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História O novo estagiário - História


Escrita por: SraPeroka

Notas do Autor


São quatro da manhã e eu to ligada nos 220 xD

Meus lindos a mamãe está de volta !!!!!!

Nosso casal temperamental, sexual... Lindos está bombando *-* e saky como sempre está poderosa >.< essa mulher é demais !!!!

Mas.. E Sasuke? Delicia ate o último átomo HAHHAHAHAHAHA incrível né

Obrigada pra caralho por os comentários!!!! E os favoritos *3*

Chega de falar... O sono está vindo...

Bjs de luz ;'*

Capítulo 8 - História


Fanfic / Fanfiction O novo estagiário - História



- Senhora Haruno ? - eu a chamo mas ela continua dormindo - senhora Haruno, nós já chegamos - encosto em sua perna e ela acorda.

- O que... Eu dormi ? - ela pergunta manhosa enquanto estica o corpo.

- Sim, parecia cansada - digo.

  Dou a mão para ajuda-la a descer do veículo, mas ela não a pega me deixando com ela extendida - estou bem, não precisa me ajudar a sair - ele desce e caminha elegantemente como sempre faz.

     Fecho a porta do carro e corro até ela - está tudo bem ? Pensei que não dormisse em carros - digo curioso.

- Eu também pensei, mas vejo que a sua presença é mais benéfica do que eu pensava - ela diz com sua expressão vazia de sempre.

- De nada - digo me vangloriando.

- Preciso que vá até o setor do Shikamaru e peça pra ele quatro cópias da revista V magazine desse mês, duas da ELLE e duas da Vogue. Preciso ver como está a coleção do O'Hara, faz um bom tempo que não acompanho seu trabalho - ela esfrega as têmporas - preciso de férias.

- Certo - não consigo evitar de olhar para ela a cada dois segundos, mesmo que seja de relance.

Caminhquietaelo estacionamento da empresa, ela ainda meio sonolenta e muito calada. Estranho, pois eu sou o calado.

      " talvez ela só esteja cansada e não está muito afim de conversar, não que ela tenha sido afim alguma vez " penso encarando o chão.

- Uma moeda pelos seus pensamentos - ela diz me tirando dos pensamentos.

- Só estava pensando no motivo que deixou você tão quieta - digo sem jeito.

- E você sabe qual seria o motivo ? - ela para e vira o corpo para mim.

    - Eu?.... - com muita duvida no tom eu solto.

       Ela sorri como se estivesse me debochando - claro senhor Uchiha, não tenho outras preocupações sem ser você e sua petulância - ela retorna a caminhar, o barulho de seu salto alto ecoa no ambiente - vai ficar parado aí mesmo ?- já sem paciência ela me chama.

- Me desculpe - entramos pela escadaria e vamos para o hall de entrada.

- Bom dia senhora Haruno - Naruto me cumprimenta abrindo a porta dupla de vidro.

- Bom dia Naruto, preciso que venha a minha sala após o almoço, quero discutir com você sobre uma coisa - ele consenti com a cabeça e olha zombateiro para mim.

- Senhor Uchiha? Por quanto tempo pretende ficar olhando para o Naruto, e deixar de fazer suas obrigações ? - torno a virar para ela que estava dentro do elevador com os braços cruzados - é no final do corredor - ela diz antes da porta de fechar.

     Ando pelo longo corredor, vejo fotos de um homem com os cabelos estranhos e claros, usando vários ternos diferentes.

- Esse é o pai da senhora Haruno - uma voz feminina me faz saltar de susto - ola Sasuke - Karin estava com uma pilha gigantesca de papéis em mãos, mal dava para ver seu rosto.

- Ola Uzumaki, quer alguma ajuda ? - eu tento pegar alguns papéis para alivia-la mas ela recua.

- Não precisa, provavelmente ela já lhe deu alguma tarefa, não quero atrapalhar - ela passa por mim correndo e tentando equilibrar tudo aquilo naqueles braços pequenos.

- Pare de ser teimosa, já basta a Sakura - pego metade da pilha - aonde está indo com isso tudo ?

- Para a sala do senhor Nara - ela diz.

- Ótimo estou indo para lá também, viu! Você não está me atrapalhando em nada - digo sorrindo.

- O-ok - ela gagueja - como consegui chama-la assim? - ela pergunta.

- Assim como ? Sakura ? Esse é o nome dela pelo o que eu saiba - viram os a esquerda.

- Todos falam que ela é muito assustadora e rígida - ela comenta.

- É bem pior que isso, mas ela é uma boa pessoa quando está de bom humor - ambos gargalhamos - e como você sabia que aquele era o pai dela ? 

- Me admira VOCÊ não saber disso, como vem trabalhar para uma empresa sem ao menos fazer uma breve pesquisa sobre ela ? Isso é muito descuido da sua parte - ela diz séria.

