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História Scared of Lonely - Red Eyes


Escrita por: Dodo_Hyuuga

Notas do Autor


Oi meus amores! Como vão?!

Bom,espero q gostem da minha primeira one-shot!

Fiz essa fanfic pro desafio Sasuhina do grupo do Facebook e eu espero que gostem!😍😃

Pra quem le minha outra fic:"The pain brought us together"saibam que eu estou com alguns problemas já q meu telefone estragou mais saibam q já vem capítulo aí!

É só isso!😁

Obrigada pela atenção!Amo muito vcs!😍

Bjs de Nutella!😘😘😘
Dodo Hyuuga😊

Capítulo 1 - Red Eyes


 “E estou com medo de ser a única sombra que eu vejo na parede. Tenho medo de que a única batida de coração que eu ouço seja minha."

       ~Scared of lonely

                   Beyoncé


Hinata sempre foi a garota esquisita. Na escola, sempre era a última a ser escolhida por ser pequena e andar encolhida, além de seus olhos claríssimos que assustavam as outras crianças. Passou sua infância aguentando o fato de que era o motivo de riso de seus colegas, pois estava sempre assustada e chorando pelos cantos, dizendo que estava sendo perseguida por um monstro das sombras, com a falsa esperança de que acreditariam nela. O bullying a marcou, todavia, anos depois, era a lembrança menos dolorosa da azulada.

Hinata cresceu e se tornou uma bela mulher. Seu pai a dizia que ela havia herdado a beleza de Hikari, sua mãe que nem chegou a conhecer. A Hyuuga havia se tornado pintora, fazendo de seu medo fonte principal de seu sustento. Os quadros negros com olhos vermelhos, tão intensos e misteriosos, haviam atraído a atenção do grande público.

Hinata enfrentou o máximo da situação com a cabeça erguida. Ainda se sentia ameaçada, mas agora, garantia que sempre tivesse outra pessoa consigo. Um amigo, um parente, alguém; Alguém que não a deixasse sozinha com a escuridão.

Entretanto, uma reviravolta trágica ocorreu. Seu pai e sua irmã Hanabi, as pessoas que moravam com a Hyuuga, sofreram um acidente repentino e morreram. Foi como se toda a força de Hinata houvesse evaporado.

 O enterro foi tórrido e a sensação dos olhos vermelhos a seguindo aumentavam conforme os dias iam passando. Estava em uma situação insustentável e quando pensou que não poderia piorar, Neji Hyuuga, seu primo, anunciou que estava indo embora.

 — Não! Nii-san, por favor, eu te imploro, não me deixe sozinha aqui! – Hinata gritava alto, segurando a manga do casaco do primo. – Por favor!

 Neji suspirou.

 — Nós já conversamos sobre isso. É só por alguns meses, enquanto eu ajeito a papelada da empresa. As coisas estão um caos desde a morte do seu pai.

— Nii-san… mas, olhos! Os olhos vão vir atrás de mim!

 — Hinata, já deu dessa história, ok?  Não tem nada atrás de você, isso é só coisa da sua cabeça.

 — Neji, por favor, não me deixe sozinha! Eu 'tô te implorando! 

Hinata, já chega! – a voz de Neji foi alta o suficiente para fazer a menor recuar. Ele estava farto. Farto dos surtos da prima, farto de ser parente da esquisitona durante todos aqueles anos. – Seu pai sempre foi muito condescendente com você, passando a mão na sua cabeça perante a essa sua paranóia, mas agora ele não está mais aqui e eu não vou continuar apoiando essa situação! Você já conseguiu, Hinata. Foi o centro das atenções e conseguiu fama por essa sua invenção…

 — Não é uma invenção!

 — Claro que é! E se você continuar insistindo nisso, eu não vou ter escolha… — o Hyuuga respirou fundo. — Eu vou te internar numa clínica psiquiátrica.

 Um arrepio percorreu a coluna de Hinata.

 — Mas eu não sou louca. Você não pode me internar.

