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História " O Futuro - Parte 1 - Parte 2 - Conclusão " - Dramione - " - Parte 2 - Decimo capítulo -Porquê o amor também machucar


Escrita por: Talitataciana

Notas do Autor


Olha quem chegou para finalmente acabar com a curiosidade de vocês. E ainda antes do Ano novo! Dou esse capítulo a vocês, como um presente de ANO NOVO! Desejo a cada um de vocês, um maravilhoso final de ano e um perfeito começo de ano. Que todos os sonhos de vocês se realizem. Que Deus os abençoe grandiosamente. FELIZ ANO NOVO!

Bom, deixei vocês bastantes divididas e divididos sobre quem puxou Draco para dentro do armário. Bom, neste capítulo vão ver o que aconteceu e também um momento um tanto critico entre nosso casal preferido. Esse capítulo terá um momento crítico, tenso, mas eu creio que tudo ser ajeitara. Não se preocupem!

No capítulo 11, terão a participação de uma pessoa muito muito especial. Quem ainda não comentou, faça uma forcinha para comentar. Espero por vocês, ansiosamente. Boa leitura e até a próxima, galerinha. Abraço.

Capítulo 24 - " - Parte 2 - Decimo capítulo -Porquê o amor também machucar


Draco Malfoy e Ronald Weasley se olhavam fixamente, enquanto ambos sentiam a aversão e a rivalidade que sempre existiu, desde os seus progenitores, percorrerem livremente por suas veias, acelerando as batidas dos seus corações. Ambos se analisavam, estudavam e esperavam a próxima reação que viria do outro.

— Eu lhe fiz uma pergunta, Weasley – o loiro quebrou o silêncio, o olhando cada vez mais irritado – Com que autoridade, você acha que pode me puxar para dentro de um armário, seu idiota? – completou, sentido o corpo estremecer cada vez mais.

Ohh, aquele ruivo tinha o dom de fazê-lo perder o autocontrole, em questão de segundos. Já estava irritado com ele, cercando Hermione e o mesmo ainda ter tido audácia de embosca-lo, o fazia ter ainda mais raiva.

— Eu sou Ronald Weasley. Membro da elite da Ordem da Fênix – disse com orgulho, devolvendo o olhar de ódio do sonserino – E você é apenas um derrotado comensal da morte – disse com desprezo – Vim lhe dar um aviso, Malfoy – esclareceu, o olhando furioso.

— Virou menino de recado, pobretão? – debochou – Eu até posso ser um ex-comensal da morte, mas continuo com mais dinheiro e com mais classe que você, Wesley – completou, olhando o ruivo com desprezo.

 – Fique longe da minha garota – ordenou, cutucando o peito do loiro com o dedo indicador – Eu não faço ideia, por que Hermione gritou seu sobrenome daquele jeito, mas eu sei que algo bom, não foi – finalizou – Se se aproximar dela, eu arrebento você – o ameaçou, se virando, pronto para ausentar-se do armário, contudo o sorriso do sonserino, o parou.

— Sua garota? – perguntou, sentido o ciúme domina-lo e a raiva do ruivo por ele ainda se sentir dono de Hermione, o fez ferver por dentro, atiçando a serpente que existia nele – Que eu saiba, você e ela terminaram o namoro – comentou com deboche – Mas eu não culpo a Granger por abrir os olhos e ver que você não é adequado para ela – zombou, o olhando dos pés a cabeça com repulsa.

— Nós só estamos brigados, mas ainda nos amamos – o ruivo afirmou confiante – E única pessoa que não presta aqui é você, Malfoy – concluiu, o olhando – Fique longe da minha garota – ordenou mais uma vez, se virando para sair do armário.

— Granger, não é sua propriedade, Weasley – acrescentou, sentido ainda mais raiva – E não é você que vai me fazer ficar longe dela – confirmou, sorrindo maliciosamente – Aliás, eu tenho adorado passar os dias com ela – anunciou, fazendo o ruivo se virar com raiva, o empurrando contra a parede.

— Fique longe dela, Malfoy – alertou o loiro mais uma vez, o segurando pelo colarinho do uniforme.

