História 나는 남편이 ( Imagine Jimin ) - Reconciliação

– olha Jimin hoje eu não estou com um pingo de paciência, então você poderia fazer o favor de sair dá minha frente? – perguntei grossa.

– e você acha que eu estou? Não _________, eu não vou sair daqui até esclarecermos o que aconteceu! – falou.

– creio que tudo já esteja esclarecido, eu vi muito bem o que aconteceu! – falei lhe dando um empurrão pra sair dá minha frente mas como ele é mais forte do que eu, ele quase não se moveu e me segurou pelos ombros.

– não, você pode ter visto uma coisa, mas não sabe exatamente o que aconteceu. – disse – pelo amor de Deus eu não aguento mais isso! Deixem-me explicar – pediu – por favor. – diminuiu o tom de voz. Respirei fundo e assenti.

– seja breve – falei.

– ótimo! Vamos nos sentar. – falou e nos sentamos no sofá. – primeiro, me diga o que você viu assim que chegou na loja. – dei um riso sarcástico.

– vi tudo Jimin! – falei.

– por favor _________ se quisermos esclarecer as coisas, você tem que parar com isso! – falou e suspirei.

– vi Carol se aproximando de você, prestes a te beijar enquanto você apenas sorria. – falei rápido.

– certo, você sabe para onde eu estava olhando? – perguntou e levantei a sobrancelha.

– estava olhando pra ela. – respondi.

– não! Está errada. – disse – de onde você estava não tinha como ter uma certeza absoluta para onde eu estava olhando, e não é não estava olhando pra Carol. – fiquei confusa.

– então para onde você estava olhando? – perguntei.

– estava olhando para um ponto fixo atrás dela, desde um tempo antes de você chegar. Agora vou explicar o que aconteceu – fez uma pausa antes de começar – Carol estava falando algo comigo que eu não estava prestando atenção, eu estava olhando para um lugar fixo pois minha mente estava em outro lugar... Em você. – arregalei meus olhos. – por isso eu estava sorrindo, eu estava me lembrando de seu jeito doce, de seu jeito tímido, de seus abraços, por isso não prestei atenção quando Carol estava se aproximando. Você acha mesmo que eu seria capaz de te trair? – engoli em seco – se Carol chegasse a ter me beijado obviamente eu não permitiria e a empurraria imediatamente! – falou frustado.

– então.. por-por que você não me disse isso antes? – perguntei.

– por que eu estava magoado com você pelo simples fato de ter pensado que eu era desse tipo de pessoa, eu realmente pensei que você já me conhecia o suficiente para saber que eu jamais seria capaz de fazer uma coisa daquelas! – coloquei as mãos no meu rosto.

Eu sou tão idiota! Ele tem razão, eu deveria saber que ele não seria capaz de fazer isso, eu estava tão cega pela raiva que não parei para pensar nisso, droga como fui tola! Uma lágrima rolou por meu rosto coberto pelas minhas mãos.

– me desculpa Jimin! – saiu um som abafado por causa de minhas mãos e minha voz embargada. – eu fui tão idiota, me perdoa por favor – pedi e comecei a chorar. Ele me abraçou.

– contanto que isso não se repita mais, então está perdoada – chorei mais. – não precisa chorar, já passou. – neguei com a cabeça.

– eu não mereço você – falei em meio as lágrimas e ele me apertou mais contra seu peito.

– pare com isso pequena. – ele tirou as mãos do meu rosto e enxugou minhas lágrimas que não paravam de cair. – que tal um jantar? – levantei uma sobrancelha. – nós dois precisamos recompor as energias, não acha? – sorri e assenti. – ótimo! Então vá tomar um banho e trocar de roupa porque vamos jantar fora. – me joguei em seus braços o abraçando.

– muito obrigada Jiminnie – falei voltando a chorar. – e me desculpe, mesmo – falei e ele me apertou mais.

– não chore mais pequena – pediu. – senti tanta falta dos seus abraços – falou enterrando seu rosto na curva do meu pescoço. – agora vá, porque senão vai ficar tarde! – sai do abraço e  praticamente corri até meu quarto.

Estava com um grande sorriso bobo no rosto e não conseguia tirá-lo, estava me sentindo tão bem agora. Procurei uma roupa no closet e coloquei em cima dá cama, tomei um banho rápido, escovei meus dentes, passei hidratante e fui me vestir, vesti um vestido azul marinho de alcinha, com a saia solta e tecido leve, uma sandália de salto preta e fiz uma maquiagem simples, base, pó, delineador, rímel, e um batom rosa meio escuro, deixei meu cabelo solto mesmo, passei perfume e peguei uma bolsinha prateada colocando nela, dinheiro e meu celular. Desci as escadas e encontrei Jimin na sala, ele estava lindo, com uma calça preta rasgada nos joelhos uma blusa branca e uma jaqueta jeans azul clara. Ao me ver sorriu e veio até mim.