 — Eu também quero acreditar nisso, mas você não está me dando outra alternativa. Acabe com esse seu delírio ou eu o farei do método correto. – ele arrumou a mochila em suas costas e depositou um beijo casto na testa de Hinata. – A decisão é sua, sim?

 Hinata estava sem reação. Se sentia traída e injustiçada. Não era mentira dela, nunca foi! Por que Neji não acreditava nela? Por que ninguém nunca acreditava? E ele realmente considerou interná-la? Que espécie de parente ele era? Eles têm o mesmo sangue, deveriam se apoiar acima de tudo.

 Falso. Traidor. Egoísta.

 Após Neji cruzar a porta de seu pequeno apartamento, a Hyuuga foi tomada por uma ira descomunal. Se ele não queria acreditar nela, ótimo. Ela também estava farta de ser prima do Hyuuga frívolo e mesquinho.

 Ela caminhou até a porta em passos largos. 

 — Vai se foder! – o grito foi inesperadamente satisfatório. Todavia, Neji não estava mais no corredor. Ao invés disso, a pessoa que a encarava com os olhos arregalados era o seu novo vizinho da porta da frente.

 Sasuke Uchiha.

 — Dia ruim? – ele indagou arqueando uma de suas sobrancelhas escuras, assim como seus olhos e seu cabelo. Sasuke era aquele tipo de homem que parecia um ímã, atraindo todos ao seu redor. Ele era alto, musculoso, bonito e charmoso. E, se Hinata não fosse tão absurdamente insegura, tentaria dar em cima do galã da porta da frente.

 — Oh, Sasuke… – Hinata murmurou, surpresa e envergonhada. – Eu não quis dizer aquilo para você. Eu e o Neji tivemos uma briga. Você sabe, família é complicado.

 O moreno assentiu com veemência.

 — E como sei. – ele respondeu, ajeitando uma mecha de seu cabelo que caia sobre seus olhos. – E ele vai ficar quanto tempo fora?

 Hinata franziu o cenho. Ela não tinha contado sobre aquilo.

 — Como sabe que ele vai se mudar?

 — Um palpite. – o Uchiha respondeu dando os ombros. – E vocês gritam muito.

 — Eu sinto muito por isso. – as bochechas pálidas de Hinata coraram. – Alguns meses.

 — Legal. – Sasuke proferiu se aproximando da vizinha, que estava escorada sobre o batente da porta. Ele atravessou o corredor, se apoiando na parede ao lado da Hyuuga. Ela engoliu em seco ao ser atingida pelo cheiro do perfume de Sasuke. – Gosto quando você fica vermelha. Fica inacreditavelmente mais bela.

 As palavras dele deixaram as pernas da perolada bambas. Sasuke tinha efeito sobre ela. Bastava algumas palavras ou gestos que como um gelo perante ao sol, Hinata se derretia. A tensão sexual que ele emanava era esmagadora.

 — O-obrigada.

 — Deve estar sendo difícil para você lidar com tudo isso. A morte de seu pai e sua irmã, o babaca do seu primo… – ele pegou uma das longas madeixas da Hyuuga e enrolou-a em seu dedo. Hinata tremeu na base. – Ainda bem que você nunca está sozinha.

 E sorrindo de maneira maliciosa, ele se afastou. Hinata piscou confusa ao vê-lo entrar em seu apartamento e segurou o ímpeto de seguí-lo. Como… como ele sabia sobre aquilo? Será que ele também escutou aquilo da sua discussão com Neji? 

 Hinata se sentiu atacada. Não imaginava que Sasuke, seu vizinho que chegou na mesma semana da morte de sua família e sempre demonstrou ser tão legal com ela, usaria o seu maior medo como brincadeira.

 Ela respirou fundo antes de entrar novamente em casa. Correu até o seu quarto e pegou uma tela qualquer, começando alguns esboços. Dessa vez, curiosamente, não quis desenhar os olhos vermelhos de sempre. Ao invés disso, desenhou o rosto de Sasuke Uchiha.

