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História In Between Love And Hate - Segredos Revelados


Escrita por: RMPotter

Notas do Autor


Cheguei.Cheguei.Cheguei...
Olha quem chegou?!isso mesmo euuuuu kkk sério mil perdões por não ter postado antes mais eu tenho uma boa explicação. Eu comecei um curso a pouco tempo e to meio que desorganizada ainda então...ta difícil aqui. Mais chega de conversa pq o Cap ta novinho e pronto pra ser lido e um pouco grande kkk.
Boa leitura!
*Notas finais importante.

Capítulo 22 - Segredos Revelados



Ninguém vê, ninguém sabe

Nós somos um segredo que não pode ser revelado

É desse jeito,  e assim que acontece 

Longe dos outros, perto um do outro.

A luz do dia, a luz do dia quando o sol está brilhando

Tarde da noite, tarde da noite quando a luz está ofuscando

À vista de todos, à vista de todos Como estrelas no esconderijo.

Eu e você nós desejamos

Amor nós dois= eternidade 

Nós nunca mudaremos isso

Amor nós dois= eternidade

Nós nunca mudaremos isso. 

Ninguém vê, ninguém sabe 

Nós somos um segredo que não pode ser revelado 

É assim que acontece 

Longe dos outros, perto um do outro 

É quando nós revelamos

É quando nós revelamos 

É quando nós revelamos 


                            - Uncover

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Eu sempre me perguntei o por que de odiar ele. Quer dizer, ele me odiar e fazer da minha vida um inferno quando crianças já era um bom motivo pra isso, mais além disso eu queria um" Porque".

Um porquê pro sentimento desconhecido que eu sentia toda vez que ouvia minhas colegas de classe falar o quão lindo ele era, ou o quão inteligente ele era, ou o quão grande ele deveria ser.

Um porquê, pra sempre me sentir péssima todas as vezes que a gente brigava e ele nem olhava na minha cara nem pra me encher a paciência logo depois.

Ou talvez, um porquê eu jurava que havia vezes que ele me olhava de um jeito diferente quando eu me estressada com ele é ficava a beira de um ataque.

Um porquê para as vezes que ele falava mal de mim pra todos os seus amigos que tentavam alguma coisa comigo.

E isso me enlouquecia, porque eu o odiava mais ainda por me odiar.

Justin nunca demonstrou sentimento algum por alguma menina antes deu ir viajar pra Londres, e eu nunca entendi isso também, já que era só ele estalar os dedos e ter quantas mulheres ele quisesse, literalmente falando.

Mais naquele dia, na primeira vez em que nós beijamos na minha festa de aniversário, eu sabia que algo havia mudado. Não que ele tivesse se convertido e nós matessemos uma relação de amizade, mais pelo contrario, ele começou a me evitar, a não me provocar com tanta frequência, como se...não importasse mais.

E por mais mais eu quisesse negar eu criei algo dentro de mim, não um amor platônico ou essas coisas bobas de pensar que eu e ele seríamos uma lindo casal como nos filmes, mais sim como se uma pequena chama abrasadora se acendesse em mim.

Lembro que por vezes eu o encarava na vão esperança dele me encaram de volta, ficar mais ansiosa com sua presença e sentir como se meu estômago fosse um abismo de uma imensidão e profundidade inimaginável.

Passar noites em claro com os olhos dourados bagunçando e nevoando meus pensamentos e sentindo como uma fina camada de véu os seus macios lábios que contradiziam o fervor dos mesmos sobre os meus naquele beijo.

Eu odiava essas sensações que percorriam meu corpo. Eu odiava estar me acostumando outra vez com sua presença, me acostumando e não achar estranho e ficar abismada toda vez que ele me beijava, por que era o que eu mais queria. 

Por mais idiota que fosse, era assim que eu estava me sentindo sempre que o via em minha frente, como eu estava naquele momento com sua presença em minha frente, segurando uma bolsa de claros tons de pastel em sua mão.

Ele me encarava de volta, eu podia notar suas pupilas se dilatarem e o reflexo do meu rosto em seus olhos e eu sabia que os meus não estavam diferentes.