- Naruto me indicou aqui, ele não seria idiota o suficiente para me colocar em alguma roubada, mas enfim, aonde ele está ? - pergunto.

- Você não tem televisao na sua residência? Tanto a mãe como o pai faleceram num acidente de carro, Sakura, quer dizer, a senhora Haruno estava no carro nesse dia mas ela conseguiu sobreviver sem um arranhão, o que foi bem incrível pois o carro ficou aos pedaços - eu havia parado de ouvir na parte do acidente do carro. 

      " Eu sei ... Mas não posso " penso em seu olhar ao dizer isso.

- Faz muito tempo que isso aconteceu ? - estava com o peito pesado. Tento imaginar como ela ficou naquele dia, como ela lidou com aquilo tudo sozinha, a vontade de ter estado lá somente para dar suporte que ela precisava.

- Hoje faz quatro anos, por isso as fotos do fundador da empresa estão espalhadas pelo hall - 

       Então esse é o motivo para ela estar assim, e eu, ingênuo, pensando que o problema estava em mim, nunca me senti tão idiota como agora. Finalmente chegamos a sala do Nara.

- Com licença, senhor Nara, a senhora Yamanaka pediu para você analisar isso e depois aqueles que estão com o senhor Uchiha - ela coloca os papéis sobre sua mesa e eu faço o mesmo.

- Meu senhor, quanta coisa ... - ele reclama.

- a senhora Haruno pediu algumas revistas, são exatamente 3 das V magazine, 2 da ELLE e 2 da Vogue - digo.

- Ela disse de qual país ela quer ? - ele pergunta ao se levantar.

- Não, me disse somente isso, eu vou ver e volto aqui.

- Não é necessário, eu ligo daqui - ele pega o telefone e liga para ela - estranho, ela não está atendendo - ele tenta novamente - deve estar ocupada.

     - Se ajuda, ela disse que queria ver como anda a marca do O'Hara - digo.

- Ah, menos mal - ele pega as revistas e coloca em meus braços - são as nacionais - ele se joga na cadeira e olha desanimado para os montes de papéis a sua frente - complicado - ele suspira - agora podem ir, estou atolado de coisa para fazer - olho para a ruiva e nós deixamos a sala.

      - Obrigada pela ajuda Sasuke - ela parecia mais a vontade com a minha presença.

      - Relaxa, não foi nada - paramos frente ao elevador e eu aperto o botão. Bato os pés de nervoso, pensando em como eu poderia falar com ela sobre a morte dos seus pais, ou dizer que sentia muito pelo o que aconteceu. Talvez ela não queira falar sobre isso, mas e se eu não falar sobre isso e ela achar que eu sou insensível? E ela liga para algo que envolva sensibilidade? - pior do que ter uma namorada - digo baixo e suspiro.

     - O que ? - havia esquecido que Karin estava ao meu lado.

     - NADA! - falo alto. 

     Entramos no elevador e a porta se fecha, encosto no espelho e suspiro novamente. " acho que não irei falar nada, se ela comentar eu ditei algo sobre " penso. Percebo que a atmosfera está densa, olho para o lado e percebo que ela está nervosa e agarra uma pasta cor de rosa contra seu corpo - está tudo bem ? - tento tocar em seu braço mas ela recua - eu não vou fazer nada contra você, calma - volto para meu lugar.

      Ficamos em silêncio até o elevador chegar em seu andar e ela sair correndo.

     - Ue... Não entendi - coço a cabeça e subo mais um anda. O elevador anuncia minha chegada ao andar e abre as portas - ta pesado, por que uma revista com quinhentas páginas ? - ando pelo corredor até chegar em sua sala, coloco a caixa no chão e abro a porta, mas ela não estava lá - senhora Haruno? - a chamo mas não ouço nenhum barulho.

     Entro em minha sala e ela está lar sentada na minha cadeira com um headfone gigantesco, estava segurando um lápis e um pedaço de papel - Ah.. - ela tira o fone - demorou senhor Uchiha - ela se levanta - pode se sentar.

- As revistas estão em cima da sua mesa - digo.

- As traga para cá e minha cadeira também - ela estava nervosa, nunca a tinha visto assim.

- OK.. - vou para o outro cômodo e pego a caixa a coloca em cima da cadeira e as levo para minha sala - aqui está - a coloco ao lado da minha.

