1. Spirit Fanfics >
  2. In Between Love And Hate >
  3. Luzes Brancas

História In Between Love And Hate - Luzes Brancas


Escrita por: RMPotter

Notas do Autor


EUUUUUU CHEGUEI...sim isso mesmo. Menina o Cap tá babado. Vai fuder com todo mundo? Vai...mais a vida é assim mesmo fazê o que? Me desculpem mais dps daquela apresentação de um certo garoto que me deixou no "Shawn" nem tive mais cabeça para escrever kkk. Mais sem demora aqui está. Espero que gostem e não deixem de comentar o que estão achando okay? Sorry pelos erros.

Boa leitura!
*notas finais.

Capítulo 26 - Luzes Brancas


Então, iremos irritar os vizinhos 

No lugar que sente as lágrimas

 O lugar de perder seus medos

 Sim, comportamento imprudente

 Um lugar que é tão puro, tão sujo e cru

 Ficar na cama o dia todo, cama o dia todo, o dia todo Transando com você e lutando

 É o nosso paraíso e é a nossa zona de guerra 

É o nosso paraíso e é a nossa zona de guerra


                    Pillowtalk-Zayn Malik


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Na manhã seguinte tive que me vestir rapidamente, pois por culpa da noite agitada, acordei atrasada para ir pro trabalho.

Não que eu estivesse reclamando, não longe de mim dizer isso, mais é que ainda me era estranho a forma como tudo estava caminhando, e sendo realista eu julgava que tudo estava bom demais.

Eu ainda não sabia definir corretamente meu "status" com o Justin, até porque não tivemos um tempo reservado para discutir o mesmo, mais no fundo eu acho que eu sentia medo. Medo de que se as palavras viessem a tona, elas por si só estragassem tudo.

Até mamãe estava me precionando a dizer ao Chaz e papai, mais isso não era tão fácil. Chaz ficaria uma fera por ter escondido isso dele e papai...bem papai nem ligaria.

Mais isso significaria algo maior, e não sabia se estava pronta para esse grande passo.

Eu nunca fui uma garota romântica, nunca tive uma paixão avassaladora que me prendesse e  me tomasse posse, e na verdade acho que nunca me importei com isso também. Seria hipocrisia minha dizer que nunca encontrei alguém bom o bastante pra mim, só não o bastante para o meu coração.

E agora eu me via diante a um impasse. Deixar ou não, o que seja isso continuar?. 

Isso só me fazia ficar mais irritada. Claire teve que me aguentar o dia todo, pois como Paul estava numa viagem de negócios eu e ela tivemos o dobro de trabalho hoje e ela era a única pessoa que eu podia desabafar, apesar dela não saber quem era o "admirador secreto" com quem eu estava saindo.

- Você não vai mesmo me contar quem é o cara que você está ficando? - Claire perguntou pela milésima vez naquele dia.

Bufei impaciente.

- Eu já disse que não é ninguém que voce conheça, e só um amigo.

Ela revirou retirou os olhos e crispou levemente seus lábios finos cobertos com um gloss rosa.

- Não acredito nisso. Pensei que éramos amigas...

Uma coisa que não suportava nesse mundo era chantagens emocionais.

Respirei fundo antes de começar a dizer qualquer coisa. O problema não era confiança ou não, Claire por inúmeras vezes se mostrou uma grande amiga nesse curto tempo em que nós conhecemos, o problema era saber dividir essas emoções com alguém que não fosse meu reflexo no espelho.

- Okay, eu vou te contar. Mais arranco sua língua se isso se espalhar.

- Juro juradinho de dedo mindinho.

Ela fez um sinal de cruz com seus dedos. Ri.

Tentei organizar tudo antes de começar, pois nem eu sabia direito onde tudo começava.

- Tudo começou quando...

Contei tudo para Claire que em nenhum momento disse nada, algumas vezes ela soltava uma risadinha acompanhada com " isso se chama amor reprimido".

- Deixa eu ver se eu entendi. Vocês desde criança se odiavam, não se suportavam a ponto de se estrangularem, e agora vocês desenvolveram um desejo encontrolavel um pelo outro e simplesmente transam de vez em quando sem nenhum tipo de relacionamento? -

Franzi o cenho.

- Bem, eu não diria assim com essas palavras mais...digamos que talvez sim.

Claire riu.

- Oh meu Deus, e vocês ainda dizem de odiar? Eu chamo isso de tesão acumulado.

-Claire...

A olhei chocada.

- O que? Ao contrário de vocês eu sou realista. Ta mais que na cara que vocês...

- Nem ouse completar essa frase. Já disse que eu não sinto nada por ele assim como ele não sente nada por mim.

Não minta pra você mesma.

Claire sorriu amigável pra mim e segurou minhas mãos entre as suas. Estávamos no horário de almoço então não corrimãos perigo de alguém nos atrapalhar.

- Quer um conselho de amiga? 

- Você me dando conselhos?

Dessa vez fui eu quem ri de sua expressão de ofendida.

