1. Spirit Fanfics >
  2. 10 Seconds >
  3. Here's to my future

História 10 Seconds - Here's to my future


Escrita por: Krysliu

Notas do Autor


Primeiro: perdoem os meus horários inapropriados pra atualizar fics e não desistam de mim

Segundo: YAAAAAAAAAASSSSSSSS CONSEGUI 3K PALAVRAS meu Deus eu nem acredito to emocionada *snif*

Terceiro: Estou feliz por poder escrever bastante de história nesses últimos capítulos, ao mesmo tempo que não queria fazer isso pq aí vou adiantar muito e assim acabar mais rápido???? Ah sei lá eu tenho uns bugs muito estranhos :')

Quarto: 10 capítulos depois e só agora que fui perceber que a fic não tava na categoria Policial... a HAUEAEAHUEAEAUHUEAUH

Espero que gostem e boa leitura ♥

Capítulo 10 - Here's to my future


A cerimônia que seria realizada em poucas semanas aconteceria agora em poucos dias, Caitlyn via sua tristeza se aproximando a cada hora que passava enquanto boa parte da nobreza ansiava para prestigiar tal evento. Em razão da grande importância que a família de Caitlyn possuía sendo a peça-chave da sociedade piltovense, seria natural que o prefeito iria tornar o matrimônio da filha numa grande confraternização, quase um segundo Dia do Progresso. O estômago da xerife embrulhava só de imaginar o seu futuro sendo compartilhando com pessoas fúteis e mesquinhas que só sabiam falar de suas riquezas e suas conquistas superficiais. Pelo desenrolar dos fatos, Caitlyn já tinha aceitado a derrota.

Passava das oito horas da manhã quando Caitlyn acordou sem o barulho do alarme, pois o seu novo despertador era aquele que odiava com todas as suas forças.

— Bom dia, minha linda esposa. — Jayce estava deitado ao lado da morena, esperando-a acordar. Inclusive, estava a poucos centímetros de seu rosto.

— Que visão do inferno! — Caitlyn se assustou com o rapaz, em seguida o empurrou pra fora da cama.

— Você deveria ser mais gentil com o seu marido! — Resmungou, levando uma das mãos para a área dolorida de suas costas enquanto se levantava. — Afinal, nós vamos nos casar amanhã!

— Mas já? Pensei que iria acontecer daqui a quatro dias. — A decepção era visível na expressão da xerife, ela pensou que ainda teria algum tempo para se acostumar com o triste destino.

— Os quatros dias já se passaram, meu amor. Mais um dia, e logo estaremos casados! Como eu sou um ótimo marido, vim lhe comunicar que felizmente você recebeu o direito de sair com a sua mãe para comprar o que falta para tornar nosso casamento ainda mais perfeito! — Cada palavra explanada soava como uma grande mentira, para combinar com o próprio orador.  

— Ah sim. — A morena deu um meio-sorriso quando a sua vontade era de atirar um sapato na cara do noivo. Ela não suportava mais tamanha falsidade e arrogância.

— Agora eu preciso sair, já passou da minha hora de trabalhar. Não se preocupe com o dinheiro, pode gastar a vontade! — Caitlyn sentiu um calafrio quando Jayce se aproximou para depositar um beijo em sua testa antes de sair do quarto.

— Por que é tão estranho ver o Defensor do Amanhã sendo afetuoso? — Murmurou, se ajeitando na cama para voltar a dormir. O que não foi possível por conta de uma forte batida na porta que a assustou outra vez.

— Eu esqueci a chave do carro. — Jayce sorriu sem-graça ao recolher o objeto posto em cima do criado-mudo. 

— Até parece. — Cait bufou, finalmente aceitando o fato de que não poderia mais dormir e levantou da cama num pulo. — Agora, saia daqui, por favor. — A xerife fez um sinal para o rapaz sumir de sua frente e ele assentiu, mandando um beijo para a mulher. Ela se negou a respondê-lo.

