História 나는 남편이 ( Imagine Jimin ) - Machucada

Pov’s Jimin

Ligação on

???: Olá gatinha! – ouvi alguém falar, estava baixo mas pude perceber que foi em coreano, eu não conhecia essa voz, essa não _________.

Jimin: ________? Quem está aí? – perguntei já com medo de sua resposta.

S/n: socorro! – respondeu aflita e depois só ouvi um som alto do vento e um som abafado de uma pancada, como se algo tivesse sido arremessado.

Jimin: não, não, não pode ser, _________? _________ me responda! – pedi aflito – por favor – completei com muito medo. Esperei com esperanças de ouvir alguma coisa mas nada.

Ligação off

Desliguei a gravação e a ligação, sim eu coloquei para gravar quando ela disse que a sensação estava pior, algo me dizia que eu devia fazer isso.

– DROGA! – gritei aflito.

– mas o que é isso Jimin? – perguntou Yoongi hyung.

– _________ está em perigo! – respondi.

– o quê? Como assim em perigo? – dessa vez foi o Jin hyung.

Expliquei para eles rapidamente o que aconteceu. E Jin pegou seu celular para fazer uma ligação.

– pra quem você vai ligar hyung? – perguntou Namjoon.

– pra polícia! – respondeu.

Ele explicou tudo a polícia e eles mandaram eu enviar a gravação que tinha feito para eles e assim o fiz, eles disseram que iriam ver o que poderiam fazer. Eu estava andando de um lado para o outro preocupado.

– por favor, esteja bem. – falei mais para mim mesmo.

Pov’s S/n

Não. Eu não poderia ser tão fraca desse jeito! Mordi seus lábios com toda a força logo sentindo o seus sangue escorrer por meus lábios e os cospi, a mão que antes estava no meio seio agora estava na sua boca e ouvi um gemido de dor vindo do mesmo, mas ele não soltou meus pulsos apenas os afrouxou, decidi fazer uma coisa rápido, iria doer muito claro, mas também seria nele, dei uma cabeçada nele, forte o bastante para sentir uma breve tontura mas assim que senti que ele soltou meus pulsos para segurar a cabeça eu o dei um soco, acho que doeu mais na minha mão mas não me importei, ele acabou se afastando um pouco mais de mim e foi suficiente para mim dar uma joelhada nele o fazendo cair do meu lado, aproveitei e me levantei rápido logo voltando a correr na direção de casa, nunca havia brigado antes mas acho que não fui tão ruim.

– SOCORRO! – gritei mais uma vez, mas já estava ficando rouca.

Estava com um fio de esperança de que ia conseguir quando fui puxada com força pelos cabelos, fazendo eu sentir uma dor horrível na cabeça, era aquele homem, o que antes eu via em seus olhos desejo, agora eu via ódio, ele me deu dois socos fortes no estômago me fazendo ficar sem ar, coloquei minhas mãos no lugar dos socos e tentei respirar mas o ar estava rarefeito, comecei a tossir, não conseguia respirar, minha visão começou a ficar escura e só o que pude ver foi o homem se aproximando mais uma vez e me dando um soco no canto da minha boca, me fazendo cair no chão, senti o gosto de sangue e então tudo ficou escuro…

Pov’s narrador

O homem olhava _________ desmaiada no chão com um sorriso maligno no rosto.

– não precisava ter sido assim gatinha. – falou.

Ele observou o que tinha feito com o mesmo sorriso, a garota inconsciente caída no chão, com sangue nos lábios e ficando com marcas roxas na sua barriga exposta. Ele a pegou colocando-a sobre seus ombros.

– agora sim vamos nos divertir muito. – e deu mais uma risada maléfica.

Mas o que ele menos esperava aconteceu, dois carros da polícia apareceram em alta velocidade e o cercou. Logo os policiais saíram apontando as armas para ele.

– largue a garota agora! – ordenou um dos policiais. O homem que antes tinha um sorriso maligno e de vitória, agora tinha uma cara de assustado e derrota. Ele fez o que mandaram e colocou ________ no chão.

– mãos para cima! – ordenou o mesmo policial. E outro foi até o homem abaixando seus braços e o algemando.

– você está preso. – falou o policial que o algemou. – liguem para a ambulância. – falou aos outros policiais e assim o fizeram.

Um carro levou o homem preso enquanto o outro ficou aguardando a chegada da ambulância, que minutos depois apareceu, colocando a garota numa maca, colocando-a dentro da ambulância e levando- a ao hospital. Depois naquela rua só se ouvia os sons da ambulância e do carro da polícia se afastando.