- Só fala isso porque tem um gostosão atrás de você. 

Rimos.

- Falando sério agora amiga, se eu fosse você dava uma chance pra seja qual for esse sentimento que vocês têm um pelo outro. Você pode quebrar a cara? Provavelmente. Mais que sabe ele não pode ser o cara perfeito pra você. Você só vai descobrir isso se tentar.

O cara perfeito.

Justin estava a quilômetros de distância de ser o cara perfeito, mais eu não podia negar que gostava dele. Não sabia definir a porcentagem do quanto e nem se ele era o bastante para o meu coração, mais se havia uma coisa que eu sabia, era que eu estava cada dia mais envolvida por Justin Bieber.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Ainda no meio no meio do trabalho recebi uma mensagem da minha mãe dizendo que ela e papai iam sair para jantar e que Chaz havia saído com uma amiga, ou seja , ia ficar o resto da noite sozinha. 

Justin estaria ocupado com uma reunião com seu pai e sócios para o planejamento de um trabalho na empresa. Como ele em algum tempo ele assumiria o lugar de seu pai, ele tinha muitas responsabilidades e eu não o iria atrapalhar.

Depois de deixar Claire em seu apartamento alugado no centro da cidade, o que era um pouco longe de onde morava, fui direto para casa.

Foi nesse meio tempo que resolvi que eu não poderia morar pra sempre com meus pais, por favor né , eu não era mais uma adolescente que dependia dos pais para viver. Eu tinha que arranjar um lugar para morar, arcar com meus gastos, ser independente.

Não que em algum momento meus pais reclamaram de algo, pelo contrário , achava até que mamãe adorava isso já que passava a maior parte do tempo em casa e ela apreciava uma companhia feminina ao seu lado, mais já estava na hora de tomar um rumo em minha vida.

Isso, eu iria tomar um rumo na minha vida.

Quando cheguei em casa tratei de tomar um banho e comer algo, para logo depois preocurar alguma para comer. Havia saído tão depressa do apartamento do Justin que não havia comido nada, e meu estômago fez questão de me lembrar isso.

Depois de feito um simples lanche me aconcheguei no sofá musgo da sala e peguei meu notebook que estava na mesinha de centro, aposto que Chaz estava o usando. Procurei uns apartamentos baratos e que não fossem tão longe tanto do meu trabalho e da casa dos meus pais, afinal eu ainda não tinha um carro para desfrutar disso. Achei alguns bonitos e simples aqui no condomínio mesmo e decidi que no final de semana resolveria isso, quem sabe já não poderia me mudar logo. Para meu começo de trabalho eu ganhava bem, bem até demais para uma simples novata. Claire também já havia me dito isso, sem deixar de acrescentar o que andava nos corredores do prédio nos meus primeiros dia. Algumas funcionárias desconfiavam que eu era algum tipo de amante de Paul, ou seja, o típico envolvimento de funcionária e chefe, mais eu me respeitava ao máximo para tal feito e no momento eu me considerava indisponível.

Foi no meio dos meus devaneios que minha caixa de mensagens apitou anunciando uma novo mensagem, não reconheci o número mais tinha uma ideia de quem seria. Abri a mensagem, no mesmo momento que a porta de abria.

Senti meu coração acelerando e parando lentamente, mais ao contrário do que parecia, não foi algo bom.

" Que feio. Mentindo para o seu irmãozinho. O que será que ele ia fazer se descobrisse que a sua querida irmãzinha que ele acha inocente, transa escondido com o melhor amigo dele? Aquele que ela dizia tanto odiar? Acho melhor você tomar cuidado antes que algum passarinho verde o venha contar..."

De sua velha amiga,

            Beijos.


- Jane, tudo bem?- Chaz disse assim que viu meu estado e se aproximou.

Porém antes que ele visse a mensagem na tela do meu notebook eu o impedi.

- Eu...To Bem. V-você não tinha saído com uma amiga? - percebi a falha em minha voz e tratei de pigarrear para fazê-la voltar ao normal.

- É.

Ele ainda tentava ver o que eu tinha no aparelho então rapidamente o excluí da minha caixa. 

Quem havia mandado aquilo? O número era desconhecido. Ninguém sabia sobre eu e o Justin além de minha mãe e...não Claire nunca contaria a ninguém, eu confiava nela. Será que alguém ouviu minha conversa com ela? Meu Deus se Chaz descobre isso assim ele nunca iria me perdoar. 

Eu tinha que resolver isso.

- Chaz, eu vou...eu tenho que dar uma saída, não demoro.

- O que? Mais...

Nem o deixei terminar, eu precisava falar com Justin, ele não me atendeu quando liguei por Isso resolvi ir ao seu apartamento. Isso era muito importante. Muito mesmo.

Peguei o carro da minha mãe que eu estava o usando para o trabalho até comprar o meu e parti para o lugar que eu já conhecia de có.