[...]


A hora de dormir era, sem dúvidas, a pior. Os olhos pareciam brilhar através da escuridão até mesmo em seus sonhos. Por isso, quase toda noite Hinata acordava assustada e ofegante.

 E daquela vez, não foi diferente.

 Ela gritou ao levantar-se abruptamente, com lágrimas descendo de seus olhos. Seu coração estava acelerado, sua respiração descompensada. Era como se tivesse acabado de completar uma maratona.

 "Ainda bem que você nunca está sozinha".

 As palavras de Sasuke grudaram em sua cabeça de forma inegável. A culpa era dele por ela despertar daquele jeito.

 E isso não iria ficar assim.

 Decidida, Hinata saiu de seu apartamento e bateu na porta de seu charmoso vizinho. Seu estado já era ruim demais, não precisava de ninguém que ficasse agravando a sua condição. Ela não se importou por estar vestida apenas com uma camisola branca e pantufas de ursinho nos pés. E também não se importou quando Sasuke abriu a porta, com um semblante confuso e uma toalha amarrada na cintura.

 — Por que você disse aquilo? 

 Sasuke a olhou de cima a baixo, pigarreando em seguida.

 — Poderia ser mais específica? São onze da noite, eu já disse muita coisa hoje. – ele soava muito a vontade para quem estava seminú.  

— Você disse que eu nunca estou sozinha. Quero saber o que você sabe sobre isso. – ela proferiu direta, tentando não transparecer o seu nervosismo. 

O Uchiha sorriu ladino e como de costume, passou a mão em seus cabelos levemente úmidos. Hinata engoliu em seco ao reparar cada músculo bem definido no corpo do moreno.

— Hinatinha, Hinatinha… – ele deu um passo e contornou seu braço pela cintura de Hinata. A Hyuuga arfou pela surpresa, mas não se afastou. Sasuke uniu os rostos e sutilmente, deu um selinho nos lábios de sua vizinha. – Eu quis dizer que se você quisesse companhia, era só cruzar o corredor.

E quando Sasuke a beijou de maneira lasciva, Hinata não sabia dizer se estava vermelha pela vergonha ou pelo desejo. Na verdade, sua mente havia se tornado um borrão quando o Uchiha introduziu a língua dentro de sua boca e o beijo que começou lento se tornou quente e selvagem. Hinata já havia beijado algumas vezes durante sua vida, mas nada era comparado àquilo. 

Sasuke a puxou para dentro de seu apartamento e logo, estavam dentro do quarto do moreno. Hinata arqueou as costas ao ser jogada contra o colchão macio e gemeu quando o Uchiha se encaixou no meio de suas pernas, pressionando o membro rígido sobre o ponto mais sensível dela.

— Não sabe o quanto eu esperei por isso… – Sasuke comentou enquanto descia os beijos pelo pescoço alvo da mulher. Com a mão direita, começou a massagear os seios da Hyuuga, apertando os mamilos com a ponta dos dedos. – Você é perfeita…

Quando o ar gélido entrou em contato com sua pele pálida e recém exposta, Hinata percebeu sua situação. Estava somente com sua calcinha lilás na frente de Sasuke.

 — Sa-Sasuke, eu nunca…

 Mas ela não pode completar a fala. Ele a calou com outro beijo de tirar o fôlego.

 — Apenas aproveite, princesa. Minha única função aqui é lhe conceder prazer.

 Ele beijou seus seios, alternando entre mordidas e leves sucções nos botões rosados. Hinata gemia baixinho, tentando controlar as ondas de prazer que a consumiam. Sasuke começou a descer até a intimidade da mulher, ainda coberta pela calcinha de renda. O Uchiha passou os dedos naquela região, constatando o quanto Hinata estava molhada. Ele se livrou do pedaço de pano – que não teria mais serventia – e desceu o suficiente para conseguir colocar as pernas da mulher em seus ombros. A visão da vagina rosada e molhada fez Sasuke salivar.

