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História " O Futuro - Parte 1 - Parte 2 - Conclusão " - Dramione - " - Parte 2 - Sétimo capítulo - Decisões e observações "


Escrita por: Talitataciana

Notas do Autor


Oi pessoal, esse capítulo foi realmente incrível, uau! Esse capítulo teve tantos comentários e eu realmente fiquei extasiada com os comentários de cada uma e cada um de vocês. Respondi os comentários de vocês, com um imenso sorriso nos lábios. Obrigada por isso, pessoal. Vocês são demais!

Eu agradeço por vocês terrarem um tempinho do tempo de vocês para responder.
Bom, nesse capítulo, oficialmente Draco e Hermione vão assumir algo, mas por enquanto só entre eles, por algum tempo. Afinal, eles sabem que tem muitas pessoas para separa-los e interferir no relacionamento deles, dois.

Eles já vão ter muitos problemas, afinal são muitos diferentes e ambos estão ciente disso e ter pessoas para interferir vão torna as coisas ainda mais complicadas. Eles são opostos e para darem certo, precisam aprender por si sós a conviver e aprender com as diferenças, um do outro, sozinhos.

Sem ninguém interferindo na relação dos dois. Com a volta de Hermione para seu tempo, algumas coisas serão modificadas e será consequências, em breve vocês entenderam.
Eu espero que gostem do capítulo em si e que aproveitem cada parágrafo, escrito com muito carinho. Beijo e até breve.

Capítulo 21 - " - Parte 2 - Sétimo capítulo - Decisões e observações "


Depois que Theodore e Luna saíram do dormitório dos monitores chefes, Hermione e Draco se encontravam na sala, em frente a lareira, trocando olhares de vez em quando, enquanto o silêncio preenchia todo espaço da sala, dos quartos, da cozinha e do banheiro.

Da mesma forma, que queriam fugir da presença um do outro o mais rápido possível, ambos sabiam que se não fosse agora, não seria nunca. E por esse motivo permaneciam onde estavam, apenas se olhando e tentando dizer através do olhar, o que a voz não deixava ecoar pela boca, de jeito nenhum. Os olhos cinzas se prendiam aos castanhos brilhantes, mas quando arriscavam iniciar a conversa sobre a confissão do loiro, ambos perdiam a coragem e voltavam a olhar para qualquer ponto da sala, tentando criar coragem mais uma vez.

— Vai ser sempre assim? – Hermione demostrou sua coragem, quando quebrou o silêncio por fim – Vai ser sempre difícil ter uma conversa com você? – completou a pergunta, o olhando fixamente e sorriu timidamente, quando Draco prendeu seus olhos aos dela.

 – Longos anos de desavenças e brigas, dá nisso – disse sarcástico por um segundo, antes de perder o sorriso nos lábios e apenas olha-la nos olhos, profundamente.

— Então, podemos tentar ir sem pressa e sem armas, um para o outro? – perguntou por fim, esperando ele responder sua sugestão.

Draco a contemplou profundamente, se perguntando porque ela queria tanto se aproximar dele e até tentar ter algum relacionamento com ele. O que aquela heroína de guerra queria com um ex-comersal da morte, como ele. Que sempre estaria marcado e seus futuros descendentes também.

— Podemos tentar – disse por fim, sorrindo por um momento – Agora, não espere que eu mude da noite para o dia, Granger – adiantou – Eu continuo sendo o Malfoy e você a Granger irritante de sempre – comentou e sorriu ao vê-la fechar a cara, perante o seu comentário.

— Você é um idiota, Malfoy – retrucou – Merlin, eu gosto de um idiota – disse por fim, colocando as mãos sobre o rosto, o cobrindo e só após alguns segundos ou minutos, percebeu que tinha se confessado por fim, assim abertamente para ele.

