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História " O Futuro - Parte 1 - Parte 2 - Conclusão " - Dramione - " O Decimo dia- Um ato de amor "


Escrita por: Talitataciana

Notas do Autor


Peço desculpas pela ausência e também por ainda não ter respondido aos comentários de vocês, que tiraram um tempinho do seu tempo para me fazerem feliz. Muito obrigada.
Infelizmente, eu estou sem tempo, mas assim que eu puder, estarei respondendo aos comentários de vocês, com todo carinho. Beijo e boa leitura.

Capítulo 11 - " O Decimo dia- Um ato de amor "


*

O casal caminhava pelas calçadas, abraçados enquanto conversavam sobre diversos assuntos. Draco lhe contará coisas sobre o início dos encontros entre eles, que sempre acabavam em provocações de ambas as partes. Entretanto, nem ela e nem ele ousavam ausentar-se da mesa. Era como se desde o primeiro encontro, ambos estivessem decididos a tentar e lutar para extinguir a impressão que um trazia do outro.

Que não desejavam mais se verem como inimigos de escola, mas sim, como um homem e uma mulher que queriam se conhecer e se descobrirem. Da mesma forma que Draco Malfoy era um enigma para a eterna Grifinória. Hermione Granger era um mistério para o sonserino. E ele com um bom sonserino, queria desvenda-la calmamente, como se ela fosse uma joia rara. E lá no fundo, ele sabia que Hermione Granger jamais seria como as outras mulheres.

Tinha algo nela; que a tornava única.

Uma chuva começou a cair do céu e em passos acelerados, ambos corriam pela calçada, sorrindo, enquanto tentavam encontrar um abrigo e depois de ainda correm determinados metros, por conta da chuva, conseguiram abrigo em uma minúscula cabine telefônica, em uma esquina completamente vazia.

Os castanhos se prendiam aos acinzentados, ao mesmo tempo em que os cinzas analisavam com interesse crescente a roupa que a esposa usava grudar em seu corpo, deixando visíveis os contornos dos seios e o sutiã preto que ela usava. Merlin, aquilo era demais para o autocontrole do sonserino. Desde que essa Hermione chegou, não teve nenhum tipo de intimidade com a esposa e jamais a forçaria a algo, contudo ali, preso com ela, naquela pequena cabine, era demais para ele.

Afinal, ainda era um homem e além de tudo, completamente apaixonado pela mulher a sua frente. Começou a respirar profundamente, enquanto sentia seu próprio corpo reagir ligeiramente á presença feminina da mulher e rapidamente o ar na cabine começava a ficar mais quente e tenso. Enquanto uma chuva forte se estendia por Londres, esfriando a cidade rapidamente, dentro da cabine, a temperatura começava a subia consideravelmente e rapidamente, enquanto ambos respiravam com força, puxando o ar, ao mesmo tempo em que engoliam em seco.

Nenhum dos dois sabia ao certo, quem deu o primeiro passo e no momento isso tão pouco importava agora. As bocas estavam grudadas em um beijo urgente e desesperador ao mesmo tempo em que os corpos clamavam um pelo outro. As línguas não eram estranhas, se entendiam e falavam o mesmo idioma, ao mesmo tempo em que transmitiam o mesmo sentimento e anseio; desejo.

Hermione sentiu suas costas colarem no vidro da cabine, enquanto as mãos de Draco seguiam por seus braços, tórax e seios, demorando um pouco mais na parte dos seios, fazendo-a suspirar contra a boca dele, ao mesmo tempo em que puxava os cabelos loiros, com um pouco de entusiasmo, o puxando de encontro ao seu próprio corpo.

Queria mais dele, além do mais, era mais do que um querer. Era uma necessidade, que vinha de dentro para fora.  Seu corpo respondia ao do marido com a mesma intensidade. Quando o ar se fez extremamente necessário, ambos encerraram as bocas ofegantes, buscando por ar, enquanto um tocava os lábios inchados do outro, com o polegar.

