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História " O Futuro - Parte 1 - Parte 2 - Conclusão " - Dramione - "- Parte 2 - Vigésimo - capítulo - Um simples acordo "


Escrita por: Talitataciana

Notas do Autor


Olhaaa, quem apareceu depois de séculos! Isso mesmo, euzinha! Caramba, gente quanto tempo hein? Eu nem sei por onde começar; mas o certo é com mil, alias, milhões de desculpas por ficar tanto tempo sumida e sem sequer dá uma explicação para vocês. Imagino que muitas de vocês pensaram que eu abandonei a fanfic, mas podem ficar tranquila sobre isso, isso não vai acontecer e não tenho planos de interromper a fanfic por tempo indeterminado.

Apesar do meu tempo, corrido e limitado, tenho tido ideias e planos para os próximos capítulos escritos e tenho vários, milhares de rascunhos tanto no papel, como no meu Word do celular, só preciso tirar o dia da minha folga e transmitir para os próximos capítulos, mas enquanto isso não acontecer; quero agradecer imensamente por comentarem e esperaram por mim, tão pacientemente. Verdadeiramente, agradeço de todo coração pela calma. Vocês são uns amores, comigo.

Sobre os comentários, do capítulo 33, infelizmente vou ficar devendo responde-los, mas assim que tive tempo, os responderei com muito carinho. Agora, haharam! Sem delongas, uma maravilhosa leitura para cada uma de vocês. Aproveitem cada pedacinho escrito com muito carinho e amor só para vocês. Beijo e até breve! Esse capítulo vai surpreender vocês, tenho certeza.

Capítulo 34 - "- Parte 2 - Vigésimo - capítulo - Um simples acordo "


Hermione despertou naquela mesma madrugada, suada, trêmula e com os olhos banhados pelas lágrimas que simplesmente não conseguia controlar. O pesadelo acontecerá, após atravessar o corredor e infelizmente presenciar uma cena que lhe tirou o chão; Astória abraçada a Draco. E com a cena, que quebrou seu coração em pedacinhos e lhe deixou em total pânico, despertou horas mais tarde, com o corpo trêmulo, que ainda estremecia por conta do pesadelo apavorante, que dominou seu sono por completo, que tinha tudo para ser sereno e tranquilo, contudo não foi assim que aconteceu.

No pesadelo, Granger se encontrava na frente da casa, que no futuro viveria com Draco e Anthony. E agora olhando através da janela da sala, pelo lado de fora da casa, onde se localizava, olhando para a sala de estar. Não fazia ideia porquê estava ali, contudo não pode evitar o sorriso bobo ao ver seu futuro lar mais uma vez, bem diante dos seus olhos.

E seu sorriso se abriu ao ver Anthony e Draco pela janela. Seu coração se encheu de felicidade e um amor tão grande, ao ver seu menininho, seu filho continuava do mesmo jeitinho que se recordava e seu futuro marido também se encontrava o mesmo.

Com aqueles olhos cinzas, brilhando de orgulho e um sorriso bobo, direcionando ao primogênito.

— Mamãe - a voz de Anthony continuava doce e como sempre, amorosa e cheia de alegria; Hermione não conseguia desviar os olhos do seu menino, enquanto o escutava, chama-la, chamar a ela mesma mais velha.

Granger esperou ansiosamente ver ela mesma mais velha, indo de encontro a Anthony, contudo em seu lugar, uma mulher de cabelos negros, pele branca e alta, ia sorrindo de encontro ao seu menino.

E quando ela se virou, olhando para frente, Hermione finalmente a reconheceu. Era Astória Greeangrees. Astória estava em seu lugar, ao lado de Anthony e Draco. Correu até a porta, tocando a campainha, desesperadamente, contudo nenhum deles, parecia ouvi-la e com ainda mais pânico, tentou abrir a porta, mas nenhuma das suas tentativas, conseguia chamar a atenção deles.

“Não, não! Isso não está acontecendo” – sua mente repetia, enquanto ainda batia na porta.

Batia na porta, socava, gritava, tocava a campainha sem parar um segundo. Mais nada parecia funcionar. A maldita porta parecia trancada ou enfeitiçada, mas mesmo assim, não desistiu e voltando apressada para o jardim, apanhou uma pedra, a atirando na vidraça que se quebrou rapidamente e após conseguir tal feito, entrou pela janela, rasgando o braço no processo. Não se importou. Nada mais lhe doía, do que a maldita visão de Astória, com sua família.

