontrava transparente devido à água.

− Talvez você deveria me mostrar que estou errada. – Murmurei contra seu ouvido, traçando um caminho de beijos do pescoço até seu peito, ouvindo-o gemer enquanto eu trabalhava em seu membro rígido.

− Seria um prazer. – Harry disse, olhando-me de forma intensa, enquanto continuava a me estimular com os dedos, fazendo com que eu jogasse a cabeça contra os azulejos a cada arrepio de prazer que percorria meu corpo.

O rosto de Harry estava todo marcado pelos músculos tensionados, enquanto seu peito subia e descia em um ritmo acelerado devido à respiração ofegante, seus cabelos molhados lhes caiam no rosto, e rapidamente levei meus dedos até eles, deixando livre a visão de seus olhos verdes brilhantes carregados de desejo.

Harry colocou-me no chão, retirando a única peça de roupa que me cobria, passando as mãos pelos meus cabelos molhados enquanto me puxava para mais um beijo carinhoso e carregado de desejo.

O prazer que nos envolvia era tamanho, que caso fossemos bombas, já teríamos explodido.

Retirei apressadamente a boxer dele, sabendo que não aguentaria por muito tempo todas aquelas provocações de ambas as partes, e assim que Harry percebeu meu afobamento, levou uma das mãos até minha coxa, deixando um carinho ali antes de levantá-la até a altura de seu quadril.

Envolvi os ombros de Harry com meus braços, arranhando levemente a pele das costas, enquanto ele colocava nossos corpos molhados, deixando uma sensação maravilhosa em mim. E assim que senti a sensação maravilhosa de tê-lo dentro de mim, soltei um gemido alto e puxei-o contra meus lábios, começando um beijo feroz enquanto meu corpo era rasgado por prazer.

Choquei meu quadril contra o de Harry, em um pedido silencioso para que ele começasse com os movimentos, e ele atendeu meu pedido, estocando preguiçosamente, indo até o fundo de forma firma e intensa, fazendo com que eu me contorcesse contra seu corpo.

Meu peito roçando no de Harry constantemente, apenas me deixava cada vez mais louca, e a cada estocada mais rápida, eu apertava com mais força suas costas, e eu tinha quase certeza de que minhas unhas deixariam marcas.

− Está convencida? – Harry gemeu, pressionando seus lábios contra meu pescoço, enquanto apoiava uma mão na parede atrás de mim, fazendo com que seu braço ficasse tensionado ao lado de meu rosto.

− Não tenho certeza. – Murmurei, mordendo seu lábio inferior logo em seguida, roubando-lhe um selinho.

Harry me olhou de forma quase animalesca, antes de tomar minha mãe na sua, entrelaçando nossos dedos e estocando mais forte, chegando a atingir pontos que eu nunca pensei existir.

− Oh, Harry. – Gemi repetidas vezes, enquanto Harry continuava indo cada vez mais fundo, e eu acabei deitando minha cabeça na curvatura de seu pescoço, deixando mordidinhas na pele do ombro.

A sensação do momento era inexplicável, e acabou assim que um espasmo percorreu todo o meu corpo, e com um gemido alto cheguei ao meu ápice, quase ao mesmo instante que Harry, que relaxou seu corpo e me abraçou, sustentando nossos corpos molhados nas paredes do banheiro.

Meus dedos percorriam o rosto sereno de Harry, que deixava beijos em minha mão sempre que eu a passava por seus lábios, subindo até os cabelos e percorrendo aquele caminho até que nossas respirações voltassem ao normal.

− Nora? – Sua voz rouca contra meu ouvido me fez arrepiar, antes que eu levantasse o rosto e o encarasse.

− Sim? – Perguntei no mesmo tom baixo, deixando beijos curtos nas bochechas coradas de Harry.

− Já disse que amo você? – Ele abriu um pequeno sorriso, e me roubou um beijo longo, que me deixou no sem fôlego novamente.

− Hoje ainda não. – Eu ri ao falar, acariciando os músculos dos seus braços.

− Bem... – Outro beijo roubado. − ...Eu amo você.

Eu provavelmente não me cansaria nunca de ouvir aquelas palavras, que me faziam sentir como se eu andasse em nuvens de algodão doce, ou algo tão gosto como aquele doce de açúcar.

− Eu amo você também, Harry. – Murmurei, deitando minha cabeça em seu ombro, sentindo seus braços me apertando cada vez mais para perto de si.

Aquele momento, para mim, poderia durar para sempre, e eu não ligaria de ficar ali em baixo de uma ducha gelada, contanto que os braços de Harry continuassem em volta de mim, mas era uma terça feira, então se eu chegasse atrasada na Daily, ou eu seria despedida ou Hazel acabaria me matando.

− Harry, preciso tomar banho e ir para o serviço – Disse, enquanto desenhava espirais imaginários no peito de Harry, ao lado das tatuagens de pássaros.

− Se importa de eu tomar banho junto com você? – Ele perguntou de maneira sexy, apertando com força meus quadris.

− Sim! – Comecei a rir, empurrando Harry para longe de mim. – Você só vai me distrair.

