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História - Quase um sonho (Imagine Jungkook) - - Capítulo 27 - Mas antes...


Escrita por: Shirayuki-chan7

Notas do Autor


heyyyy
mais um capítulo grande pra comemorar o ultimo dia de ferias.
espero que gostem...

Capítulo 27 - Capítulo 27 - Mas antes...


> S/n On <

Puxo o Jungkook pra dentro da cabine e fech a porta.

 

- Você acha que ele vai conseguir falar com ela?

- O que te faz pensar que ele foi atrás dela?

Coloco minha orelha rente a porta pra tentar ouvir melhor.

- Ele saiu depois dela e gritando o nome dela.

- Isso não quer dizer nada.

- Sarah isso quer dizer que ele gosta dela.

Ouço um barulho, um certo eco, é rápido.

- Nunca mais fale essa mentira.

- Você me bateu?

- Não crie drama, Ellia.


Ouço o barulho da torneira sendo aberta.


- Ela não vai perdoar ele de qualquer jeito.

- Quem não deveria perdoa-lo sou eu, ele que me igualou a ela.

- Mas ele não correu atrás de você.

- Provavelmente foi atrás dela só pra acabar com tudo. Jungkook sempre teve uma queda secreta por mim.

 

Dou uma espiada no garoto atrás de mim, a cabine é pequena para duas pessoas em pé, ele está com uma mão apoiada na porta e a outra na parede.

Assim que viro pra trás dou de cara com o peito do garoto. Ele é mais alto que eu, mas agora parece muito maior.

Minha mente diz pra não levantar a cabeça, eu posso sentir o olhar dele sobre mim, me sentando, quase me marcando se ele pudesse.

Volto a colar meu ouvido na porta.

 

- Acha que eles estão se pegando agora?

- Se ela se jogar pra cima dele, talvez.

- Ellia, você é uma péssima amiga.

- Por quê?

- Você tinha que falar que não, que ele não faria isso comigo.

- Mas eles já ficaram, segundo os rumores.

- Não se pode confiar nos rumores, eles só servem pra usarmos contra as pessoas.

- Ela não parece ligar muito para os bilhetes que mandam pra ela.

- Eu falei pra eles pegarem pesado, mas acho que depois do julgamento do Simon eles não farão nada de ruim.

- Você acha que o Jun Pyo defendeu ela?

- Honestamente eu não sei Ellia, mas acredito que foi só uma oportunidade que ele achou de voltar com tudo isso.

- Você acha que a Rachel já sabe?

- Ela sempre sabe, ela é uma corna, mas nunca desistiu do Jun Pyo.

- Você desistiria dele Sarah?

- Não, mas faria de um jeito bom pra que ele não procure conforto em outros lugares.

- Você acha que quando a Asami voltar ela vai brigar com a (s/n)?

- Confesso que parte de mim quer que ela volte pra isso, mas agora que os julgamentos voltaram, eu não quero ter ela por perto.

- Acho que ninguém quer.

Ouço barulho de zíper.

Elas estão abrindo ou fechando alguma coisa.

- Você trouxe aquele batom?

Elas estão se maquiando.

- Você acha que elas vão demorar? – Ele sussurra no meu ouvido.

 

Arrepio-me por inteira, não importa o quanto eu queira fingir que ele não está aqui, a respiração dele no meu ouvido já faz meu corpo ferver.

Às vezes acho que ele tem noção disso, que faz de proposito.

Viro pra trás.

Perto, muito perto.

O nariz dele bate no meu. Ele abaixou pra ficar da minha altura.

Coloco o dedo na frente da boca, indicando pra que ele fique em silencio. Mas fico perdida nos olhos do garoto na minha frente.

O som de um celular tocando me acorda.

 

- Oi.... Ok..... Eu vou ver.... Tchau...

- Quem era Ellia?

- Minha mãe.

- Eu estava pensando aqui, você vai no passeio?

- Vou.

- Como vamos conseguir quartos na área VIP.

- Mas Sarah, nunca pegamos quartos na área VIP.

- Exatamente, esse é nosso último ano, temos que arranjar um jeito de ficar na área VIP junto com os reis.


Faço uma careta quando ela fala reis, e isso não passa despercebido pelo garoto na minha frente.


- Mas relaxe Ellie, eu já tenho um plano.

- O que você tem em mente Sarah?

- Eu conheço alguém que pode nos por na área VIP, mas vou precisar da sua ajuda.

- Em que sentido?

- Você quer ficar na área VIP, junto com todos que tem influência ou não?

- Quero.

- Então hoje a tarde encontre essa pessoa no banheiro masculino do teatro.

- Por que lá? E que horas exatamente?

- Assim que as aulas acabarem. E não me pergunte mais nada, tenho outras coisas pra pensar.