— Tire suas patas imundas de mim, Weasley – rosnou, o empurrando para longe de si – Você não é ninguém para mandar em mim, sua cenoura ambulante – trovejou, sentindo uma raiva descomunal do ruivo.  

— Eu sou namorado dela e quero você longe dela – retrucou com fúria – E saiba, mesmo não sendo da sua conta, que nós nos beijamos ontem Malfoy – mentiu, sorrindo com confiança para o sonserino, que sentiu o corpo estremecer diante da revelação.

— Como é? – perguntou, se sentido tonto com as palavras do ruivo.

“Hermione e ele juntos? Não, não poderia ser. A Granger não era esse tipo de garota. Ela não o trairia assim” Uma parte de si, repetia essa sentença várias e várias vezes.

— Isso não é da sua conta, Malfoy – comentou vitorioso – Fique longe da minha garota, e.... – quando estava prestes a completa a sentença final, o punho de Draco, lhe acertou em cheio, o fazendo ir para trás, com a boca sangrando rapidamente.

Ronald avançou sobre o sonserino também e em algum momento depois, Malfoy estava por cima, dando socos na boca, no olho esquerdo ou direito do ruivo e em outros momentos, o Weasley se encontrava por cima, repetindo os golpes com força, assim como Draco fazia consigo. 

Ambos estavam bastantes machucados, sujos de sangue. Do sangue, um do outro, entretanto nenhum deles, queriam recuar ou desistir. Tanto o loiro, quanto o ruivo queriam vencer ou fazer o outro desistir da luta. Nenhum recuaria. Era uma questão de honra. Ronald queria se vingar de Malfoy, por tantos anos de humilhações, perseguições e também porque simplesmente resolveu colocar a culpa da morte de Fred, no sonserino. Já Draco, o socava pelos ciúmes de Hermione. Pela ousadia dele, exigindo que se afastasse da grifinória, pelo suposto beijo entre ambos, e pela traição da namorada consigo.

Blásio e Theodoro procuravam pelo amigo, entretanto não localizaram o mesmo em lugar nenhum e quando passaram pelo corredor, onde aconteceu a última aula da manhã, escutaram sons incomum vindo de dentro do minúsculo armário. No primeiro momento, sorriam maliciosos, mas rapidamente avistaram a bolsa tão familiar de Draco, jogada no chão e temendo o pior, abriram a porta do armário, apressados, encontrando Malfoy e o Wesley banhados de sangue, com machucados que emanavam sangue, escorrendo livremente pelos seus rostos.

Merlin, eles estavam horríveis. Trataram de separa-los e os tiraram do armário, que cheirava totalmente a sangue. E mesmo separados, ambos queriam avançar sobre o outro, sendo contidos por Blásio que segurava o loiro e Theodore que segurava o ruivo.

— Eu vou quebrar a sua cara, comensalzinho de merda – o ruivo o ameaçou, tentando avançar sobre o sonserino.

— Vem, Weasley – o sonserino o chamou – Eu vou ter o maior prazer em te deixar em cima de uma cama de hospital – afirmou, tentando se soltar de Blásio, que o apertou ainda mais.

— Se contenha, cara – Blásio pediu, segurando o amigo. Malfoy apenas o xingou, tentando se soltar.

— Você perdeu a cabeça, Draco? – Theodore perguntou, segurando ruivo – Quer ser expulso de Hogwarts? – perguntou, o olhando.

— Eu não fiz nada – Draco respondeu firme – Foi esse idiota que me puxou para dentro do armário, ordenando que eu ficasse longe da Granger – explicou a situação – Esse idiota se acha melhor que qualquer um – comentou, olhando ruivo, furiosamente.

— Eu sou melhor que você, seu comensal da morte – Ronald o xingou de volta – Você está avisado, fique longe da Hermione – repetiu mais uma vez, se soltando do sonserino e seguindo em direção ao salão comunal da Grifinória, observando o olhar de todos em si.

Blásio e Theodore arrastaram Draco para o dormitório que dividia com Hermione. E quando Theodore se ofereceu para chamar e informar a namorada do amigo o acontecido, o mesmo apenas respondeu rude, que não precisava dá ajuda dela, a queria longe de si no momento. Ambos trocaram um olhar preocupado com a atitude do herdeiro dos Malfoys, perante a presença da namorada.