Olhou ao redor, observando o quanto a sala de estar estava diferente da sua sala de estar e ao se aproximar da lareira, notou várias fotos de Draco, Anthony e Astória. Sua respiração ficou tensa, tentava respirar mais não conseguia soltar o ar dos pulmões para a boca. Parecia que tinha uma pedra presa na sua garganta, impedido o ar de sair.

Fotos do loiro e Astória, da suposta época de namoro, de noivado, casamento e do nascimento do seu filho. Se sentia sufocada. O mundo desmoronou. Seu mundo desmoronou por completo. Estava sem forças. Se sentia derrotada. Aliás, estava derrotada.

— Isso é um pesadelo – murmurou, fechando os olhos com força total, tentando desesperadamente acordar deste maldito pesadelo.

— Na verdade é um sonho para mim, Granger – a voz enjoativa de Astória se fez presente e se virando, Hermione se deparou com a morena, a olhando, triunfante.

— Isso não é real – afirmou, trincando os dentes, observando sua aliança de casamento, no dedo da outra mulher.

Era sua aliança, seu marido, seu filho. Não dessa maldita mulher. Dessa usurpadora.

— É bem real, querida Granger – completou sorrindo ainda mais – Eu disse que venceria, não disse? – perguntou, a olhando com desprezo.

— Maldita – Hermione gritou, avançando sobre ela, a jogando no chão, ficando por cima da mesma – Eles são minha família. Não sua – afirmou, a segurando pelos ombros, lutando contra ás lágrimas e a vontade de bater nela.

— Você os perdeu para mim, sabe-tudo – afirmou, sorrindo perversamente ao ver o desespero de Granger – Sou eu que Anthony chama de mamãe, sou eu que o Draco chama de esposa – completou, apenas por maldade, fazendo Hermione tremer ainda mais.

— Cale sua boca – gritou, raivosa – Cale sua boca – repetiu, se sentido tonta – Eu não vou perde-los depois de tudo que fiz para protege-los – completou, deixando ás lágrimas virem – Por amor a minha família – finalizou, fechando os olhos com força.

— Os perdeu – Astória afirmou mais uma vez. Os olhos castanhos se prenderam aos azuis, que brilhavam de maldade, enquanto os castanhos se encontravam desesperados.

— Não vou perde-los. Não vou suportar perde-los! – murmurou, fraca, sentido seu corpo totalmente fraco. Não podia perder sua família. Não podia perder Draco e Anthony.

E saindo de cima dela, se escorou no sofá, puxando o ar com força, tentando raciocinar. Tinha algo de errado ali. Algo muito estranho e irreal.

— Sabe Granger, te vendo assim, até dá um pouquinho de pena – Astória quebrou o silêncio, enquanto arrumava o vestido – Mais nem dignada disso você é – completou, sorrindo ainda mais.

— Cale essa maldita boca, Greeangrees – ordenou, ignorando os insultos da mulher a sua frente, enquanto puxava o ar com força.

Não conseguia respirar e não tinha forças nos pulmões para tentar fazê-lo. O cérebro se tornara uma confusão, cheio de perguntas e sentimentos confusos, com o principal; desespero. Quando Astória estava prestes a revidar, uma voz diferente, se fez presente, surpreendendo a elas.

— Mamãe! – Anthony adentrou na sala, com os olhos azuis, olhando para Astória e em seguida para a visitante, que se encontrava escorada no sofá, com o braço direito sangrando muito. 

— Anthony! – Hermione disse o nome do filho, com tanta emoção, com lágrimas escorrendo por seus olhos – Meu filho – disse, antes de correr de encontro ao loiro pequeno, o abraçando com força – Eu estava com tantas saudades, meu amor – completou, enquanto o enchia de beijos e ao mesmo tempo, que o olhava, o admirava.

— Quem é você? – o menininho perguntou assustado, enquanto se afastava da mulher, que o abraçava com tanto amor e zelo.

Hermione sentiu o golpe, o olhando. Ele não sabia, quem ela era. Ele não fazia ideia, de que ela era sua mãe.