— Você faz ideia do que faz comigo? – Draco perguntou, completamente ofegante, com os olhos presos ao castanhos.

— O tanto que você faz comigo, eu garanto –  Hermione afirmou de volta, o olhando nos olhos também.

Queria tanto aquele homem, que sentia vergonha até mesmo dos próprios pensamentos. Pensamentos que jamais se ousou ter antes com outro homen, além de Ronald. 

— Caramba, Granger. Assim eu não aguento – o loiro confessou sincero – Você não deveria testar tanto meu autocontrole assim – finalizou, fazendo carinho no pescoço da esposa.

— Não se controle – pediu, antes de pressionar seus lábios nos dele – Faça o que tem vontade de fazer – completou, sorrindo de maneira gentil e meiga, antes de beija-lo nos lábios.

Agora ela entendia, por que ambos ainda estavam juntos, a oito anos. Apesar de toda improbabilidade, os dois conseguiam manter a paixão, o amor, a cumplicidade, o desejo e as diferenças que existiam entre eles, como pontos fortes na relação.

— Eu estou apaixonada por você, Malfoy – confessou sorrindo de maneira bela, ao vê-lo sorrir de maneira linda para ela, perante a declaração – Completamente apaixonada – completou, fazendo carinho no rosto dele.

Ele era tão lindo, tão perfeito e ao mesmo tempo tão imperfeito, mas totalmente seu. Outro beijo se iniciou, no entanto, esse era mais lento, apaixonante e quando o ar se fez necessário, o mesmo guiou os lábios para o pescoço da esposa, o beijando e o mordendo em um percurso de sobe e desce. Ao mesmo tempo que sentia as unhas dela, se cravarem em sua nuca, o arranhando, o marcando e o enlouquecendo.

— Vamos para outro lugar – ela murmurou, pedindo contra a boca dele, o fazendo soltar um gemido satisfeito.

Sem se importar realmente, se qualquer pessoa trouxa, poderia estar os observando, de algum ponto, pela primeira vez, depois de 5 anos, vivendo no mundo trouxa, Draco Malfoy usou magia no mundo que vivia, aparatando com a esposa, dentro da própria casa. Quando finalmente a sensação ruim no umbigo passou, as bocas se colaram mais uma vez, enquanto Draco a guiava em direção ao sofá, se deitando por cima dela, puxando o lábio inferior da esposa, fazendo-a ondular o corpo em sua direção, involuntariamente.

Era algo tão estranho, mas ao mesmo tempo tão familiar para Hermione, que mesmo ciente e com um pouco de medo do que poderia acontecer se continuassem trocando beijos e caricias dessa maneira. Entretanto ela só conseguia pensar em beija-lo, olha-lo, toca-lo e deseja-lo com toda força do seu próprio corpo.

Ela afagava os cabelos do loiro, com as mãos, as enterrando naquela maciez lisa, enquanto mantinha os olhos fechados. A mão dele deslizou com possessão da cintura em direção às nádegas dela, apertando com força e desejo e em seguida deslizou pra coxa, a fazendo-a, abraça-lo com as pernas, parou os movimentos, a olhou por um longo segundo, achando a cena diante de si, a mais bela do mundo inteiro.

Hermione mantinha os olhos fechados, os cabelos castanhos estavam soltos com alguns fios colados sobre a face, que estava suada, e vermelha e os lábios se encontravam vermelhos e um pouco inchados por conta dos beijos trocados.  “como na primeira vez” – pensará, colando seu corpo ao dela, lentamente, enquanto lhe beijava os lábios calmamente.

Estava tão cego pelo desejo, que esquecerá por algum tempo, que ela sequer tivera sua primeira vez, afinal foi com ele, no natal, um ano e dois meses depois, que ambos assumiram o namoro para os amigos, familiares e a sociedade bruxa. Teria que ir com calma. A mulher diante de si era sua esposa, no entanto, no momento era a inexperiente mentalmente, Hermione Granger com apenas dezessete anos de idade.