O trânsito estava horrível e me vi ficando cada vez mais ansiosa com a demora. Ainda tentei ligar mais uma vez, afinal ele poderia estar com alguém da sua família e eu não saberia explicar o motivo de.minha ida até a casa de Justin assim sem mais nem menos.

Pib. Pib.Pib.

Mais que droga.

Se isso fosse uma brincadeira de mal gosto de Justin eu iria o matar. Estava demorando para ele voltar a me perturbar.

Ouvi uma buzina de um carro atrás do meu. O carro era todo escuro e não dava para ver o motorista, eu diminui a velocidade para o deixar passar na frente mais o mesmo parecia me acompanhar. Virei uma esquina para pegar um atalho até o apartamento de Justin, ela estava menos cheia que a via principal.

Voltei meus olhos para o retrovisor e pude ver o mesmo carro de alguns minutos colado na traseira ao meu. Minhas mãos começaram a tremer, poderia ser algum assalto. Acelerei o carro em una curva fechada para o despistar mais só comprovou que o carro estava mesmo me seguindo.

- Vamos. Vamos.

Olhei mais uma vez para o retrovisor e soltei o ar quando o carro diminui a velocidade quase parando.

- Eu to ficando louca, só pode.

Entrei em mais uma curva, essa era a que levava de volta a via principal.

Tomei um susto quando senti algo colidindo com a traseira do carro vermelho de minha mãe. Eu ofeguei quando reconheci o carro preto, o motorista pisou no acelerador mais uma vez e senti o impacto mais uma vez, o que me fez dar uma leve inclinada para frente mais o cinto me trouxe de volta ao banco.

Entrei em pânico e nem sentia mais minhas mãos. Até pensei em pedir ajuda mais minhas mãos pareciam coladas no volante e sem perceber eu acelerava cada vez mais.

60, 65, 80, 95 km/h.

- Droga.

No meio do pânico para despistar quem quer que fosse, acabei entrando em uma rua desconhecida. Respirei fundo mais uma vez e voltei meus olhos para o retrovisor, o carro preto se preparava para acelerar, mais fui mais esperta e girei o volante para a direita.

- Me deixa em paz seu louco.

Gritei apesar de saber que o mesmo não me ouviria. Eu nem sabia como ainda estava conseguindo dirigir. Meu coração acelerava conforme meu pé fazia a mesma coisa no acelerador.

Buzinei para algumas crianças que estava brincando de bola na rua e pisei fundo mais uma vez.

Péssima coisa.

Enquanto virava mais curva e desviava de alguns carros, olhei para o retrovisor vendo o carro preto sumir na escuridão. Até teria sorrido se não fosse pelo barulho de outra buzina. Mais esta não vinha de trás do carro.

Dois faróis. Um carro.

Arregalei meus olhos e os fechei logo em seguida soltando assim o volante do carro e soltando um grito no impacto.

A última coisa que eu vi foi meu corpo preso entre o cinto e o painel do carro e o gosto de sangue em minha boca.

Depois caí em uma lenta e profunda escuridão.



~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Justin Bieber P.O.V


Mais um dia cansativo na empresa, cheio de reuniões e pessoas chatas. Não via a hora de ir para casa, e assim que cheguei fui direto tomar um banho.

Ouvi o toque do meu celular mais o ignorei enquando me trocava.

Vesti uma roupa confortável e fui comer algo. Blaine já devia ter ido embora, então fiz apenas um lanche para come. Estava sem fome.

Tinha que trabalhar ainda no meu escritório, assinar algumas papelarias. Mais eu sentia falta de algo, que droga de garota que não me deixava em paz um só segundo.

Garota maldita.

Peguei meu celular e notei três chamadas perdidas de Somers. Sorri involuntariamente.

Retornei a ligação e caiu na caixa postal. Tentei ligar mais uma vez e no quarto toque ela atendeu.

- Somers.

- alô?

Franzi o cenho.

- Quem está falando?

- Olha eu nem sei quem é você mais esse telefone e da moça que encontraram aqui. Você é algum a coisa de... Jane...Jane Somers?

Passei as mãos entre meus cabelos os bagunçando. O que essa louca havia aprontado dessa vez?

- Somers? O que aconteceu? Quem está falando.

Ouvi um respirar da pessoas do outro lado.

- Uma mulher sofreu um acidente de carro aqui agora.O nome dela é Jane Somers.

Apertei  o celular em minhas mãos.

 - O que?...

Somers.



Continua...




Notas Finais


WTF? O Que foi isso? To morta Brasil...tomara que meu bebê esteja bem. Quem será o motorista do carro? Quem mandou aquela mensagem para Jane? Como nosso Bieber vai reagir? Tudo isso no próximo Cap que vem logo mais kkkk. Obg maisss uma vez pelos coments e pelos favs. Vcs são demais. Amo vcs! Aproveita e já deixa sua opinião aqui leitores fantasmas eu n mordo e vou adorar sua presença aqui. Espero que tenham gostado e até mais loves.

Bjokas!!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...