Bastou vinte minutos para Caitlyn fazer suas higienes matinais e trocar de roupa, para então tomar o café-da-manhã junto de sua mãe. As refeições sempre eram exageradas na sua casa, vários tipos de comida postos na mesa e ninguém tinha o atrevimento de se servir com mais de duas fatias de pão e um café. Mais um hábito dos ricos que Cait abominava, todos sabiam de seus privilégios mas não era necessário ostentar com minúcias. 

— Jayce falou que poderíamos sair para comprar o seu vestido de noiva. — A mãe da xerife iniciou a conversa, levando até sua boca uma torrada com geleia de uva.

— É só o vestido que está faltando? — Provavelmente aquela era uma pergunta supérflua, Caitlyn não duvidaria se ela lhe contasse que a festa após o casamento aconteceria em sua própria casa.

— Sim, a festa vai acontecer aqui. Só está faltando o vestido e outras coisas que você queira comprar. — Como esperado, o seu único “gasto” seria com o traje que gostaria de usar quando estivesse no altar da igreja ao lado de Vi.

— Ótimo. — Afirmou, se levantando da mesa após terminar a refeição. — Eu posso ir às compras sozinha.

— Não foi isso o que Jayce me pediu, filha. E se eles te encontrarem na rua?! — A mulher mais velha se desesperou com a valentia dela mesmo que nada estivesse ao seu favor.

— Eu dou o meu jeito, mãe. Apesar de ter sido admitida como Xerife pelos meios errados, tenho certeza da minha competência para ocupar esse cargo. — Caitlyn pegou a sua bolsa e lhe deu um beijo na testa, feito isso se direcionou à porta principal da mansão.

— Essa é a minha garota. — Sussurrou, orgulhosa da mulher que nunca deixou de se impor mesmo nas dificuldades.

 

As ruas de Piltover estavam bem movimentadas, o que era uma bênção para as lojas que iriam superfaturar com os novos clientes que apareciam de minuto em minuto. Todos paravam para observar Caitlyn andando próximo às boutiques mais famosas, algumas pessoas mais corajosas até chegavam a apontar o dedo em direção à xerife, causando ainda mais estranhamento. A morena continuava sem entender o porquê de tanta balbúrdia, até ler um anúncio no mural da prefeitura.

— O sr. Prefeito só pode estar de brincadeira! — Cait arrancou o papel do mural e passou o isqueiro na ponta do mesmo, deixando-o queimar no chão. Aquele era o anúncio de seu casamento, que foi impresso e colocado nas regiões mais frequentadas do comércio. Em seguida, acendeu um cigarro e voltou a caminhar, encarando os cidadãos assustados com o que presenciaram.

Caitlyn passou por várias boutiques, ironicamente havia muitos manequins com vestidos de noiva a postos, como se os mercantes estivessem competindo entre si para obter o privilégio de atender a Xerife e também filha do Prefeito. Embora tenha crescido em ambientes refinados, Cait não se sentia à vontade com trajes de gala, logo nenhum daqueles vestidos cheios de tecidos exorbitantes e inúmeros detalhes que estavam à beira da poluição visual poderiam ser do seu interesse. Mas, como o Prefeito sempre reclamava de sua simplicidade, a mulher comprou dois vestidos na boutique mais luxuosa. Nada mais além disso, pois já foi um grande sacrifício encontrar alguma coisa que fosse de seu agrado.

Após as compras, a Xerife tirou o celular de sua bolsa para verificar o horário. Falta menos de duas horas para o almoço, ao invés de voltar para a sua casa ela decidiu ir até a casa de Vi, imaginando que ela estaria trabalhando na delegacia mesmo que fosse praticamente uma véspera de feriado. Caitlyn se espantou ao ver telões sendo instalados nas praças, indicando que a cerimônia seria transmitida ao vivo. Seu pai estava conseguindo ultrapassar o limite do mau gosto.