A castanha abriu os olhos, o olhando fixamente. Reconheceu o olhar de culpa e constrangimento no marido e compreendeu que ele tinha entendido seu nervosismo e as ações um tanto atrapalhadas, diante da sessão de beijos e o amasso no sofá.

— Está tudo bem? – Hermione perguntou o olhando fixamente, enquanto deslizava sua mão sobre o braço dele.

O sonserino desviou o olhar, olhando para intensa chuva no céu, antes de volta a olha-la nos olhos, tentando se manter no controle das ações, enquanto se via perdido no cheiro e na presença da bruxa. 

 – Me desculpe, por um momento, eu esqueci que é você, Hermione –  o loiro confessou a olhando profundamente.

A grifinória entendeu perfeitamente sobre o que ele falava, mas mesmo assim, se sentia rejeitada por ele. Draco estava a rejeitando por ela ser uma garota de apenas dezessete anos, não Hermione Granger de vinte seis anos, que saberia como, satisfazê-lo de todas as maneiras possíveis. Estava com ciúmes dela, própria; é isso era assustador no momento.

E tomada pela raiva, avançou sobre ele, o beijando na boca com paixão, o puxando de encontro ao seu corpo. Poderia não ser ela mesma, com 26 anos, no entanto o amava da mesma maneira e diria até mais agora. Estava completamente rendida aos encantos de Draco Malfoy. 

“Por Salazar o que está acontecendo comigo? Digo, com ela?– o herdeiro Malfoy se perguntou enquanto, ela se sentava em seu colo, ainda o beijando e quando encerrou o beijo, os lábios estavam ainda mais vermelhos por conta do beijo enfurecidos que trocaram. 

— Faça amor comigo, Draco – Hermione pediu, colocando sua testa a dele, puxando o ar com força, enquanto se perdia nos olhos acinzentados.

O sonserino engoliu em seco, olhando-a.

O pedindo dela, despertou o animal que existia dentro dele e conseguindo ter um pouco de delicadeza, se ergueu com ela em seus braços e seguiu para o andar de cima, mantendo-a presa em seus braços, ainda a olhando profundamente da mesma forma que ela fazia consigo. Cinzas nos castanhos e castanhos nos cinzas, como nunca antes.

Sim, ele estava a total disposição, daquela que ele vinha desejando, desde garoto. Ela o enlaçou pela nuca e se deixou conduzir pelo marido. Desta vez, ela estava desarmada, alheia, entregue. E com apenas uma certeza, em seu coração e mente, amava aquele homem e queria ele para si, totalmente e completamente.

Draco a deitou com gentileza na cama e lentamente retirou o vestido, o deixando do lado da cama e em seguida, lhe tirou as sandálias, as jogando longe. Ela sorriu de maneira doce e gentil; para ele. Assim como fez no passado, na primeira vez deles. 

Tão logo sentiu o contato da excitação crescente dele em sua cintura, mas ela já não estava mais envergonhada, os olhos brilhavam de desejo.  Ele a beijou de leve, e aos poucos foi aprofundando o beijo, desejando que aquele momento fosse tão especial pra ela como estava sendo pra ele. Há alguns anos, a fez sua, e o momento agora, se repetia e queria que fosse tão especial, quanto à primeira vez dela, foi.

Desceu as mãos em um toque firme pelas pernas da morena, e depois subiu vagarosamente, finalmente chegando à lateral do elástico da calcinha. Ela gemeu contra seu ombro, lhe mordendo em seguida. Hermione não queria e não lembrava mais de nada, apenas queria sentir e aproveitar tudo, o que ele poderia lhe proporcionar.

Sentiu o aperto delicado, mas cheio de desejo das mãos do loiro em sua cintura, e aquilo a fez elevar o quadril de encontro à masculinidade dele; queria mais.