(...)

Hermione caminhava pelo corredor ao lado de Ginna e Luna, enquanto conversavam sobre o chupão vermelho que se encontrava no pescoço da mesma e mesmo envergonhada, Granger sorria sobre os comentários de Ginna, sobre Draco saber marcar território.  Quando as três passavam pelo corredor, onde ocorreu a última aula, encontrou um grupo de alunos, murmurando algo sobre uma briga entre dois alunos do último ano. E tomando a frente, como monitora chefe, Hermione se aproximou, perguntando sobre o ocorrido.

— Ronald Weasley e Draco Malfoy estavam brigando, trocando socos – uma garota do quinto ano, explicou – Eles só não se mataram, porque Zabini e Nott os localizaram e os separaram – explicou apontando para o armário, onde aconteceu a briga.

Tudo aconteceu em câmera lenta e olhando para dentro do armário, Hermione sentiu seu coração perder o ritmo dos batimentos ao avistar o chão do pequeno espaço completamente encharcado de sangue. Do sangue dos dois.

— A briga foi horrível – outra garota completou – Ainda separados, ambos queriam avançar sobre o outro – acrescentou – Pareciam dois animais brigando – finalizou olhando para Hermione, que tremia os lábios e as mãos também – Você está bem? – perguntou, olhando para a monitora chefe, preocupada.

— Não – respondeu com sinceridade – Onde eles estão? – perguntou, olhando ao redor.

— O Weasley foi em direção ao salão comunal da Grifinória – apontou em direção a casa dos leões – E Zabini e Nott arrastaram o Malfoy para o dormitório dos monitores chefes – completou enquanto ainda escrevia o relatório.

E sem dizer uma palavra, Hermione seguiu em direção ao dormitório com Luna ao seu lado, enquanto Ginna ia na direção oposta, indo ver o irmão machucado. Ambas estavam determinadas a descobrir o motivo da briga entre eles e de alguma forma, as jovens grifinórias e Luna tinham um só palpite; Ela. Hermione disse a senha e adentrou rapidamente, encontrando Blásio e Theodore sentados no sofá, que rapidamente deram um pulo ao avista-la, na sala. Luna e Nott trocaram um olhar, contudo não era o momento apropriando para tentarem ter uma conversa. Algo os diziam, que Hermione e Draco estavam prestes a enfrentarem um sério problema.

— Onde ele está? – a grifinória quebrou o silêncio, perguntando com a voz firme e autoritária, enquanto os olhava.

— No banheiro – Nott respondeu e quando Hermione deu o primeiro passo, o mesmo ficou na frente – Humm, Granger, eu acho que não é bom momento para você tentar falar com ele ou dar uma bronca – comentou, ainda em frente a grifinória, que ergueu uma sobrancelha.

— Eu não vou dar uma bronca nele, Nott – respondeu, suspirando forte – Só quero vê-lo e entender o porquê da briga com o Ron – acrescentou, percebendo que o sonserino ainda não saiu do lugar, impedido sua passagem até o namorado – O que está acontecendo? – perguntou, olhando para os amigos do namorado, que trocavam olhares ainda mais preocupados.

— Sabe o que é, Granger. O Draco está muito muito furioso, e eu e o Nott achamos melhor, você e ele não conversarem agora – Zabini argumentou, sorrindo de leve para a jovem bruxa.

— Me deixem passar – resmungou, tentando avançar, contudo o outro sonserino ainda continuava em sua frente – Nott, me deixe passar – completou, no entanto, o mesmo não saiu do lugar.

— Granger, eu e o Theodore só estamos tentando evitar que vocês dois, acabem tento uma discussão – o moreno admitiu, suspirando forte.

Draco estava irritado de uma maneira, que nenhum dos dois, presenciou antes. E foi algo que o Weasley disse, que o deixou fora de si. Algo relacionado a mesma, disso os sonserinos tinham certeza. Quando Hermione estava prestes a questiona-los, Draco surgiu na escada, segurando uma toalha branca, já ensopada de sangue, próxima ao rosto, precisamente ao olho esquerdo, um pouco acima da sobrancelha, que ainda sangrava.