— Eu disse que você, os perdeu, Granger – Astória, completou, abraçando Anthony, que ainda olhava para Hermione – Está vendo só? São os meus olhos, que ele tem. Não castanhos! – concluiu, beijando os cabelos do menino.

E foi ai que ela acordou, assustada e desesperada. E tonta por conta do pesadelo, conseguiu se levantar e se apoiando na parede, seguiu até a porta do quarto. Precisava chegar a ele. Não aguentava mais. E com passos lentos, saiu do salão comunal da grifinória, com apenas um destino, no pensamento e no coração. Fora um erro se afastar dele. Agora viu isso.

Seus batimentos cardíacos, sussurravam apenas o nome dele; Draco!Draco! Desesperadamente, se arrastava até o salão comunal, que deveria estar compartilhando com ele. Não deveria ter medo do futuro, deveria estar vivendo o presente. Enquanto tivesse Draco ao seu lado, tudo ficaria bem. Tudo ambos poderiam suportar. Mas como escolher entre Anthony e Draco? Como escolher? Era impossível fazer isso! Fazer tal escolha; não podia!

(...)

Draco olhava para o pergaminho escrito por Hermione, tentando entender o que aquelas referências, representavam de verdade. O que ela queria dizer verdadeiramente. Leu e releu os livros, que ela tinha em mãos, entretanto não conseguia entender ou estava angustiado demais por uma resposta rápida, que estava deixando algo passar.

Algo importante demais. Ele sabia e sentia isso, dentro de si. Depois de meia hora tentando, desistiu no momento e guardando os livros, estava arrumando a cama para ir deitar, quando batidas fracas na porta, o surpreenderam. Olhou para porta, intrigado e quando as batidas voltaram a ocorrer, caminhou e a abriu, sendo surpreendido por uma Hermione fraca, suada e se apoiando na parede.

— Hermione, o que aconteceu? – perguntou, a pegando nos braços rapidamente, caminhando para cama, onde a colocou, enquanto a olhava, totalmente preocupado.

— Draco! – disse o nome dele, totalmente fraca, enquanto tocava no rosto do mesmo, com uma mistura de saudade, amor e tanto carinho – Você está aqui, Draco. Ainda está aqui! – prosseguiu a falar, enquanto ainda o tocava e o olhava profundamente, enquanto os olhos castanhos começavam a derramar pesadas lágrimas.

— Hermione, o que houve? – perguntou, sentido à pela da mesma quente, mais quente do que o habitual – É melhor irmos a enfermaria – explicou, passando os braços pelas pernas da mesma, pronto para ergue-la e leva-la a enfermaria o mais rápido possível.

— Não é preciso! – esclareceu, enterrando a cabeça na curva do pescoço do mesmo, sentido o cheiro dele e se deixando se envolver pelo perfume, de que tanto sentiu falta.

— Você precisa ir para a enfermaria, Granger – afirmou, tentando move-la, mas Hermione se recusava a sair do lugar ou se deixar ser levada;

 – Eu só preciso ficar aqui com você, Draco – afirmou, o abraçando com força – Só quero ficar aqui com você – completou, suspirando forte.

— Hermione, é melhor irmos na enfermeira – tentou convence-la, mas ela se recusava, dizendo que não era necessário.

— Eu só preciso de você, Draco – afirmou, o olhando nos olhos – Eu só preciso sentir e ter você, aqui comigo agora e para sempre – completou firme, com os olhos, conectados aos dele, que demostravam choque com as palavras dela.

Os castanhos se prenderam aos cinzas, que a olhavam profundamente e também surpreso, mas apesar do choque momentâneo, o loiro viu a intensidade dos sentimentos da grifinória, enquanto se perdia no olhar da mesma. Os castanhos mais lindos, que já vira na vida. Sua esperança, seu perdão, seu lar.

Foi ai que o sonserino finalmente percebeu. Granger precisava tanto dele, quanto ele precisava dela. Ela o queria tanto, quanto ele a desejava, a queria para sempre. Por toda uma existência e muito mais se fosse possível.

— Você quer volta a dormir aqui? Comigo? – perguntou, suavemente, a olhando.

Hermione balançou a cabeça, afirmando com a cabeça, o abraçando mais uma vez. Queria e precisava do abraço dele. Só Draco poderia faze-la esquecer do pesadelo.