Muito mais daquela sensação tão boa, que compartilhava com o marido. Ele gemeu rouco, e lhe deu uma mordida carinhosa no lóbulo da orelha. Hermione desceu suas mãos até a braguilha da calça dele, já o deixando louco por antecipação. Era incrível como cada toque dela o deixava tenso e deslumbrado, esperando por mais. Oito anos, se passaram, mas ele continuava louco pela esposa.

Ela abriu o zíper devagar, tentando igualar as coisas entre eles. Apesar de não saber o que fazer, deixou seus instintos a guiarem. Ambos estavam ali, abandonados nos braços um do outro, apenas com as peças íntimas, o loiro não conseguia desconectar os olhos do olhar da esposa. E ele parou hesitante.

— Hermione – a voz dele saiu rouca por conta do desejo – Se continuarmos, não conseguirei recuar – explicou, deixando claro sobre o que falava com medo que ela se arrependesse depois, do ato.

— Eu não quero que pare – a bruxa afirmou o olhando – E eu não irei me arrepender disso, amor – declarou, o chamando carinhosamente, enquanto sorria em seguida – Sei que é clichê disser isso, nesse momento, no entanto, eu amo você, Draco Malfoy – se declarou abertamente, com os olhos fixos nos dele.

E sorriu ainda mais apaixonada, ao ver, os olhos dele brilharem, de forma ainda mais intensa.  O sonserino a olhou em silêncio. Estava ali, deitada em sua cama, uma mulher, mas ao mesmo tempo uma menina. Uma menina que mais uma vez, o amou e o aceitou, apesar de todos os erros cometidos.

Uma menina mulher, que aceitou ser sua, mais uma vez. Algo explodiu em seu peito. Algo que reconheceu como; conquista; conseguiu conquistar Hermione Granger mais uma vez. E conquistaria quantas vezes fosse necessária. Beijou-a mais uma vez. E de novo. E de novo. E incontáveis vezes. E no meio dos beijos apaixonados, levou a mão ao fecho do sutiã dela, abrindo devagar, mas ela não o parou.

Ele tirou a peça, jogando-a em cima da mesinha perto da cama, e admirou os seios firmes dela. Do tamanho perfeito para caberem perfeitamente em suas mãos, o bico enrijecido pelo contato, e quando ele provou, devagar, ela arqueou as costas, jogando os cabelos pra trás. Dali em diante os toques eram urgentes, mas demorados; Ele não tinha pressa, e como na a primeira vez, beijou cada parte do corpo dela, dando leves mordidas e beijos em cada pedacinho de pele exposta, fazendo Hermione suspirar a cada toque.

Ela olhou para a ereção dele, sem algum pudor. Olhou de volta pra ele, ambos sérios, tensos, cheios de desejo. Queriam tanto. Naquela altura do campeonato, só havia uma certeza: ambos se desejavam. Ela sabia que estava pronta pra ele, ele desceu lentamente sobre sua barriga beijando sua pele com delicadeza.

Ele subiu de volta para o corpo dela, encaixando-se perfeitamente entre suas pernas abertas. A ponta de sua ereção tocava-lhe a feminilidade, e ela gemeu. Ele a olhou, como que pedindo permissão para o que iam fazer. Ela apenas assentiu com um breve aceno da cabeça. Então ele a adentrou. Devagar, com gentileza, apenas sentindo o primeiro contato.

Olhou-a sua expressão era tão serena e tão entregue.

Draco sorriu de lado ao reconhecer o olhar de puro deleite da esposa. Era como se fosse sua primeira vez e com calma começou os movimentos, querendo que ela aproveita-se cada sensação, cada toque. Algum tempo depois, Hermione elevou os quadris de encontro aos dele, numa sincronia perfeita, querendo e buscando por mais. Por mais que somente seu marido poderia lhe oferecer; sem hesitar. 