- Obrigada, vamos olhar as revistas, já que você participou do incio do processo irá participar até o final - ela diz abrindo a caixa - depois da sessão de fotos teremos o grande evento de moda que reúne todas as marcas num grandioso desfile e você irá comigo, é um evento de gala já aviso logo, e eu odeio esses eventos, mas não posso deixar de ir - ela folheia a ELLE até achar alguma coisa da marca dele - estranho aqui não tem nada - ela pega outra a V Magazine - e nem nessa - e por último a Vogue - mas, como assim - ela pega o celular - Hideo? É a Sakura, o que houve com a publicidade da sua impressa? Acha mesmo que sem estar nessas revistas a sua marca irá vender ? - ela espera ele falar - na In Style? Mas essa é uma revista simplória demais para sua marca Hideo - ela fica muda novamente - Claro que sim, as fotografias da V Magazine são espetaculares, a própria Lady Gaga saiu da na capa há algumas meses atrás, então dê o seu jeito ou eu não irei patrocina-lo no próximo fashion week - ela desliga.

- Por que se importa com a empresa dele ? - de monstro não gostar.

- Pelo simples fato de que eu ja assinei um contrato e com isso eu sofro junto com a imagem dele - ela esfrega as têmporas, percebo que isso é um hábito dela quando lida com algo complicado.

- Entendo.. Senhora Haruno? Vocês não criam mais roupas? Lembro de quando era pequeno todos queriam usar as roupas daqui - ela respira fundo.

      - A última criação foi há seis anos, somente meu pai desenhava e costurava, e como ele faleceu não tive coragem de fazer algo assim - ela 

olha pela janela.

- Não quis entrar num assunto tão delicado, mas senhora Haruno, logo as empresas vão começar a se desenvolver e crescer por sí e o que irá acontecer com todo o trabalho que seu pai se dedicou? Não deixe o medo de arriscar atrapalhar os seus sonhos - ela se senta ao meu lado novamente. Sua mão aperta minha coxa.

- Tem razão senhor Uchiha, tem toda razão, mas tem um porém... Eu não estou com tempo para sentar e criar uma coleção, e costurar - diz desanimada.

- Eu ajudo! - nervoso por causa da sua mão eu acabo gritando e ela RI - sei costurar e posso te ajudar no processo de criação - digo animado.

- Não irei descartar essa ideia, depois da fashion week verei se o mercado estara viável para arriscar dessa forma - ela parece estar falando sério e sua mão sobe mais um pouco, seu rosto se aproxima mais do meu e eu fecho os olhos.

Alguém bate a porta.

- Entre - dizemos juntos.

- Estou aqui senhora Haruno - Naruto entra.

- Ah, Naruto, bem na hora - ela diz e se levanta

     " É, bem na hora " penso.

- Naruto, preciso que implante um novo sistema de segurança na minha sala, vi um que eu me encantei e gostaria de saber se existe essa possibilidade. É um sistema de digitais, do qual você cadastra as digitais que você deseja e só poderá abrir a porta quem estiver cadastrado.

- Não será difícil, só preciso dos nomes das pessoas que está ou autorizadas - ele diz.

- senhor Uchiha anote para mim - pego uma papel na gaveta e uma caneta - Ino, Sai, Naruto, Você ( Sasuke ), Karin, Shikamaru, Lee e Eu. O resto, contando os três investidores não estão autorizados de entrar aqui sem l meu consentimento. Ah sim, mais uma coisa, quero também poder deixar bloqueado para ninguém abrir a porta quando eu estiver trabalhando, para que ela só seja aberta por dentro.

- Certo, algo mais ? Ah sim, Hinata mandou um bolo para a senhora, o seu favorito e está te convocando a ir jantar na nossa casa na sexta-feira, e leve esse ingrato junto. Ela disse que não aceita um não como resposta - eu entrego a lista para ele.

- Não, somente isso, eu estarei lá e ele também- não gosto desse tipo de confraternização - quando conseguir tudo me avise. - Naruto a reverência e sai.

- Senhor Uchiha, nós vamos sair - ela diz ao calçar os saltos - agora.

- Vamos para onde ? - pergunto mas ela não responde. E eu novamente, resolvo não insistir.

  Deixamos a sala e entramos no elevador, olho para o lado e ela continua com a mesma expressão vazia e isso me deixa nervoso, pois ela é imprevisível, bipolar, louca, gostosa.. E que par de pernas.. Me perdi de novo - vamos comer primeiro? Estou morrendo de fome - ela olha para mim.

      - Claro, passamos em algum lugar no caminho - ouço seu celular tocar - Haruno falando - alguém grita do outro lado da linha - fico aliviada, se ela e o bebê estão bem pra mim está ótimo! - era o motorista - Lee, não se preocupe, cuide dela para não tomarmos outro susto igual a esse - ele fala muito alto, não sei como ela aguenta - ele Irá me levar até lá, está tudo bem - ela sorri - sim, fique com ela até que tudo esteja cem porcento - ela desliga.

     - Está tudo bem ? - pergunto.

      - Sim, eles estão bem - ela guarda o celular na bolsa e o elevador para ao chegar no estacionamento - deve ser bom, se tornar mãe.