E erguendo os olhos, encontrou Draco com os olhos cinzas, com evidente surpresa e com o coração disparado, Hermione assistir o loiro se levantar do sofá e caminhar em sua direção, se sentar ao lado sem tirar os olhos dos dela enquanto ambos se entreolharam por um determinado tempo.

— Você pode repetir o que disse? – pediu para ela repetir suas palavras, ao mesmo tempo que colocava uma mecha do cabelo castanho que sempre criticou por muito anos, detrás da orelha.

Hermione respirou fundo, se envolvendo e mergulhando no sentimento profundo e verdadeiro que via nos olhos cinzas de Draco Malfoy. E era esse olhar que a fazia ter certeza dos sentimentos do sonserino e da sua continua luta por ele e por sua família.

— Eu disse que gosto de você, Draco. De verdade, eu gosto de você – se confessou mais uma vez, o olhando nos olhos, enquanto sentia o coração bater ainda mais rápido. 

E sorriu quando ele colou sua testa a dela e juntos ambos sorriam de leve, enquanto se olhavam e em alguns momentos, fechavam os olhos, apenas sentindo a presença um do outro.

— Hermione... – a voz de Draco era tão profunda, tão carinhosa, que Hermione ficou tonta ao ouvi-lo chamar pelo primeiro nome – Acho que está na hora de um entrar na vida do outro, de maneira certa – comentou – Não Malfoy ou Granger – explicou – Apenas Draco e Hermione, certo? – sugeriu, acariciando a mão dela, apertando com um pouco de força.

— Certo – aceitou a sugestão do loiro e tomada pela emoção, se aproximou lhe dando um selinho demorado.

Tomado pela necessidade de sentir os lábios dela aos seus, Draco se aproximou, lentamente, segurando o rosto de Hermione fazendo carinho com seus polegares na face da mesma e em silêncio, enxugou uma lágrima que finalmente notou escorrer pelos olhos dela. Se aproximou ainda mais e fascinado, observou ela fechar os olhos lentamente e respirar profundamente, esperando o próximo passo do homem que estava cada vez mais próximo. Draco por fim, grudou seus lábios ao dela, aproveitando a sensação daqueles lábios juntos aos seus.

O beijo era feroz, tão intenso, tão apaixonado que ficou zonza, mas ao mesmo tempo, era um beijo tão afetuoso, tão meigo, tão carinhoso, que ela sentiu seus olhos se encherem de lágrimas de alegria. Era um beijo de amor. Hermione enfim podia sentir o amor de Draco por si. Quando o beijo se encerrou, ambos se olharam fixamente, com os lábios vermelhos por conta do beijo, tentando entender como algo tão forte pode acontecer em apenas um mês no máximo, entre eles.

— Eu já volto – disse por fim, se afastando e subindo os degraus para seu próprio quarto, o mais rápido possível e sorriu levemente ao encontrar o objeto que guardou por algum tempo, esperando o momento certo e finalmente entendeu que ali, com ela, naquela sala, sem armaduras, dúvidas e medos, era o momento.

Hermione o aguardou um tanto curiosa e quando olhou para trás, se deparou com Draco trazendo uma caixinha marrom em suas mãos, a segurando firme, como se dentro dela, conte-se algo muito precioso. E então, ele a olhou profundamente, a alguns metros e foi então que ela percebeu, finalmente.

Já não havia murros entre eles, estavam ligados e nem a distância e os obstáculos os separariam agora. Draco mais uma vez se sentou ao seu lado e assim ambos continuaram por algum tempo.

— Eu ouvi quando estivemos em Hogsmeade, a Weasley e Lovegood falando sobre seu aniversário – confessou por fim, voltando os olhos para os castanhos que o olhavam, surpresa – Eu meio que agi por impulso e lhe comprei algo, mas não consegui criar coragem de lhe entregar na data certa, desculpe – completou, sorrindo tristemente, antes de colocar nas mãos de Hermione, a caixinha.