- Ok. Vamos?

- Eu já vou.

- Ok, te espero lá embaixo.

 

A porta do banheiro bate e então tudo fica em silêncio.

Será que ela  descobriu que estámos aqui?

Encaro o garoto na minha frente assustada. O silêncio está me matando, eu não sei o que a Sarah está fazendo.

Jungkook na minha frente também parece assustado.

Ouço o barulho da porta de uma cabine sendo aberta.

Depois outra, e outra.

Ela está abrindo as portas.

Jungkook também percebe e tranca nossa cabine, mas isso não ira adiantar.

Estámos na penúltima cabine.

A cada porta aberta meu coração pula do peito. Minha cabeça pensa em desculpas, mas nenhuma me parece perfeita.

Se Sarah nos achar assim, trancados dentro de uma cabine no banheiro feminino durante a aula de química, estámos mais que ferrados.

Não irá adiantar falar que eu estou brava com ele, ou pelo menos estava a cinco minutos atrás.

Ouço o barulho de mais uma porta sendo aberta.

Jungkook está tão preocupado quanto eu, até porque ele é o mais errado da história, se não fosse por ele não estaríamos nessa situação.

Ouço outra porta sendo aberta, cada vez mais próximo.

Começo a achar que vou ter uma parada cardíaca.

Em um segundo de desespero meus olhos encontram o do Jungkook. De olhar pra ele posso ver que estamos no mesmo barco, ambos estámos fritos.

Ele entrelaça a mão na minha.  E aquela sensação de vai dar tudo certo aumenta.

Outra porta é aberta, pela distância do barulho Sarah deve estar a umas 3 cabines de distância.

Mais uma cabine aberta.

Droga... droga...

Sinto o aperto da mão do Jungkook ficar mais forte.

Então o barulho da porta principal do banheiro fez Sarah parar.

Alguém  entrou no banheiro.

 

- Senti sua falta. – A voz da Sarah ecoou pelo banheiro.

 

Passos.

E depois silêncio.

Eles  saíram do banheiro?

Mas eu não ouço barulho nenhum vindo da porta. Encosto o ouvido na porta e ouço um arfar baixo.

Jungkook encosta o ouvido na porta na minha frente, ouvimos um gemido baixo.

Ela está se pegando com alguém?

Mas quem?

 

- Com quem ela está se pegando? – Falo sem som algum sair da minha boca, apenas movimentado os lábios.

- Eu não sei, pode ser qualquer um. – Ele responde também movimentando os lábios sem som.

 

Volto a minha concentração para o que acontece do outro lado da porta.

Podemos ouvir o barulho dos beijos.

Passamos um bom tempo ali, sem entender nada,  até que o sinal toca.

Fico em silêncio até o sinal parar de tocar. Quando ele finalmente para, ouvimos a porta principal do banheiro sendo fechada.

Fecho os olhos e solto minha respiração.

Por um momento sinto que posso respirar de novo, até sentir uma respiração bater no meu rosto.

Jungkook ainda está aqui, e pior, agora estámos sozinhos de novo.

Abro os olhos devagar, mas não olho para o garoto e sim pro chão.

 

- Bom vamos pra aula, já perdemos uma aula de química. - Digo meio sem jeito, não sei mais o que falar.

Ele não responde, nem se mexe, apenas permanece estático.

- A-a-abra a porta.

 

Gaguejo. Por que? Talvez porque parte de mim quer ficar ali com o garoto.

Eu sei que no momento que sair dessa cabine, todos os problemas vão aparecer, toda a raiva e a tristeza vão aparecer.

Mas ali dentro somos só ele e eu. Igual meu sonho, e por um segundo me lembro do sonho, os beijos os abraços, as provocações e os sorrisos.

 

- Você ainda não me respondeu se esta bem?

- Eu não sei.

- Você me perdoa?


Encaro-o.

Eu não estou mais brava, mas não deveria ser tão fácil assim.


- Eu não estou mais brava.

 

Desvio os olhos.

Ficamos em silencio não sei por quanto tempo. Apenas nossas respirações.

A cabine está quente, mas eu ainda sinto frio, talvez pela situação que estamos.

Deveríamos estar na aula, mas acredito que já tenham se passado pelo menos uns 15 minutos, e nos ainda estamos em completo silêncio.

 

- Eu pensei em você durante todo o final de semana.


E de novo meu coração volta a vida.

- Não faça isso. - Fecho meus olhos, querendo sumir, ele não pode fazer isso, não agora.

Ele finge que não me ouve e continua falando.


- Queria seu numero, queria te ligar ouvir sua voz, ou te mandar uma mensagem.

- Jungkook pare.

- Eu conseguia ouvir seu riso no meu quarto enquanto jogava, podia ouvir você falando da sua comida favorita. Sua viagem favorita.