- Nunca pensou em ser ? - pergunto.

- Eu não seria uma boa mãe - ela diz desanimada.

- Não concordo com isso, vejo como cuida de todos. Ao meu ver você seria uma ótima mãe - ela me olha de canto e sorri.

- Quem sabe um dia - entramos num carro diferente dessa vez, um muito antigo, um Opala' 67 vermelho.

- Carro lindo, você tem um bom gosto - digo.

- Era do meu pai - ela coloca o cinto e eu dou a partida - vamos parar numa casa de panquecas aqui próximo, é só virar na próxima esquerda e percorrer uns quatro ou cinco quadras.

- OK - com o carro já na estrada eu olho para ela compenetrada no caminho - aonde iremos depois ?

- Ao cemitério - ela diz.

Odeio lugares mórbidos.

Chegamos ao local que ela havia dito e pedimos para viajem cinco panquecas de queijo com frango e voltamos para o carro.

- abra a boca - ela diz - continue dirigindo, eu te dou o seu - ela estava querendo me alimentar - vamos.

Abro a boca e ela coloca um pedaço da panqueca nela - nossa que delícia - digo com a boca cheia.

- realmente é, sempre como alí - ela enfia uma panqueca inteira na boca e aproxima o garfo da minha - aaah - ela pedi para eu abrir a boca.

Ela abria a boca junto a minha e isso estava me deixando inconfortável.

Acabamos de comer e falta alguns minutos para chegarmos.

- Vou colocar uma música, se não se importar - ela conecta o carro com o celular.

- Por mim tudo bem - balanço os ombros. Um rock começa e me assusta saber que ela gosta desse tipo de música, pois ela estava ouvindo um pop dias atras.

- Conhece ? - ela pergunto e eu nego - chop suey! Da banda System of a Down, muito boa.

A batida era realmente boa e contagiante - a letra é interessante - eu digo e a vejo de olhos fechados cantando. Ela estava vulnerável para mim naquele momento, balançando a cabeça, batendo os pés ao ritmo da bateria.

- Father, into yours hands I commend my spirit, father into yours hands ( pai, em suas mãos eu entrego meu espírito, pai, em suas mãos ) - ela cantava como se aquilo fosse o que ela quisesse expressar naquele momento - Why have you forsaken me? In your eyes, forsaken me, in your throughts, forsaken me, in your heart forsaken me ( por que você me abandonou? Em seus olhos, você me abandonou, em seus pensamentos, você em abandonou, em seu coração, você me abandonou ) - a forma como ela cantou doía, aquilo era profundo demais até mesmo para mim - trust in my self righteous suicide, I cry when Angels deserve to die ( acredite em meu suicídio moralista, eu choro quando anjos merecem morrer ).

A música acaba e segue para outra que eu não ouço pois ela havia abaixado o volume - realmente a letra é boa.

Chegamos ao nosso destino. Deixo o carro numa vaga e ambos saímos dele - espere aqui - ela corre até a floricultura e compra um buquê de violetas - vamos.

Caminhos em silêncio, mas por dentro eu estava inquieto, a cena do carro foi demais para processar, nunca pensei que a rainha do gelo tivesse um lado tão... Humano.

Ela para a frente a duas lápides e percebo pelos nomes que são seus pais - eu voltei - ela diz para elas - esse é o meu novo escudeiro - ela coloca o buquê sobre o túmulo de sua mãe e junta as mãos orando por eles e eu faço o mesmo.

- prazer em conhece-los - digo baixo e continuo a rezar.

- Gosta de histórias senhor Uchiha ? - ela pergunta - era uma vez um casal maravilhoso que teve uma filha dos cabelos cor de rosa, antes dessa menina eles eram felizes e sempre se amavam, após o nascimento dela as especulações de que a garotinha não era filha dele eram enormes pela cor de seus cabelos e olhos verdes esmeraldas. A mãe da criança jurava que não havia se deitado com nenhum outro homem na vida a não ser ele, mas mesmo após o teste de DNA ter dado positivo ele continuava a desconfiar - ela não tirava os olhos da lápide de seu pai - os anos se passaram e essa menina cresceu, extremamente inteligente e não quis seguir o ramo da família e seguiu seu próprio sonho, em ser uma renomada neurocirurgiã - ela engole em seco como se estivesse segurando o choro - porém, um dia antes dela se formar, eles brigaram muito sobre isso, e resolveram passear para refrescar a cabeça, seguiram os três dentro do carro, mas num súbito de ciúme dele para com a mãe ele jogou o carro no barranco os matando e deixando a filha desamparada, sem sonhos ou espectativas...

- Sakura...- a abraço e ela retribiu o mesmo - sinto muito pela sua perda... 






Notas Finais


Desculpem qualquer erro... Foi o sono xD

Até...


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