— Eu preciso de um banho – afirmou baixo, ciente de que estava suada demais.

— Okay! – ele disse por fim, a soltando um pouco – Precisa de ajuda no banho? – perguntou, vendo que ela ainda não estava muito bem.

— Não precisa, eu estou melhor – afirmou, sorrindo e dando um beijo no canto da boca do mesmo, saiu da cama, seguindo para o banheiro.

Tomou um banho de cabeça, enquanto suspirava forte e só depois de sair do chuveiro percebeu que não trouxe nenhuma roupa extra e também não tinha no seu quarto. E olhando ao redor, avistou uma camisa preta do loiro, pendurada no cabide e suspirando forte, acabou por pegar a peça, a vestindo e com uma coragem incomum, seguiu para o quarto, adentrando e seguindo para a cama, onde Draco a esperava.

O loiro estava em pé, próximo a cama, trocando os lençóis, quando ouviu a porta ser aberta e guiando seus olhos para a direção da entrada, olhou para Hermione totalmente chocado, encantado e apaixonado. Ela estava usando sua camisa. Apenas sua camisa, deixando as pernas a mostra, com os cabelos cacheados soltos.

“Merlin, ela está terrivelmente sexy e linda”— ele pensava, enquanto o cheiro de morango, preencheu seu quarto por inteiro. E por um momento, o loiro se deixou sorrir e em silêncio, observou ela se deitar na cama e se cobrir com a colcha grossa. E lentamente, Draco se aproximou da cama, se arrastando para debaixo das cobertas também e antes que pudesse ou tentasse puxa-la para próximo de si, Granger já tinha se aproximando, colocado a cabeça no peito do mesmo, suspirando forte, enquanto rodeava a cintura do loiro, o abraçando, de olhos fechados.

— Finalmente em casa— pensava e sorriu quando o sonserino a abraçou de volta, colocando os dois braços ao redor dela.

— Boa noite, Hermione – disse suavemente, sentido o calor do corpo dela, abraça-lo, aquecê-lo, como ninguém nunca seria capaz de fazê-lo.

— Boa noite, Draco – murmurou de volta e em paz, ambos permaneceram em silêncio, enquanto aproveitavam a sensação de estarem juntos, de novo, preenche-los.

Seus corações batiam no mesmo ritmo e suspirando forte, ambos caíram no sono, juntos, como esperavam estar de novo, desde o momento que se separaram.

(...)

Os olhos castanhos se abriram e ainda sonolenta, a principio percebeu que se encontrava sozinha na cama. O primeiro pensamento que lhe veio à mente, foi que tudo; o pesadelo, a noite com Draco, não passará de um sonho e pesadelo ao mesmo tempo, entretanto ao olhar ao seu redor, imediatamente reconheceu o quarto do loiro.

Foi real! Realmente esteve e ainda estava com ele. Passará a noite, nos braços do homem que amava. Mas onde estava o loiro? Se perguntou, se sentando na cama e sua reposta rapidamente foi respondida, quando a porta foi aberta e ele surgiu, de costas e ao se virar, Hermione viu a bandeja de café da manhã em suas mãos. Ambos se olharam em silêncio e por fim, sorrisos se formaram em seus lábios.

— Bom dia – ele quebrou a quietude, se aproximando, depositando a bandeja, na frente da mesma, se sentando na cama.

— Bom dia – a grifinória respondeu de volta – Que horas são? – perguntou, observando a maravilhosa bandeja, repleta de frutas, geléia, suco, pão, bolo, pudim, entre outras maravilhas, além é claro de estar em maravilhosa companhia.

—  São 8:37 no máximo – ele respondeu, olhando para a janela por algum momento.

— Tem muita comida – ela explicou, sorrindo acanhada, o olhando.

— Trouxe um pouco de tudo, por que você precisa se alimentar direito, Hermione – explicou, a olhando nos olhos também.

— Você vai comer pelo menos, comigo? – perguntou, ciente de que não daria conta de tudo isso que Draco trouxe.

— Vou comer um pouco – explicou rapidamente – Contudo depois de ontem, vou começar a regular seu horário de alimentação – acrescentou firme – E não venha tentar dar uma de sabe tudo irritante – pediu, esperando que ela revidasse ou não aceitasse ser vigiada, contudo, Granger apenas o olhava, com os olhos brilhantes. Brilhando de emoção.