 O toque da língua gelada do Uchiha na região quente fez Hinata arquear as costas e gemer alto. Mas ele segurou o quadril da mulher com força, sugando todo o prazer da azulada e começando movimentos precisos com a língua. As orbes de Hinata reviravam-se de tanto tesão. Parecia que a qualquer momento, o seu corpo iria entrar em combustão.

 — Sasuke! — O grito alto veio junto com o ápice. Sasuke se ergueu para encará-la após beber de todo seu mel.

 Ele sorria descaradamente.

 — Podemos continuar? – o Uchiha questionou voltando a beijar os seios já marcados.

 — Podemos. – ela respondeu, quase como uma súplica.

 Sasuke colocou a camisinha e se posicionou na entrada de Hinata, sarrando seu pênis sobre os lábios menores, fazendo a Hyuuga arfar.

 — Peça.

Hinata olhou para o moreno. Sentia sua vagina pulsar de desejo. 

— Por favor! – Ela proferiu com urgência. 

Sasuke sorriu e com o máximo de delicadeza que conseguiu, a penetrou. O grito de Hinata foi tão alto que ele pensou se os vizinhos estariam preocupados. Ele a beijou e quando ela pediu por mais, ele começou com os movimentos. 

E foi aí que as coisas perderam o controle. 

O que começou como uma dança erótica terminou como um sexo bruto e selvagem. Alternaram as posições, com Hinata ficando de quatro enquanto Sasuke a penetrava e puxava seus cabelos. Ambos com força e vontade.

Eles gritaram em conjunto quando o clímax chegou. Sasuke se retirou de dentro dela, jogou a camisinha em algum canto do quarto e esperou Hinata se deitar de novo, para deitar sobre ela e beijar seus seios. 

— São tão macios… – Ele alegou, mordendo o seio direito. – E tão grandes…

Hinata respirava com dificuldade. Então, era isso. Perdeu sua virgindade com seu vizinho, Sasuke Uchiha. Tudo por conta de um mal entendido. E foi tão "uau".

— Foi maravilhoso.

— Lógico que foi. Qualquer coisa com você se torna maravilhosa. – ele se inclinou para beijá-la. – Por isso eu estou apaixonado por você.

Hinata arregalou os olhos.

— Co-como? 

— Desde quando coloquei meus olhos em você pela primeira vez. – Sasuke afirmou sorrindo. – Agora tudo que eu lhe peço, é uma chance. Posso não ser tão perfeito mas sou bom em algumas coisas. Sexo, por exemplo. 

A Hyuuga gargalhou. Que sem vergonha! 

— Posso ao menos tomar um banho antes de te dar o meu veredito? 

— Claro. Última porta do corredor. 

A mulher assentiu e se agarrou ao lençol da cama, se enrolando nele. Sasuke gargalhou alto. 

— Por que isso?  

— E-eu sou tímida. 

— Mas não há nada aí que eu não tenha provado, tocado, ou admirado. Sempre estive de olho em você, Hyuuga. – e quando ele disse isso, Hinata jurou ter visto um brilho vermelho em seus olhos. E seu coração falhou uma batida por isso.

Ela saiu do quarto de Sasuke o mais rápido que pôde e sem se dar conta, entrou na primeira porta que viu pela frente. Era como se todos os seus sentidos gritassem para ela fugir dali. Ela recuou, um, dois, três passos. Até sentir algo, ou melhor, alguém. E nem mesmo a luz fraca do cômodo, foi capaz de impedir Hinata de reconhecê-lo.

— Neji! – a perolada caiu de joelhos, abraçando o corpo gelado do primo. Ele estava morto. Sua garganta cortada deixava isso claro. – Nii-san! Não, por favor! Não!

As lágrimas vieram em abundância e as surpresas não paravam por aí. Ao olhar para as paredes do cômodo que havia entrado, ela viu diversas fotos suas em diversos momentos de sua vida. Criança, na adolescência e algumas recentes. Também havia alguns quadros que a mesma fez falando sobre os olhos vermelhos. 