– está linda pequena – corei.

– obrigada, você também está lindo. – ah e antes que me esqueça, agora ele estava com o cabelo preto.. estou no chão, sim, claro ou óbvio?

– vamos?

– sim. – sorri.

[...] QUEBRA TEMPO [...]

O jantar foi maravilhoso, o Jimin estava sendo muito carinhoso comigo, e aquele cansaço de antes agora foi embora, nunca me senti tão bem. Mas eu via algo diferente no olhar de Jimin, como que.. se ele quisesse algo mais.. deve ser só coisa dá minha cabeça. Tínhamos acabado de chegar em casa, assim que entramos ele fechou rápido a porta e antes que eu pudesse dar o primeiro passo ele me prendeu na parede segurando meus pulsos e me assustando.

– eu sinceramente não aguento mais pequena – engulo em seco.

Ele me vira de costas do nada e começa a beijar minha nuca e sussurrou no meu ouvido com uma voz grave:

– agora estamos bem de novo, não é? 

Me virei pra ele e nos encaramos por poucos segundos, eu podia ver o desejo nos olhos dele e logo começamos a nos beijar violentamente, como se necessitacemos daquilo. Então ele para o beijo e escora sua testa na minha.

– então vamos matar a saudade.

Ele me pega pelas minhas pernas as entrelaçando em sua cintura e aos beijos ele nos leva até seu quarto. Ele me coloca com delicadeza na cama e praticamente rasga me vestido, eu fico em choque pois não faço a mínima ideia do que fazer, Jimin para e acaricia minha bochecha e diz baixinho:

– apenas confie em mim – neste momento um sentimento de segurança incrível se apoderou de mim e pude relaxar, assentindo para Jimin.

Voltamos a nos beijar e ele influencia minhas mãos para tirar as roupas deles, é levada pelo momento assim eu fiz, tirei sua jaqueta com a ajudar dele, e logo em seguida sua blusa, quando chegou na sua calça fiquei um pouco nervosa, tirei o botão e abri o zíper, e com a ajuda dele tiramos a calça. Quando o vejo só de cueca box engulo em seco, que corpo maravilhoso, ele sorri carinhoso e pergunta:

– tá com medo? – respiro fundo e nego com a cabeça.

Ele volta a me beijar quando do nada sinto seus dedos afastando minha calcinha e massageando meu clitóris, suspiro entre o beijo, ele para e desce tirando minha calcinha, abrindo minhas pernas logo atacando minha intimidade com sua língua, deslizando pelos meus lábios vaginais e clitóris com certa força, agora eu já não conseguia conter gemidos, pois de certa forma aquilo era muito gostoso. Ele para e começa a subir, deixando rastros de beijos pela minha barriga até chegar em meu pescoço, então ele sussurra no meu ouvido:

– você tá tão molhada – com uma voz rouca me deixando mais excitada do que já estava, e tirando o resto de sanidade que ainda tinha, logo em seguida ele mordo o lóbulo dá minha orelha.

Ele volta a me beijar e com uma mão na minha cintura ele puxa como que para arquear minhas costas e assim o fiz e com sua outra mão ele tira meu sutiã. Jimin olha pra mim e vejo em seus olhos desejo e luxúria.

– você é tão linda – coro com seu comentário.

Então ele segura um dos meios seios o apertando me fazendo arranhar suas costas e gemer de prazer. Ele volta a me beijar até que para e tira sua cueca e... Aí senhor.. desvio meu olhar claramente nervosa e engulo em seco.

– tem certeza que não está com medo? – pergunta ele e finalmente crio coragem para falar.

– não. – olho pra ele e o vejo sorrir.

– está pronta? – pergunta.

– ahn... Jimin.. eu s-sou virgem – falei.

– tudo bem pequena, vou ser cuidadoso.. prometo – falou voltando a me beijar.

Sinto seu membro se encaixar em minha intimidade e Jimin abafa meu grito com seu beijo. Agarro os lençóis com força e uma lágrima escapa de meus olhos, estava doendo.

– sshhii.. calma já vai passar – fala.

E então ele começa a se movimentar e as dores agora se transformam em prazer. Chegamos ao ápice quase que no mesmo momento e ele caiu deitado e suado ao meu lado me abraçando, nos beijamos mais uma vez e sorrimos um para o outro.

– eu te amo – disse Jimin com uma voz fraca quase caindo no sono e me surpreendendo.

– c-como? – ele sorri.

– eu te amo. – dessa vez foi a minha vez de sorrir.

– eu também te amo. – falei o abraçando. – obrigada Jiminnie, por essa noite, por tudo.

– eu que agradeço pequena. – bocejei e ele sorriu me apertando contra seu peito. – boa noite.

– boa noite – falei e assim dormi.

Essa com certeza foi a melhor noite dá minha vida.