História 우리의 작은 큰 사랑 (Jeon Jungkook) - • Capítulo 50 •

• 때때로 고통은 눈을 통해 실행 •

E lá eles estavam de novo, onde tudo aconteceu, onde Mi-Cha e Jungkook decidiram ficar juntos, onde eles decidiram lutar juntos.

Yoongi havia ligado pra Mi-Cha, avisando que Jungkook estava estranho, então a morena foi até a faculdade e lançou o foda-se para as regras, entrando no banheiro e vendo o namorado quase inconsciente no chão, aquilo havia acabado com ela.

Como se não bastasse toda aquela pressão, o pai de Jungkook ficava falando na cabeça dela, dizendo que ela não deveria estar ali, dizendo que poderia fazer mal ao bebê, mas ela não estava ligando pra isso, ela só queria ver ele, ela só queria saber que ele estava bem.

— Cala a boca! — a morena praticamente gritou, perdendo o pouco de paciência que tinha. — Eu não vou sair daqui, eu vou ficar com ele!

Todos estavam olhando pra ela, não só por ela ter tratado o pai do moreno de forma incrivelmente grosseira, mas eles estavam olhando pra ela com pena, porque ninguém tinha esperanças, ninguém acreditava que ele realmente ficaria vivo, que ele ficaria bem.

Yang-Mi havia acabado de chegar no local, mesmo sendo uma mãe pouco presente e muito rude as vezes, doía nela ver a filha daquele jeito, doía nela saber que a filha ficaria sozinha.

— Vem aqui, ursinha. — Yang-Mi se aproximou da filha, sendo recebida com um abraço forte e lágrimas vindas da morena. — Vai ficar tudo bem, ele está... bem.

Mi-Cha queria acreditar naquelas palavras, ela queria acreditar que Jungkook estava bem, acreditar que Jungkook sairia dali sã e salvo, mas ela não conseguia, ela não conseguia acreditar.

— Parentes de Jeon Jungkook. — Dr.Hoo chegou, suspirando. — Sun Hee, Jeon Yoon-Sung, e Lee Mi-Cha, me acompanhem.

Os três só o seguiram até a grande sala branca, mas a vontade de Mi-Cha era simplesmente correr até o quarto em que Jungkook se encontrava, saber o que o moreno estava pensando, saber se ele estava... vivo?

— A situação está mais seria do que imaginamos que poderia ficar. — o homem suspirou, mexendo em alguns papéis e se sentando. — A quimioterapia não está funcionando, os remédios também não estão ajudando em muita coisa...

— Resume. — Yoon-Sung pediu, com a voz baixa.

— Ele está morrendo, podemos dar dois meses ou menos de vida pra ele, claro, os meses serão difíceis por conta do estado da doença. — o homem cruzou os braços. — Nossa última alternativa seria o transplante de medula óssea, eu vou explicar. — aquele homem estava deixando Mi-Cha irritada, pois ele parecia não ligar para que estava acontecendo. — O transplante de medula óssea é feito através de uma cirurgia, com anestesia geral ou epidural, para retirar a medula óssea dos ossos do quadril de um doador compatível. Depois, essas células são congeladas e guardadas até que o paciente com câncer tenha terminado os tratamentos com quimioterapia e radioterapia para destruir as células malignas. Finalmente, as células de medula óssea saudáveis são injetadas no sangue do paciente para que possam multiplicar-se e ocupar o lugar das células malignas.

Mi-Cha estava totalmente confusa, porque mesmo sendo inteligente, aquele assunto a deixava extremamente perdida, mas Sun Hee e Yoon-Sung pareciam entender, então ela só suspirou e ficou calada, ou quase.

— Quais são os riscos? — Sun Hee perguntou, suspirando.

— Os principais riscos do transplante de medula óssea incluem: Anemia,. Cataratas, Hemorragias nos pulmões, intestinos ou cérebro, Lesões nos rins, fígado, pulmões ou coração, e Infecções graves. — deu um tempo, observando os três seres a sua frente. — As complicações do transplante de medula óssea são mais frequentes quando o doador não é completamente compatível, mas também podem estar relacionadas com a resposta do organismo do paciente.

— Quem pode... — Mi-Cha iria perguntar, mas o Dr.Hoo a interrompeu.

— Os pais podem fazer o teste para saberem se são compatíveis, ele tem irmãos? — Dr.Hoo perguntou, vendo Sun Hee negar com a cabeça. — Mi-Cha por exemplo, ela não pode doar porque está grávida, tem tatuagens e esse tipo de coisas.

— Sério? — bufou, cansada. — Os meninos e Kathe, eles podem fazer o teste.

— Eles irão fazer, pequena. — Sun Hee sorri, cansada. — É a nossa única opção?

— Sim, lamento por isso. — Dr.Hoo se levantou, suspirando. — Jungkook está inconsciente agora, mas ele chamou pela Mi-Cha bastante parte do tempo, seria bom se a garota fosse lá falar com ele, mesmo que ele não responda.

• 당신은 괜찮을거야 •

— Me sentindo como se estivesse dando meu último suspiro.
Me sentindo como se estivesse andando meus últimos passos.
Olhe todas essas lágrimas que eu derramei.
Olhe todas essas promessas que eu mantive. — ela apertou a mão dele, enquanto cantava. — Eu coloquei meu coração em suas mãos.
Aqui está minha alma para você guardar.
Te deixei entrar com tudo que eu posso.
Você não é difícil de alcançar.
E você me abençoa com o melhor presente.
Que eu já tive.
Você me dá propósito.
É, você deu propósito. — ela apertou a mão do moreno, suspirando e chorando compulsivamente. — Pensando que minha jornada tinha chegado ao fim, mandando adeus aos meus amigos, por paz interior.
Peço que me perdoe pelos meus pecados, oh, você poderia, por favor?
Estou mais do que agradecido pelo nosso tempo juntos, meu espírito está em paz. — ela estava mais próxima dele agora, ela estava o abraçando como se fosse a última vez. — Eu coloquei meu coração em suas mãos.
Aprendi as lições que você ensinou.
Não importa quando, em qualquer lugar que eu esteja.
Você não é difícil de alcançar.
E você me deu o melhor presente.
Que eu já tive.
Você me dá propósito todo dia.
Você dá propósito de todos os jeitos. — amor, dor, lágrimas, eles estavam sentindo tantas coisas. — Oh, você é meu tudo.
Oh, você é meu tudo. — e ele era, de fato, ele era a vida dela. — Você não pode ser tão duro consigo mesmo, porque essas foram as cartas que te deram.
Então você tem que entender que isso, tipo... não é quem você é.
Você sabe que está tentando ser o melhor que você pode ser.
Mas isso é tudo que você pode fazer.
Se você não der tudo de si.
Só está traindo a si mesmo.
Dê tudo de si.
Mas se acabar acontecendo, acabou acontecendo. — ela cantava com amor, porque ela queria que ele sentisse a música, que ele sentisse que ainda teria que lutar pelo amor. — Isso é o que é.
Isso é o que está acontecendo comigo.
É tipo, Deus, eu estou dando tudo de mim, às vezes vou ser fraco e vou fazer.
É como se eu não estivesse me dando a graça.
Eu estou tipo entendendo, que é assim que é. — a morena o deu um selinho, decidindo ir embora antes que gritasse aos quatro ventos que ele tinha que acordar, ele tinha que viver. — Você é meu propósito.

— Vocês são meu propósito.