Tento me concentrar em não lembrar daquele dia.


- Eu conversei com o Jin hyung, e adivinha o que fiquei sabendo? Vamos pro Brasil, você tinha me dito que adorava ir lá com a sua mãe.

 

 Eu realmente adorava ir lá com a minha mãe. Minha mãe. Minha mãe agora morta.

Sinto as lagrimas rolando pelo meu rosto.

Ele me puxa pra um abraço. Começo a chorar.

Jungkook não sabe sobre a minha família, não gosto de contar pras pessoas elas sentem pena de mim, e ainda assim acabei falando pra ele que gostava de ir pra quelé lugar com a minha mãe.

 

- Ei, vai ficar tudo bem, nada vai acontecer.


Apenas ficamos ali abraçados, não sei por quanto tempo, mas mesmo depois de ter parado de chorar ele não me soltou.


- Esta melhor agora?


Concordo com a cabeça, ainda sendo abraçada pelo maior.


- Quer conversar

- ...

Eu apenas quero ficar aqui pra sempre, não parece mais que estámos em um banheiro, mas que estámos em um mundo próprio.

Coloco minha cabeça na curva do pescoço dele, e inalo seu perfume.

 

- Acho que isso é um não, certo?

Apenas dou uma risada fraca.

- Eu estou melhor.

 

Ouvimos o sinal bater de novo. Tínhamos passado uma aula inteira ali, abraçados.

Agora é a ultima aula do dia.

 

- Vamos pra sala, já perdemos duas aulas hoje.

- Não. – Diz manhoso.


Tento me afastar, mas o Jungkook apenas me abraça mais forte.


- Jungkook, se não saímos agora vamos perder mais uma aula.

- Já perdemos duas, qual o problema de perder mais uma?

- Você quer ficar mais uma aula inteira trancado no banheiro?

- Ok, você ganhou, mas antes...


Ele me prensa na porta.


- Aigoo, Jungkook o que você....

 

Antes que eu possa terminar a frase ele segura meu rosto e me beija.

Um beijo calmo, onde seus lábios se juntam ao meus fazendo tudo derreter, nossos lábios parecem se moldar um ao outro, conforme o beijo se desenrola. 

Se alguém me pedisse pra falar algo sobre os lábios dele a primeira coisa que eu diria seria: são tão macios.

Acho que nunca vou conseguir explicar a sensação de ter os lábios de alguém junto aos seus, e algo que só depois de beijar você entende, mas ter os lábios do Jungkook junto aos meus, me fez perceber que os antigos beijos nem se comparam.

Apesar de já ter namorado, beijar o Jungkook me faz sentir como se fosse a primeira vez, a primeira vez que tudo parece tão bom, tão certo, ninguém beijo parece tão certo como o dele.

Por um segundo a confusão na minha cabeça desaparece.

Eu e ele, nos S eparamos por falta de ar.

Eu abro meus olhos e olho pra boca dele a centímetros da minha.

Nossas respirações estão aceleradas.

Quando nossos olhares se encontram, Jungkook abre um sorriso, ele sabe que conseguiu mexer comigo, e assim tão próximos um do outro, não tem como tentar esconder isso dele.

O olhar dele está extremamente provocante, ele conseguiu me fazer ficar.

Quem está na chuva é pra se molhar.

Coloco minha mão na nuca dele e o puxo pra mim

Deveria estar brava com ele? Sim, mas ele beija tão bem.

Deveria estar indo pra aula? Sim, mas ele beija tão bem.

Ele pede passagem com a língua e não hesito em ceder.

Eu voltarei a ficar brava depois, mas agora eu só quero ver até onde isso vai.

O beijo fica intenso a cada segundo, deixando aquela cabine mais quente.

Uma das minhas mãos está na nuca dele e a outra no braço esquerdo.

A mão esquerda dele esta segurando a minha cintura, e a direita esta encostada na porta a cima da minha cabeça.

Toda vez que nossas línguas se encostam eu me arrepio, e meu corpo tem leves espamos.

Separamos de novo. Odeio ter que respirar.

 

- Caramba, você beija muito bem. - Ele diz, e frase me faz sorrir.

Puxo-o pra perto, e começo a beijar o pescoço dele.

O perfume dele é tão bom, nunca senti esse perfume antes, o que o torna único, assim como o beijos dele.

A cada toque eu o sinto se arrepiando.

É bom saber que eu causo algum efeito sobre ele.

Coloco a mão na tranca da porta enquanto distribuo selares no pescoço dele, com a outra mão o puxo mais pra mim.

Dou um chupão no pescoço dele, quando me afasto ele está me olhando com um olhar que me diz que pretende fazer muito pior comigo, nessa hora destranco a porta e saio da cabine.