Harry tentou se aproximar de mim novamente, abrindo os braços e fazendo bico como um criancinha carente, mas tudo o que eu fiz foi cruzar os braços e o olhar de maneira firme.

− Se eu for despedida, a culpa vai ser sua. – Resmunguei, vendo-o bufar enquanto abria a porta do box.

− Tudo bem. – A voz de Harry era tão decepcionada que eu não pude segurar a risada, pensando o quanto aquele garoto conseguia ser malicioso.

No momento em que a porta foi fechada, me apressei para conseguir lavar os cabelos e ensaboar meu corpo, tudo ao mesmo tempo, tentando tomando o banho mais rápido de minha vida, mas acabei me perdendo com as imagens de Harry me levando à loucura, há poucos minutos.

− Nora! Você morreu ai dentro? – A voz de Harry veio ao longe, fazendo-me acordar de meus devaneios e tirando todo o sabão que se encontrava em meu corpo.

Enrolada na toalha, adentrei ao quarto de Harry como um raio, procurando alguma das roupas que eu provavelmente havia deixado no closet dele, em outros dias que eu havia dormido ali. Infelizmente tudo o que encontrei foram roupas intimas e um jeans desbotado.

− Harry, você pode me emprestar alguma das suas roupas? – Perguntei desesperada, enquanto tentava entrar nos jeans apertados, sendo observada por ele, que estava sentado na cama enquanto calçava os sapatos.

− Pegue o que precisar, babe. – Harry disse, passando as mãos nos cabelos revoltos, antes de se levantar e vir em minha direção, selando nossos lábios. – Vou esperar você lá em baixo.

Desbravei o guarda-roupas de Harry, pegando uma camisa branca da Hard Rock de Orlando, colocando-a por dentro do jeans, vestindo em seguida o casaco de frio mais leve que encontrei, calçando minhas sapatilhas e prendendo meus cabelos em um rabo de cavalo.

Peguei minha bolsa, enquanto corria escadas à baixo, vendo que meu celular estava lotado de mensagens perdidas da Hazel, e uma de Simon, que provavelmente foi mandada por Haz.

Assim que cheguei à sala, agarrei as mãos de Harry, puxando-o para a garagem sem ao menos dar tempo para que ele falasse alguma coisa, e apenas voltei a respirar, quando a Land Rover voava pelas ruas de Londres.

− Está tudo bem? – Uma das mãos de Harry que se encontravam no volante, encontraram minhas mãos contorcidas contra meu colo, e logo percebi que eu mordia os lábios com força e batia com o pé freneticamente.

− Só estou tentando me preparar para um Hazel maluca. – Murmurei, dando de ombros e soltando todo o ar dos meus pulmões, em um suspiro pesado.

− Qualquer coisa é só colocar toda a culpa em mim. – Ele disse rindo, enquanto fazia a curva que levava até a avenida da Daily.

− E você acha que eu não vou? – Indaguei, sentindo toda a tensão em meus corpo se esvaindo, e logo eu estava gargalhando junto com Harry, e quando dei por mim, nós já estacionávamos na porta do prédio da Daily.

Olhei no celular apenas para ver que eu estava atrasada cinco mínimos minutos, e assim que tirei meu cinto e levei a mão até a maçaneta do carro, senti a mão firme de Harry me puxando, até que eu estivesse com meus lábios nos seus.

− O que você acha da gente sair para jantar hoje? – Ele perguntou, esbarrando seus lábios nos meus.

− Eu não sei, Harry... – Comecei a dizer, mas fui interrompida por uma mordida no canto da boca.

− Eu tenho uma surpresa para você.

E com aquelas simples palavras, ele conseguia atiçar a minha curiosidade, e logo e me afastei dele, encarando-o intensamente, como se pudesse descobrir sobre o que ele falava apenas olhando para o verde de seus olhos.

− Aposto que você não vai dizer. – Disse, revirando os olhos ao ver que ele ria da minha curiosidade estrema.

− Só contarei se você for jantar comigo. – Ele fez bico, onde eu deixei um selinho rapidamente.

− Dorme na minha casa, hoje? – Perguntei, colocando as mãos na cintura para enfatizar minha vontade.

− Fechado. – Harry riu, deixando um beijo em minha bochecha.

E eu sabia que passaria o restando do dia me roendo de curiosidade, criando um milhão de hipóteses para o presente de Harry, além de ouvir Hazel reclamar sobre eu ter esquecido dela depois que comecei a me “agarrar com Harry por ai”, como ela dizia.

Mas tudo o que eu pensava era em quanto eu havia me tornado boba e totalmente apaixonada por Harry, que parecia não deixar minha cabeça por nenhum momento, e eu tinha que confessar que estava adorando aquilo.

− Até de noite? – Perguntei, ao sair do carro.

− Busco você às oito. – Ele piscou para mim, acelerando minimamente o carro. – Eu amo você.

E aquele era a segunda vez no dia em que Harry me fazia sorrir com apenas três palavras.

Continua...


Notas Finais


Desculpem-me pelo capítulo de lixo, mas foi tudo o que consegui depois de um tempinho sem escrever.
Prometo melhorar no próximo.
Xoxo, Gabi G.


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