Era estranho depois da noite anterior, não sabia como reagir agora, ontem ele me parecia tão vulnerável, perdido e confuso, eu queria o acalentar em meus braços e queria que ele me apertasse tão fortemente, como se eu fosse seu oxigênio depois de um afogamento.

Cabelos claros perfeitamente bagunçados, sobrancelhas franzidas em algum tipo de expectativa, olhos dourados ou seria caramelo? Lábios rosados, e roupas confortáveis pra um domingo.

Não poderia estar mais perfeito.

Ele sutilmente curvou seus lábios em um sorriso que me pareceu o mais lindo de todos.

- Olá Somers - 

Disfarcei minha análise mental com um piharreio, e tomei uma postura mais evasiva, afinal eu não sabia como ele me trataria depois de um noite como a de ontem.

- Bieber.

Seu olhar subiu por meu corpo sem ao menos disfarçar, e logo pousou em algo que o fez engolir em seco.

Estranhando seu gesto olhei pra minhas roupas afim de encontrar algo de errado, e logo entendi.

Eu ainda usava as roupas de ginástica que eu usei para correr no parque, mais usava um regata branca transparente que deixada a cor do meu top a vista e o suor da corrida até a minha casa, percorria um caminho de minha testa até o meu busto, onde ele se enfiutrava adentro deixando mais ainda constrangedor aquilo.

- O que veio fazer aqui?- 

- Não vai me convidar para entrar?- 

Bufei.

- Não me venha responder com outras perguntas Bieber. Eu perguntei o que veio fazer aqui? Você por um acaso ficou louco?! E se alguém chega, se o Chaz chega...

- Não me importo.

O olhei confusa. Esse garoto era muito, muito estranho.

- O que? 

Ele sorriu mais uma vez.

- Também achei que iria querer isso de volta.

Ele levantou sua mão com a bolsa pastel entre seus dedos e a balançou como se me desafiasse a dizer algo.

- E então, vai ou não me convidar para entrar Somers? - 

Pressionei os lábios um ao outro, como sinal de desistência e dei passagem para o mesmo entrar enquando pedia a todos os deuses pra que ninguém chegasse.

Ele observou os quadros nas paredes  claras da sala e pousou seus olhos em uma foto minha e de Chaz de quando éramos menores, que enfeitava a mesa de centro junto a outras fotos.

Cruzei meus braços e o observei por um segundo enquanto ele parecia perdido em lembranças, e tentei controlar os batimentos do meu coração que pareciam uma manada de elefantes naquele momento.

Que patético isso.

- Não precisava ter vindo até aqui para trazer a bolsa, podia ter mandado algum dos seus empregados trazer.

Quebrei o silêncio que parecia me sufocar a cada segundo.

- Na verdade as pessoas a quem você se refere, trabalham para o meu pai não pra mim. E segundo queria eu mesmo entregar.

Ele me observou e franziu o cenho.

- Você estava ocupada?

Respirei fundo.

- Estava correndo.

Apontei para minhas roupas e ele balançou a cabeça em entendimento.

Ele ainda me olhava fixamente e entendi aquilo como se ele quisesse me perguntar algo. Já tinha até uma noção do que poderia ser.

- Vim pra conversarmos...

- Olha sobre ontem não precisa se preocupar eu não falei nada pra ninguém e nem vou falar, eu sei que algo da sua intimidade, o que é meio engraçado ja que nós meios que transamos as vezes, mais isso não me dá o direito de me me ter nela, afinal nós nem temos nada, então se você quiser fingir nada aconteceu ontem eu vou super entender e concordar por que é  somente seu, não meu okay?! É isso.

Respirei fundo quando terminei. Justin me olhava risonho enquanto enfiava suas mãos em seus bolsos e me olhava irônico.

- Já terminou Somers? 

Desviei o olhar e fingi que não havia dito nada.

- Sim.

Ele riu.

- Eu sei que você não falou nada ir ninguém Somers, não é sobre isso que vim falar.

- Sabia que você não pararia seu precioso tempo apenas pra trazer minha bolsa que eu poderia pegar outra hora.

Ele arqueou a sobrancelha e respirou fundo antes de começar a dizer.