Gemeu de dor e erguendo os olhos, se deparou com os amigos, Lovegood e Hermione, parados, o olhando. Os olhos castanhos demostravam imensa preocupação e sofrimento por vê-lo ferido, porém ele não estava disposto a se deixar levar por ela. Não depois do Weasley, o informar com orgulho sobre o beijo entre eles.

Sem dizer uma palavra, o loiro seguiu para o sofá se sentando, tentando conter o sangramento. Luna logo notou que algo não estava correto, pós Blásio e Theodore trocavam olhares ainda mais preocupados. Quando tentou alertar Hermione, notando que Draco parecia uma cobra pronta para atacar com qualquer aproximação, a bruxa já estava ao lado do namorado, colocando sua mão sobre a toalha, tentando ajuda-lo.

— O que aconteceu, Draco? – o perguntou, vendo que ele a afastou, como se ela fosse uma doença contagiosa. Isso a pegou de surpresa, a magoando.

— Não quero sua ajuda – respondeu rude, se afastando da namorada – Já disse que não quero sua ajuda, Granger – ralhou, trincando os dentes, quando ela tentou ajuda-lo mais uma vez.

— Deixe de ser teimoso, Malfoy – retrucou, determinada a se aproximar do namorado – Deixe eu ver esses machucados – pediu, tentando puxar o rosto do loiro para próximo, tentando avaliar o estrago, que estava feio para caramba.

— Eu não quero sua ajuda – gritou, ficando de pé – Vá ver o Weasley e me deixe em paz, Granger – ordenou, apontando para fora do dormitório, sentido o coração disparar sobre seu peito.

Blasio, Luna e Nott apenas observam a tensão crescer rapidamente. Merlin, quando tudo estava ficando bem entre eles, algo ruim aconteceu. Os três se perguntavam o que Ronald dissera ao loiro, a ponto dele repudiar qualquer tentativa de ajuda de Hermione. Logo ele, que se encontrava tão feliz e leve por causa dela.

— Por que diabos, eu iria ver o Ron, Draco? – perguntou, o olhando – Ronald não é meu namorado – contestou – Estou com você, e é com você que eu estou preocupada – afirmou, o olhando.

Draco apenas bufou, revirando os olhos, como se não acreditasse em nenhuma palavra dita pela grifinória.

— Só me deixe em paz, está bem? – pediu, suspirando forte – Não se aproxime de mim – pediu, lutando contra a sensação ruim que começou a dominar a boca do seu estômago.

Hermione prendeu a respiração, o olhando sem acreditar no pedido do loiro. O sonserino pediu que ela se afastasse dele? Que não se aproximasse mais?

— O que aconteceu? – exigiu saber o motivo – O que aconteceu entre você e o Ron, para você simplesmente me pedir isso? – completou, esperando o loiro responder. Malfoy apenas negou com a cabeça

— Não importa. Só se afaste – exigiu, tentando passar por ela, contudo Hermione tomou a frente, determinada.

— Não vou me afastar – disse firme – Não vou – completou, o olhando diretamente.

Os três olhavam a determinação de Hermione em se manter próxima ao sonserino. E se isso não era amor verdadeiro. Os três não faziam ideia do que era, afinal.

— Ele me contou do beijo, Granger – disse com desprezo, a olhando profundamente.

— Beijo? Que beijo? – Hermione perguntou totalmente chocada com as palavras proferidas pelo namorado – Não houve beijo nenhum, Draco – respondeu firme, o olhando nos olhos.

— Porque, Hermione? – perguntou, devolvendo o olhar – Porquê insistiu tanto em se aproximar de mim? – acrescentou, tentando mais uma vez entender o porquê da determinação da jovem bruxa em manter-se próxima logo dele.

— Draco, por favor – murmurou, tentando lutar contra ás lagrimas que queriam escorrer por seus olhos.

 – Porque não permitiu minha partida para fora de Hogwarts? – ralhou, se sentido péssimo por faze-la chorar – Eu só quero entender, Hermione – desabafou, a olhando.

— Porque eu não quero perder você – admitiu, deixando as lágrimas escorrem por seus olhos – Por que eu não quero ter que te deixar – esclareceu – Eu simplesmente não consigo – finalizou, correndo para o próprio quarto, deixando Luna, Blásio, Thedore e um Draco chocado com as palavras da namorada, para trás.