Hinata soluçou alto. Havia sido ele. Era Sasuke o tempo inteiro.

— Foi necessário, Hinata. Eu juro que tudo o que eu sempre quis foi o seu bem. – Sasuke apareceu no cômodo com um semblante sério. Seus olhos vermelhos brilhavam pela falta de luminosidade do cômodo.

— Você matou o Neji, a única família que eu tinha! Você é um monstro! – Hinata gritava irada, abraçando o corpo do primo. 

Sasuke se ajoelhou ao lado de Hinata. Ele havia vestido uma cueca preta, diferente de Hinata, que ainda estava nua debaixo do lençol. 

— Não, eu não sou. Eu sou Sasuke Uchiha, décimo filho de Satã e um demônio de duzentos anos. Eu vi e vivi muito, Hinata. Mas jamais conheci ninguém como você. A sua luz e a sua sensibilidade… você me atraiu como nunca havia acontecido em toda a minha existência. Estávamos destinados. Então, eu cuidei de você. Te observei e garanti que nada de mal te acontecesse.

Hinata soltou uma risada irônica.

— Você me protegeu?! Eu fui tachada como louca durante anos! Ninguém queria ser meu amigo. Eu vivia com medo, assustada, chorando e tentando fugir dos olhos que me perseguiam! Os seus olhos! Eu sofri tanto! E agora, você me deixou sem ninguém!

Sasuke se levantou e pegou uma pasta que estava em cima de uma mesa que havia no cômodo. Ele parecia tenso.

— Neji mandou matar o seu pai e sua irmã. E além disso, assim que ele saísse desse prédio, ele daria o comando para que você fosse internada em um manicômio de quinta. Ele queria a herança da sua família, eu não poderia deixar isso acontecer.

— Eu não acredito em você.

— Então veja isso. – ele estendeu a pasta para a Hyuuga.

Com as mãos trêmulas, se levantou, pegou a pasta e começou sua leitura. 

Tiros teriam doído menos. 

Estava tudo ali. Fotos de Neji entregando dinheiro para Orochimaru, um criminoso conhecido, e o mesmo cortando os freios do carro de Hiashi. Ali também estavam documentos que alegavam que Hinata era mentalmente incapaz de gerir a herança da família e um encaminhamento para o manicômio central de Konoha. 

 Neji armou para ela durante anos. 

Ela fitou o corpo do primo sem vida no chão. Jamais esperaria isso dele.  

— E-eu… – ela voltou a chorar compulsivamente. Se sentia confusa e sem rumo. Absolutamente desprotegida contra um mundo onde todos pareciam querer feri-la.

E então, Sasuke a abraçou com ternura. E ela tentou resistir, mas algo na forma que o Uchiha a tocava lhe desarmava totalmente.

— Pobre Hinata… você é muito ingênua. Eu vou cuidar de você, melhor do que eu cuidei durante todos esses anos. Agora, serei o seu parceiro e o seu eterno amante. E você nunca mais temerá a solidão ou a escuridão, pois eu estarei sempre ao seu lado e a escuridão será sua serva. Você terá tudo que merece. – ele segurou o rosto dela com ambas as mãos. – Esqueça essa vida. Começaremos do zero. Eu só preciso do seu sim.

Hinata engoliu em seco, olhando outra vez para o corpo do primo. A quem ela sempre confiou e que no final, era um traidor. E depois, olhou para Sasuke. A quem sempre temeu e agora lhe dava uma sensação peculiar de segurança. E desejo. Estar ao lado de Sasuke lhe causava muito desejo.

 Ao menos, no final das contas, não ficaria mais sozinha. 

Sim.

E naquela noite, após um beijo, Hinata selou um compromisso de eternidade com o príncipe do inferno e seu novo amor, Sasuke Uchiha. 

 


Notas Finais


Obrigada por lerem!😍😍😍

Espero q favoritem e comentem!

AMO Comentários!😻

Bjs amores!😘😘😘💖

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