– Na- Não! Rezende... Por favor, não faça isso... – falei. –
– E por que eu não faria? – dito isso, ele começou a dar vários beijos no meu pescoço, comecei a chorar e a tentar me soltar, mas eu sabia que não conseguiria sair dali sozinho. Logo em seguida ele tirou o pano que estava na minha boca e beijou-a ferozmente. Quando ficamos com falta de ar ele tapou a minha boca com uma de suas mãos e rasgou minhas roupas em um piscar de olhos. Eu resolvi então morder a sua mão fazendo ele se afastar de mim, e se antes ele estava assustador agora piorou. –
– SOCORRO! ALGUÉM ME AJUDA! – gritei com todas as minhas forças, mas o que eu não esperava era receber um soco tão forte no rosto a ponto de me deixar meio grogue. –
– Isso é o troco por aquele dia meu querido Tarik... Deixa-me tirar essas correntes de você. – quando eu estava solto tentei escapar, mas o Wolff apareceu e me derrubou segurando o meu pescoço. –
– Vamos brincar de um joguinho sexual muito legal meu querido... – falou Rezende, nesse momento eu não aguentei e comecei a chorar, –
– REZENDE EU FAÇO O QUE VOCÊ QUISER, MAS NÃO ME TOQUEM POR FAVOR! – eu estava tremendo, meu rosto provavelmente estava muito inchado. –
– CALADO! – ele deu um soco na minha cara. – PESSOAS COMO VOCÊ DEVEM SABER O SEU LUGAR! E como eu disse... É o troco pelo que você me fez... Pode começar Wolff, LUIIIIIZ VEM PARTICIPAR E TRÁS UNS BRINQUEDINHOS TAMBÉM! –
– Abre as pernas anjinho. – falou Wolff com um sorriso psicopata. Mas eu recusei com a cabeça, fazendo ele se irritar. –
– SE NÃO VAI POR BEM VAI POR MAL! – ele pegou as minhas pernas e as abriu com tudo, fazendo estralar. Eu senti o seu membro me invadindo e saindo rapidamente. E aquela dor insuportável vindo juntamente com o sangue que fazia a minha cabeça latejar de agonia. Mas quando eu achava que não podia ficar pior, Luiz se aproximava com uma caixa cheia de brinquedos sexuais, ele pegou um pênis que vibra e o forçou a entrar com o Wolff ainda dentro de mim. E a única coisa que eu podia fazer era gritar e pedir para parar, o que não adiantava. O Wolff saiu de mim mas o pinto de brinquedo ainda estava dentro, eu tinha orgasmos contínuos que me faziam tremer enquanto eles só assistiam.
Já cansado de ficar olhando, Luiz me pegou pelos cabelos e me empurrou para uma mesa de piquenique que tinha ali perto, e se deitou atrás de mim abrindo as minhas nádegas, posicionando o seu grande membro ereto, já o Wolff estava por cima também posicionado.
– Por favor... Parem... – falei com a voz lamentosa e falha e o que eu recebi como resposta foi uma chicotada BEM forte na minha bunda e uma cuspida do Wolff. –
– Você é um anjo, agente sabe que você não está no seu limite. Agora cale a boca que cães não falam. –
---- Mine Flashback On ----
“Agora fique caladinho Mike, cães não podem falar...”
---- Mine Flashback Off ----
– Hã...? ARGHHH...! – quando eu estava distraído com uma lembrança estranha, o Luiz e o Wolff enfiaram os seus membros ao mesmo tempo em mim arrancando gritos de dor e agonia juntamente com o medo que estava a me dominar. –
– Isso... Grita mais seu anjinho de merda! – falou Luiz. – O de cima ia estocando cada vez mais rápido enquanto lambia os meus peitos, e o de baixo me beijava e me masturbava ao mesmo tempo em que alargava mais a minha entrada. Enquanto eu estava ali sendo humilhado e chorando, eles estavam é rindo de mim, e essa dor que ia aumentando cada vez mais a cada minuto, a cada segundo, a cada milésimo que fazíamos sexo, às vezes ele paravam e voltavam em uma velocidade sobre-humana. –
– Parem! – e assim fizeram. – Já chega... Podem voltar para a escola sem levantar suspeitas... – eles saíram de mim e me jogaram no chão fazendo as minhas costas se chocarem com o mesmo. –
Quando os dois foram embora, Rezende se aproximou de mim e me beijou.
– Sabe... Acho que falta alguma coisa... – ele parou para pensar. – Aaah! Já sei. São as suas asas! – falou com um sorriso medonho. –
– O que é... Que tem... Elas... – falei com dificuldade. –
– Acho que tem mais penas do que a minha... Você não se importaria se eu tirasse algumas, não éee...? – falou conjurando um feitiço para elas aparecerem. – Uma... – arrancou uma pena das minhas asas acompanhada com uma dor horrível, parecia que ele estava queimando algo nas minhas costas e que não tirava por nada nesse mundo. – Duas... –
– PARE REZENDE! POR FAVOR – comecei a chorar de novo. – EU NÃO AGUENTO MAIS! –
– Três... –
– ARGH! –
– Cinco... –
– Vinte e um... Vinte e dois... –
– Trinta e nove eee... Quarenta! – dito isso, ele percebeu que Tarik estava inconsciente. – Opa. Acho que exageramos um pouco... –
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Assim que acordei não estava 100% renovado nem 50% mas sim o suficiente para me manter consciente. Com o pouco de poder que me restava, usei para curar os meus machucados e para fazer um tipo de sinalização que só os denerys e os caçadores podem ver. É arriscado? É. Mas se isso garante a minha sobrevivência tenho que tentar. Eu estava vestindo as minhas roupas que estavam um trapo e me sentei na pedra com a esperança que alguém iria vim me salvar.
Passaram-se várias horas e nada, estava quase desistindo da vida quando alguém começou a chamar o meu nome.
– PAC! PAC VOCÊ ESTÁ AQUI? – era o Mike graças a Deus. –
– Mike! Aqui! – gritei mostrando onde eu estava, mas quando chegou perto ele ficou surpreso ao ver o meu estado. –
– Foi ele quem fez isso com você não foi...? – falou frio e seco com uma voz ATERRORIZANTE, me fazendo arrepiar. –
– Se você não disser o nome... Não será possível te dar uma resposta... – falei praticamente me tremendo. –
– O Resende. – assim que ele disse aquele nome eu comecei a ficar tonto. – Pac? O que foi? – e por fim desmaiei. –
Continua?
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