— Ronald está mentido, Malfoy.  E você sabe disso – Luna quebrou o silêncio, olhando nos olhos cinzas do sonserino, que a olhava atentamente – Não deixe suas inseguranças e seus medos lhe afastarem da sua felicidade, Draco – aconselhou o loiro.

— Hermione mesmo sem dizer sequer as palavras concretas, acabou de confessar lhe amar profundamente e verdadeiramente – Theodore completou a frase da loira, que sorriu concordando e Blásio também.

— Faça as coisas certas, Draco – Blásio comentou – Hoje, você finalmente tem a chance de ter suas próprias escolhas – completou e em silêncio, os três se retiraram do dormitório, deixando o herdeiro Malfoy, sozinho e perdido em seus pensamentos.

(...)

Hermione desde o momento que acordou no seu tempo de origem, controlou as lágrimas, o pânico e o medo de não conseguir viver tal futuro. Porém, não conseguindo mais se conter-se, permitiu que elas escorressem por seus olhos, livremente. Mesmo sem dizer as três palavras envolvidas em seus sentimentos, acabará de confessar que o amava. Confessará seu amor por Draco e não fazia ideia do que faria agora, que ele finalmente sabia a intensidade dos seus sentimentos. Junto com as lágrimas salgadas, a falta de ar e os tremores do seu próprio corpo vinham em proporções descontroladas e ela simplesmente não conseguiria se conter ou tentar raciocinar direito.

Queria tanto, mais tanto poder contar tudo, tudo a ele. Toda a verdade por detrás das suas ações perante ele, porém temia a reação de Draco, que ela sabia que não seria positiva. O namorado iria se sentir manipulado, enganado. Uma batida na porta, a fez erguer a cabeça e quieta, ouviu a voz baixa e tímida do namorado, chama-la. Sorriu timidamenste em meio as lágrimas, jamais imaginando ver Draco Malfoy agir de maneira gentil e até mesmo cauteloso consigo, como estava fazendo naquele momento.

— Hermione? – ele a chamou mais uma vez, encostando na porta, esperando e rezando para que ela lhe respondesse.

— O que quer Draco? – perguntou, olhando diretamente para a porta, como se pudesse vê-lo diretamente – Quer me acusa de mais algo? – questionou se sentindo cada vez mais magoada.

O loiro ficou em silêncio por algum tempo, se sentido o pior dos homens. O pior dos homens por fazer a única pessoa que lhe deu uma segunda chance e o perdão para seguir em frente, sofrer e muito pior, ainda ser capaz de dúvida da mesma depois de tudo que ela lhe fez. De todo bem, que Hermione lhe trouxe. De repente, se sentia fraco. Derrotado.

— Draco? – escutou um baque surdo do lado de fora e se preocupou, escorando as costas na porta, tentando ouvir algo, com os joelhos dobrados, abraçando as pernas, esperando ele responder.

— Oi? – falou, sentado largado, encostando na parede, pelo lado de fora da porta, olhando para cima, contudo com os olhos fechados.

— Está tudo bem? – a jovem bruxa, o questionou, preocupada com o que estava acontecendo com ele. A raiva já tinha ido embora e no momento, só a preocupação lhe tomava o peito.

— Não! – o sonserino disse firme – Eu estou fazendo minha garota chorar e Merlin, isso parece me rasgar ao meio, cada vez que penso nisso – confessou, suspirando forte, colocando a mão no peito, sentido seu coração bater lentamente sobre seu peito.

Hermione sorriu, chorando agora de felicidade, com as palavras tão sinceras e carinhosas do namorado. Draco a via de uma forma que ninguém nunca viu ou tentou ver antes. E a grifinória mexia com ele, onde ninguém, além da sua mãe, foi capaz de mexer. A sabe-tudo conseguia mexer e revirar o coração frio de Draco Malfoy.


Notas Finais


E então, o que acharam do capítulo em si? Críticas, elogios, observações, eu estou aberta a todos. Fiquem a vontade para falarem o que quiserem. E mais uma vez, FELIZ ANO NOVO!


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