A bruxa olhava o objeto emocionada, se perguntando como Draco foi capaz de esconder sua verdadeira natureza por tanto tempo. A atitude dele, realmente a surpreendeu e com calma, abriu a caixinha e lutou contra as lágrimas mais uma vez, ao se deparar com um belo par de brincos pratas, de estrelas, muito bonito, elegante e simples.

— Ohh, Draco, são lindos – elogiou o presente, sorrindo para ele – Como você sabia que gosto de coisas simples? – perguntou por fim, curiosa.

— Eu estive observando você, desde daquele momento no trem e bom, notei que seus brincos são simples, então eu apenas segui o seu estilo – admitiu, sorrindo – Não vai colocar? – perguntou, e oferecendo os brincos a ele, Hermione pediu para ele, coloca-los.

E sorrindo, Draco atendeu o pedido da mesma. Era incrível, como Hermione o fazia fazer coisas que nunca fez antes por nenhuma garota. Comprar brincos, coloca-los e algo em seu íntimo, o dizia que mais coisas estavam por vim.

— Obrigada, Draco. De verdade, obrigada. Eles são lindos. Eu nunca vou tira-los – prometeu, tocando com o polegar os brincos, antes de sorrir bobamente para frente.

— Os aceite como um pedido de namoro – disse por fim, conseguindo dizer tais palavras. E em questão de segundos, Hermione se virou para olha-lo, chocada.

 – O que você disse? – pediu para ele repetir o que disse, porque tinha certeza que tinha escutando errado.

— Eu disse que os aceite, como um pedido de namoro oficialmente – falou mais uma vez, a olhando profundamente. Já estava na chuva mesmo, agora a única coisa que podia fazer era se deixar molhar.

— Você quer ter um compromisso comigo? – o questionou, o olhando, o avaliando.

— Granger, eu realmente não gosto quando você me olha assim – revelou – Inferno, parece que você consegue ler minha alma inteira – completou, suspirando forte, desviando os olhos dos dela.

— Será que você pode responder minha pergunta, por favor? – persistiu, o olhando, o estudando.

— Sim, Hermione, satisfeita? – perguntou, revirando os olhos – Eu nunca senti isso por nenhuma garota antes e meus instintos me dizem para tentar com você. Arriscar verdadeiramente com você – revelou – E algo me diz que você não é o tipo de garota que aceita ter algo com alguém, sem um compromisso – completou sorrindo, a olhando.

— Você está falando sério? Faria isso por mim? – quis saber se essa era realmente a vontade do sonserino.

— Sim, eu estou disposto a abrir mão da minha vida de solteiro por você, Granger. Sinta-se honrada por isso – completou sarcástico, a fazendo revirar os olhos.

E antes que pudesse revidar o comentário dele, Draco a puxou para outro beijo. A fazendo esquecer do que queria lhe dizer. E apenas se entregou ao momento, aos beijos dele. O resto, eles resolveriam depois. No momento, a prioridade de ambos era estarem juntos.

(...)

Quando Draco encontrou Theodore no outro dia, ambos caminhavam pelos corredores, após as primeira aulas do dia, conversando sobre a aula, e as próximas aulas do dia, que seriam com a grifinória.

— Ela é tão esperta e engraçada. Passamos a maior parte da noite, acordados, conversando. Ela me contou que a coisa mais engraçada... – parou de falar ao notar o olhar engraçado do amigo sobre si – O que? – perguntou por fim, o olhando.

— Você a ama – Theo afirmou, o olhando de volta.

— Não, eu não – descordou rapidamente, desviando o olhar. Talvez, só talvez ele tivesse sentimentos ainda mais fortes e profundos pela Granger, mas amar? Não, não de jeito nenhum.

— Sim, você ama Hermione Granger – afirmou mais uma vez, sorrindo quando Draco revirou os olhos.

— Eu já disse que não – descordou – Vamos parar por aqui, okay? – pediu – Quero me concentrar na aula – disse – Agora, vamos – o chamou, caminhando na frente.