— Obrigada, Draco – ela apenas agradeceu, antes de começar a tomar seu café, o observando discretamente. E se juntando a ela, ambos tomaram café juntos.

Ao final da refeição, ela seguiu para seu antigo quarto, contudo, parou se voltando para ele, parando por um momento, o observando, com medo de lhe perguntar e no final, ele respondeu por ela.

— Te espero hoje à noite, as 22:30, para dormimos, Hermione – firmou um encontro – Descanse e por favor, não se esforce muito – pediu sorrindo, antes de fechar a porta do quarto.

E com sorrisos bobos, a grifinória e o sonserino se arrumavam para a primeira aula do dia. E mesmo separados, um sentia o outro, próximo. Como uma luz, que chegava para acabar a escuridão, que tiveram que suportar por várias semanas.

  (...)

Theodore e Blásio olhavam para o amigo, que sorria mais que tudo, enquanto lia. Era estranho demais vê-lo assim, sorrindo enquanto lia um livro. Só quem fazia e faz isso é a sabe-tudo e também cunhada, deles.

— Você está sorrindo, porquê está lendo um livro? – Blásio perguntou, quebrando o silêncio da biblioteca.

— Hum? – o loiro levantou o olhar – Ahh, não! Só lembrando de algo que aconteceu – disse dando os ombros, voltando a atenção para o livro.

— O que aconteceu, seu idiota! Como ousa nós deixar curiosos, depois de te aguentarmos de mau humor por semanas por causa da Hermione – Theodore disse, abrindo um sorriso, junto com Blásio ao finalmente entender o porquê do sorriso tão idiota do loiro.

— Vocês voltaram? – Blásio perguntou, empolgado, olhando para Draco com expectativa, assim como Nott.

Malfoy revirou os olhos, ciente do olhar bobo dos amigos. Ambos até pareciam duas garotas bobas e apaixonadas. Mas era legal notar eles preocupados com a situação dele e de Hermione.

E suspirando forte, o loiro fechou o livro e esclareceu toda a circunstância aos amigos. Hermione aparecendo no seu quarto, sua declaração, seu retorno para seus braços e o combinado de dormirem juntos, todas a noites, a partir de hoje.

— O que será que ela esconde? – Blásio perguntou, olhando para Theo e Draco em seguida.

— Eu não sei – o loiro disse frustrado – Eu estava pensando em questiona-la sobre o pergaminho e sobre os livros também, que ela está lendo, mas ...  – explicou seu raciocinio, e os meninos rapidamente entenderam, o que ele quis dizer.

— Ela vai acabar recuado ou se afastando, se você o fizer ou dar indícios de que desconfia que ela está escondendo algo – Theodore completou as palavras do amigo, que afirmou com a cabeça.

— E eu não quero que ela se afaste agora ou melhor, nunca mais de mim – completou, fechando os olhos com força. E concordando com as cabeças, Blásio e Theodore entendiam a situação do amigo e junto continuaram suas atividades.

E quando a noite finalmente chegou, tanto Draco quanto Hermione se encontravam ansiosos para o momento que dormiriam juntos de novo. E depois de tomar banho, o sonserino se encontrava, sentando na beirada da cama, esperando por ela. Granger abriu a porta do quarto do loiro, sentido seu coração bater rapidamente em seu peito e quando o avistou, lhe esperando na cama, parou e paralisados, ambos se entreolharam em silêncio e sem dizer sequer uma palavra, o loiro lhe estendeu a mão, a olhando profundamente.

A grifinória segurou a mão dele, e se deixando ser guiada por ele, o mesmo se deitou na cama e em seguida, a puxou para a cama e abraçados, com a cabeça escorada no peito do sonserino, Hermione adormeceu, assim como o loiro, feliz por estar com ela.Tudo estava se ajeitando, tudo estava voltando ao rumo certo. Ambos sentiam que sim. Aos poucos, um estava voltando para o outro


Notas Finais


E aia, o que acharam? Me contém tudo. Bastante curiosa, com o que vocês acharam do capítulo e do que acham que vai acontecer agora com nosso casal e o que vocês também esperam é claro. Dicas, sugestões, observações e críticas, estou aberta a cada um deles. Beijo e até a próxima!


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