 

- Onde você vai (s/n)? - Parece surpreso com o meu ato de sair da cabine.

- Pra sala de aula.

 

Paro na frente do espelho e arrumo meu cabelo, está um pouco bagunçado, meus olhos também entregam que eu estive chorando, mas apenas se alguém me olhar de perto.

Olho pra ele pelo espelho. Está apoiado no batente da cabine, me analisando.

Só agora percebo o quanto ele fica lindo no uniforme da escola. As cores escuras da escola ressaltam a pele dele.

Quando nossos olhares se cruzaram pelo espelho ambos rimos, nossas respirações ainda estão a aceleradas e com o mesmo ritmo.

Viro pra ele dando as costas pro espelho.

 

- Acho que você vai ter que usar cachecol por um tempo. - Aponto para o chupão no pescoço dele.

- Por que você fez isso?

- Calor do momento.- Minto.

- Eu não acho que foi só por isso.

- E foi por que então?

- Acho que você estava tentando marcar território.


Começo a rir.

Ele começa a andar na minha direção com uma expressão bem maliciosa.

Subo na pia.


- Você é tão convencido.


Ele coloca a mão na minha coxa, abre minhas pernas e fica entre elas.


- Eu estou errado?

- Não, só não entendo, se você já sabe a resposta, por que pergunta?

- Gosto de ouvir sua voz.

 

E claro que depois de tudo que já tinha acontecido meu coração já tinha morrido e revivido umas 15 vezes, eu achava que nada mais podia me atingir, mas me enganei.

Pegar o Jungkook no banheiro não mudaria tudo que aconteceu, assim que saíssemos, eu voltaria a ficar brava e ele seria ignorado, mas a cada palavra que ele dizia, manter essa promessa se tornava cada vez mais difícil.

Apenas o puxo pra um beijo, antes que ele continue falando.

O clima no banheiro só esquenta.

Mordidas, beijos, chupões, as mãos dele apertando minha coxa, as minhas arranhando as costas dele por baixo da blusa.

O banheiro que uma vez foi silêncioso agora se pode ouvir os barulhos dos arfares, dos beijos, e os risos.

Parecíamos estar em uma guerra necessitada, onde a cada vez que alguém arfa o outro ganha.

E ao mesmo tempo estámos apenas descobrindo o que excita o outro.

As mãos dele entram em baixo da minha blusa, o choque térmico é instantâneo e faz meu corpo inteiro se arrepiar.

A mão dele sobe enquanto ele beija meu pescoço, quando ele chega no meu sutiã, começa a dar leves apertos.

- Jung... Jungkook.

Meu gemido acaba saído alto demais, o que faz o maior ri.

Podíamos ficar o dia todo ali, mas tudo que é bom acaba.

 

A porta do banheiro é aberta.

Jungkook tira a mão de dentro da minha roupa e eu da dele, mas ainda continuamos na mesma posição.

Eu em cima da pia com as pernas na cintura dele.

Olhamos pra porta.

- Parece que as coisas estão boas aqui.- Jimin fala sorrindo meio de lado. 


O que ele está fazendo aqui?

Ainda mais no banheiro feminino.

 

- Jimin o que você esta fazendo aqui?

- Eu vim te chamar, a aula já acabou sabe, estão todos indo pra casa.

 

Quanto tempo tínhamos ficado ali?

Três períodos.

Eu nem tinha ouvido o sinal do fim da aula.

Jungkook se afasta de mim e pega a jaqueta dele que estava no chão.

Olho pra Jimin que me encarava de forma safada.

Que vergonha.

Desco da pia, mas minhas pernas ainda tremem e formigam.

Eu ainda posso sentir as mãos do Jungkook nas minhas cochas.

Apoio-me na pia.

Jungkook tira o celular da jaqueta.

Confesso que nem lembrava que ele estava de jaqueta, mas tenho quase certeza que eu a tinha tirado.

 

- Parece que a aula já acabou faz uns 15 minutos.


Ele olha pra mim e depois do Jimin.


- Como você sabia que estávamos aqui?

- Agora que todos já saíram dá pra ouvir vocês do corredor.

 

Aquilo não me soou 100% verdade, mas sinto meu rosto esquentar.

Olho pro Jungkook e ele está com as bochechas  vermelhas.

- Então eu vou embora. - Pego minha mochila dentro da cabine e comeco a andar em direção a porta do banheiro, paro antes de cruzar pela porta e viro. - Ahnn, adeus meninos.


Fecho a porta.

Eu quero sorrir, mas também estou desapontada comigo.

Não deveria ter sido tão fácil, mas acabei me deixando levar.

Saio correndo da escola e pego um taxi pra casa.

O que eu farei amanha?

 

...Continua...


Notas Finais


Até a próxima coelinhos...
;-; adeus ferias ;-;


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