Enterrou as unhas nas costas dele, o que foi para o loiro, uma injeção de adrenalina, aumentando ainda mais a excitação que ele estava. Os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos, a respiração quase falha e inexistente, o suor de ambos se misturavam fazendo a pele ficar gostosamente escorregadia.

— Draco – murmurou o nome dele, em um gemido que não conseguiu conter e realmente não queria – Draco... – no momento, a única palavra que conseguia dizer, era o nome do marido, enquanto experimentava um ato que um casal compartilhava.

Um casal apaixonado e totalmente entregues; um ao outro. 

— Hermione... – gemeu o nome dela, sentido tudo ao seu redor girar e girar ao mesmo tempo em que o corpo dava os primeiros sinais, que estava chegando ao seu limite – Olhe para mim – pediu, ainda movendo o corpo contra o dela.

Hermione abriu os olhos, o olhando fixamente.

— Quero que esteja olhando para mim, quando... chegamos lá – ele pediu, imaginando que talvez a palavra “gozar” não fosse apropriada para o primeiro momento com ela.

E em pouco tempo ambos chegaram juntos ao ápice. Os corpos, antes retesados pela onda de orgasmos que os atingiria a alguns minutos atrás, agora estavam relaxando aos poucos. Ela fechou os olhos se sentindo nas nuvens. Nunca imaginou sentir tanto prazer, como sentira nesse momento. O loiro caiu por cima dela, exausto e satisfeito.

Repousou a cabeça na altura do tórax da castanha, aspirando o perfume de rosas com toda a força que conseguia, enquanto as mãos dela recaiam por seus cabelos e costas, lhe fazendo carinho. Ergueu a cabeça e encontrou-a, olhando para o teto, com um sorriso nos lábios. Ele achou tal cena linda.

— Está tudo bem? – Draco perguntou gentil, esperando ela olha-lo e em resposta, ela apenas sorriu confirmando que sim.

Agora, era totalmente dele! E ele pertencia a ela, agora. Sim, por que desse momento em diante, jamais abriria mão dele, custa-se o que custasse.

— Agora está – Hermione afirmou o abraçando com força, enterrando a cabeça no peito do marido, sentido o cheiro dele.

Algum tempo depois, Draco a pegou nos braços e seguiu para o banheiro e juntos compartilharam um banho maravilhoso, cheio de caricias, sorrisos e beijos. A madrugada se estendeu de maneira maravilhosa para o casal, que se dividiu entre a cama do quarto, o chuveiro e vice versa. Agora ambos estavam debaixo do chuveiro em um beijo intenso, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo um do outro, sem menor pudor.

Beijos molhados, apertões, mordidas e arranhões de leve, mostravam que a intimidade continuava a mesma, apesar de alguma forma, ser a primeira vez dela, pelo menos mentalmente e de alguma forma fisicamente também era. Ele parou por um momento, olhando-a fixamente.

— Toda essa situação, essa loucura e ter você de volta com dezessete anos, de alguma forma, foi bom! – comentou sorrindo, enquanto a água quente molhava os corpos dos dois.

— Por que diz isso? – a leoa perguntou curiosa, o olhando fixamente, mexida e envolvida com as palavras dele.

— Por que eu tive a chance de me apaixonar mais uma vez por você – Draco revelou para a mesma – Tive a chance de me lembrar mais uma vez, os motivos que me fizeram se apaixonar por você – completou e antes que pudesse falar alguma coisa, Hermione colou sua boca na dele, o beijando apaixonadamente. 

E no final, ambos caíram no sono, abraçados e aconchegados nos braços do outro. Finalmente se sentido completos e totalmente felizes, se sentindo completos e felizes; a presença, a entrega um do outro, os fortaleceu; ambos sabiam disso e sentiam isso, em cada parte do seus corpos, em seus corações e almas.

*


Notas Finais


Críticas, sugestões, elogios, fiquem a vontade. Até breve.


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