— Querendo impressionar uma certa grifinória, Draco? – o provou, ciente de que a aula seria com a grifória.

— Theodoro – Draco o chamou, o encarando furiosamente. Maldita hora que elogiou a Granger para esse sonserino imprestável.

— Certo, eu vou parar. Nunca imaginei que você fosse ficar sensível agora que está apaixonado – provocou mais uma vez, e riu quando Draco adentrou na sala, batendo a porta.

 Quando adentrou na sala, avistou muitos alunos já presentes e com passos rápidos, se sentou na cadeira, onde Hermione estava, entretanto, fez uma falsa careta por estar sentado ao lado dela e a mesma apenas sorriu divertida, antes de voltar a atenção para a aula.

Com a chegada do professor, grifinórios e sonserinos prestaram atenção na aula, os esquecendo rapidamente. Notando que todos olhavam para o professor, Draco aproveitou o momento e em silêncio, arrastou sua mão até chegar a dela, entrelaçando seus dedos aos de Hermione, que sorriu timidamente. E de mãos entrelaçadas, ambos voltaram a atenção para o professor, contudo sempre trocando olhares, de vez em quando. Era incrível como as coisas mudaram, mas apesar de tudo, ambos estavam realmente felizes com as mudanças.

(...)

Ginny começava a notar algumas mudanças em Hermione e por mais que questionasse a amiga, a mesma apenas lhe dizia que não era nada demais e que ela estava vendo demais. Mais por Merlin, Hermione sumia por algumas horas, estava usando um par de brincos novos, e a ruiva sabia que nenhum dos meninos lhe deu de presente, afinal Harry, Ron, Neville ou qualquer um que quisesse dar algo a Hermione, sempre buscava o seu conselho primeiro, para dar sempre o presente ideal para a garota mais inteligente de toda Hogwarts.

E agora até maquiagem e produtos de beleza, ela estava usando. Sabia que existia algum garoto envolvido, afinal só uma pessoa faria a outra mudar tanto como sua amiga estava. E ela estava determinada a descobrir, quem era o garoto que mudou tanto sua melhor amiga.

Quando Hermione saiu em direção a biblioteca, Ginny aproveitou o momento para seguir a amiga e quando finalmente a avistou na biblioteca, ficou surpresa ao ver a mesma sorrir para alguém, que a esperava de costas e ainda chocada observou, Hermione o abraçar pelas costas, enterrando a cabeça nas costas do rapaz, enquanto seus braços rodeava a pessoa e quando estava prestes a ver o garoto. Luna surgiu na sua frente lhe tirando a atenção da amiga e quando voltou a olhar para o lugar onde Hermione estava, ela já não se encontrava mais lá e nem o suposto garoto.

— Mais para onde ela foi? – perguntou passando pelas estantes da biblioteca, procurando pela amiga – Eu não acredito que Hermione está namorado e não me contou nada – comentou para si mesma, parando ao lado da estante, onde Hermione estava com Draco, a abraçando, ficando encolhidos em uma tentativa de evitar que fossem vistos pela ruiva.

Depois de algum tempo, Ginny desistiu e seguiu com Luna para o salão principal, onde a loira afirmava que queria comer pudim urgentemente. O casal agradeceu mentalmente a Luna por ajuda-los.

— Acho que ela já foi – a castanha falou baixinho e erguendo os olhos, percebeu que estava com o corpo colado ao de Draco, que apenas a olhava fixamente – O que foi? – o questionou, ciente do olhar avaliativo do namorado sobre si.

— A Weasley não sabe do nosso namoro? – perguntou por fim, um tanto chateado com a situação, afinal seu melhor amigo sabia do seu namoro com ela e a suposta melhor amiga de Hermione, não fazia ideia do envolvimento dela com ele.

— Eu ainda não tive coragem de conta a ela – admitiu, o abraçando com carinho – Não é algo fácil de se dizer, Draco – explicou – Ginny já está desconfiada de algo, mas é complicado de se dizer e você sabe muito bem disso – completou, o olhando intensamente.