- Aquilo que você presenciou ontem foi um sonho, ou pesadelo. Eu sonho com ele desde os meus doze anos e nunca consegui saber exatamente o por que ter eles. Eu tentei falar com alguns especialistas mais nunca descobri realmente o que eles significavam. Diziam que podiam ser sonhos aleatórios, ou algum tipo de lembrança ou até mesmo que era normal naquela idade sonhar com essas coisas.

Prestava atenção com cada palavra que ele diziam. Estava surpresa por ele falar sobre isso comigo.

  - E sempre a mesma coisa. Um bebê, uma casa e uma mulher que nem mesmo seu o rosto. Achei que com o tempo isso pararia, mais com o tempo eles foram prolongando, cada dia crescendo um pouco mais. E isso me deixa louco por que eu não sei o que isso significa ou se deveria significar algo, mais e como se eu soubesse no fundo e ao mesmo tempo não.

Nós encaramos profundamente e novamente aquela conexão que nos prendia se fazia presente.

- Por que ta me contando isso?! não acho que seja sua pessoa preferida pra bater um papinho de leve.

- Eu não sei eu só...precisava falar com alguém que me entendesse.

Afirmei lentamente com a cabeça e permaneci quieta tentando processar tudo antes de dizer qualquer coisa.

- Você não tem ideia de quem possa ser o bebê? - perguntei quando vi o mesmo passar seus dedos entre os cabelos em sinal de ansiedade.

Ele bufou.

- Não.

Franzi o cenho quando percebi algo que não havia percebido antes.

- Espera...

Ele me olhou atentamente como se eu tivesse  tido a solução de todos os seus problemas.

- Se você tá me contando isso assim então quer dizer que...

Justin bufou quando eu sem conseguir segurar gargalhei.

- ... você tá querendo minha ajuda, ai meu DEUS - ri mais ainda quando ele fechou a cara sem negar nada.

- Eu nem deveria ter vindo aqui. 

Ele falou e seguiu caminho até a porta. Sem me conter, corri e parei em sua frente e impedi sua passagem para sair e o olhei desta vez séria.

- Espera. Se você quiser eu posso te ajudar a descobrir o que seu sonho significa.

- Eu não pedi sua ajuda.

- Não foi o que tava parecendo.

- Você é muito Egocêntrica Somers.

O olhei irônica e susurrei.

- E você precisa da minha ajuda.

Seu olhar desceu até meus lábios e sem pedir permissão os atacou fervorosamente. Já estava esperando por isso desde quando o vi parado em minha porta.

Nunca me cansaria do sabor do seu gosto, ou dos movimentos que ela fazia contra a minha. Nunca me cansaria de suas mãos espertas sobre minha cintura  que de algum jeito sempre descansavam sobre minha bunda. 

Separamos um instante para tentar capturar o ar que estava rarefeito e nesse mínimo segundo encostados nossas testas e eu queria tanto poder penetrar seus pensamentos e tentar decifra-ló enquanto nós beijamos de um jeito tão puro.

Caminhamos até o sofá da sala e deixamos nossos corpos sobre o mesmo, eu sentia meu coração tão acelerado que tinha medo dele explodir em meio a tanta adrenalina.

Mais como tudo que é bom dura pouco, não foi diferente para nós dois.

Mais não porque o fôlego finalmente havia nos vencido ou porque meu coração não conseguia mais bombardear sangue em uma velocidade tão rápida como aquela, mais sim porque o meu azar era tão grande que eu havia me esquecido de trancar a porta e essa falha me causou uma grande consequência.



- Oh Meu Deus! 





Continua.....













Notas Finais


Eitaaaaa que o bicho vai pegar. Quem será que chegou pra atrapalhar nosso casalzinho?!....deixando isso de lado quero avisar que comk eu já disse logo acima eu estou em um curso que é semanal e isso me ocupa muito então sendo assim terá caps apenas nos finais de semana, triste?!muito mais é a vida. Se eu tiver tempo quem sabe eu posto na semana, espero que compreendam. Também quero dizer q a história não se baseará apenas na história do Justin e da Jane, como também a história do nosso amando Bieber como puderam ver, acho que isso é bem importante para o desenrolar da história como para a personalidade do mesmo. Bem e isso até a proxima galerinha linda e sorry pelos erros. Comentem o que estão achando ok?!adoro quando vcs interagem. Bjokasss e até a próxima.


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