— Você não está com vergonha de mim, está? – perguntou com a voz rouca, tentando ignorar o bolo que começava a se formar na sua garganta.

— Não! Por Merlin, é claro que não! – afirmou, o beijando nos lábios – Eu não tenho vergonha nenhuma de você, Draco – completou – Eu realmente espero ansiosamente poder conta a todos e principalmente ao meus amigos sobre nós dois – explicou – Só me dê mais alguns dias, por favor – pediu, passando os braços ao redor do pescoço do loiro, sorrindo.

E rendido, Draco afirmou com a cabeça, antes de beija-la nos lábios. Não importava quantas vezes beija-se Hermione nos lábios, a sensação de sempre ser único e a primeira vez, continuava.

Ninguém vê, ninguém sabe

nós somos um segredo, não podemos ser revelado

é desse jeito é, assim que acontece

longe dos outros, perto um do outro

(...)

Mais alguns dias tinha se passado e aproveitando o sábado frio, Hermione aproveitou o momento para induzir Draco ao mundo trouxa, afinal no suposto futuro, o marido se adaptou muito bem ao universo trouxa.

Conjurou uma televisão, um aparelho de DVD, alguns filmes trouxas, pipoca e refrigerante para ambos terem um sábado agradável, juntos. Como namorados, sem precisar se esconder dos outros. Draco observava tudo que a namorada conjurou, curioso e ao finalizar tudo, Hermione colocou o filme para rodar e puxou o namorado para debaixo das cobertas e aconchegada nos braços do mesmo, ambos assistiram ao filme com o loiro totalmente fascinado pelo filme.

O filme escolhido: Além da linha vermelha.

 Em silêncio, Hermione observou Draco com os olhos fixos no filme, a cada parte, a cada lágrima e a cada estado de espirito de cada fuzileiro, se perguntando a tonalidade da guerra afinal e que apenas tentavam se encaixar e encontrar seu lugar no mundo.

Nas partes tensas, ele a abraçava com um pouco mais de força, como se quisesse ter a certeza que ela estava ali e nesses momentos, ela apenas retribuía seu abraço. Estava quase se levantando para tirar o filme, pós notou que seu enredo mexia demais com os fantasmas de Draco, contudo, o mesmo apenas murmurou um tudo bem, e continuou a assistir ao filme. A princípio ao escolher esse filme para ambos assistirem, verdadeiramente achou que ele retrataria a guerra de uma forma necessária, mesmo eles não desejando isso, porém ao decorrer do filme viu que era mais que isso.

— Diferente desse soldado, eu senti tudo – murmurou quando o filme chegou ao fim – Tudo, como se eu fosse responsável por tudo -  completou, antes de fechar os olhos com força e ao voltar a abri-los, encontrou Hermione o olhando profundamente.

— Isso é porque apesar de tudo, você tem um bom coração, Draco – afirmou sorrindo, antes de abraça-lo com carinho.  

— Obrigado por ser minha luz, Hermione – agradeceu, colocando sua testa a dela, a olhando nos olhos. Era incrível, como aqueles olhos tinham o dom de fazê-lo esquecer de tudo ao seu redor e apenas focar nos olhos castanhos avelãs, que tinha um grande poder sobre ele.

— E obrigada por ser meu futuro, Draco – agradeceu baixinho, enquanto ele bebia o refrigerante, distraído, procurando por outro filme para assistirem, aproveitando o sábado inteiro juntos.

Dois ex-inimigos declarados, descobriam o amor, juntos. Descobriam a força dos sentimentos e plenitude do amor correspondido.


Notas Finais


Estou bastante curiosa com a opinião de vocês sobre o capítulo e tudo que acharam. Críticas, sugestões, elogios, dicas. Fiquem a vontade, beijo e até breve; Eu volto ainda hoje, lá para meia-noite, com outro capítulo. Afinal, já está quase todo concluído!


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