Ao chegar em seu destino, Cait tirou de seu bolso um pequeno pedaço de papel e uma caneta, escreveu um bilhete falando que o casamento foi adiado, passando-o por baixo da porta. Quando estava prestes a virar as costas e ir embora, foi surpreendida com o barulho da porta sendo escancarada e sentiu alguém puxar o seu braço.

— Eu não acredito que você voltou! — Vi puxou Caitlyn para perto de si, fazendo com que sua primeira reação fosse unir seus lábios com os da Xerife.

Apesar do curto período em que ficaram separadas, Vi ficou aliviada ao reencontrar sua noiva pelo medo de ter acontecido alguma coisa mais séria. Depois das inúmeras ameaças, não era de se duvidar que poderiam fazer mais do que manter a xerife em cárcere privado. 

— Parece que alguém estava bem carente de atenção. — Apesar da felicidade mesclada com o alívio que também sentia por ter reencontrado sua amada, Caitlyn não pôde deixar de rir por conta da reação abrupta da mesma.

— Até parece que você não sentiu nada nesse tempo que ficou presa. — A rosada lhe abraçou forte, mantendo o rosto da Xerife afundado na curvatura de seu pescoço. Cait retribuiu o abraço, envolvendo os seus braços na cintura de Vi e segurando-a com delicadeza, como se ela fosse um tesouro que deveria ser muito bem cuidado.

— Eu queria explodir aquele lugar. — Suspirou, aborrecida. — Ainda quero. — A Xerife levantou o rosto, não deixando de sorrir ao ver aqueles lindos olhos azuis brilhando com tamanha intensidade. Era evidente o quanto as Oficiais estavam felizes por se encontrarem, a linguagem corporal acabara se tornando um grande sinal dessa felicidade.

— Eu sei, Cupcake. — Ela sorriu de volta, dando-lhe um beijo suave e apaixonado. — Agora, você tem que me contar sobre o casamento ter sido adiado. — Vi desfez o abraço e puxou a mão de Cait, levando-a até a sala para que pudessem conversar.

Embora as Oficiais tivessem muitas divergências, a Xerife se sentia muito bem quando estava perto de Vi por ter a liberdade de contar absolutamente tudo o que estava pensando ou sentindo que não seria julgada. A conversa teria sido mais extensa se uma batida forte na porta não tivesse interrompido o momento de calmaria, seguido de um grito abafado.

— Eu sei que a Caitlyn está aí! — Jayce continuava a bater na porta, os moradores observavam toda a cena de longe. — Não adianta sequestrar a minha noiva pois eu vou casar com ela de qualquer jeito, delinquente!

— O que eu faço agora?! — Cait e Vi se entreolharam, sem saber o que fazer no momento.

— Se esconde em algum lugar. Vai! — A policial sussurrou, fazendo um sinal para a morena se esconder em algum cômodo. Ela assentiu, recolhendo sua bolsa e em seguida se trancou no quarto.

— Tá esperando o que 'pra abrir essa porta, ladra de noivas?! — O cientista estava prestes a ter um ataque de fúria, como se já não estivesse nervoso o suficiente.

— Boatos que eu 'tava esperando pra abrir a porta por motivos de: acabei de acordar. — Vi teve a ideia de bagunçar o seu cabelo e as suas roupas antes de atender o rapaz, na tentativa de parecer que realmente estava dormindo quando o mesmo apareceu.

— Você não tem vergonha de dormir a essa hora, em pleno dia útil de trabalho? — Uma das maiores qualidades de Vi era irritar qualquer um, mas as suas vítimas favoritas eram Caitlyn e (principalmente) Jayce.

— O sr. Defensor do Amanhã veio até aqui para saber porque eu faltei hoje ou para procurar a sua noiva? Se for pelo segundo motivo, acho que você tem a capacidade mental de perceber que ela não está aqui. — A punk mostrou o espaço vazio, sem qualquer sinal de que a xerife estava ali.

— É mentira. Posso sentir o cheiro do perfume dela! — Jayce ficou irado ao sentir um cheiro adocicado predominando pelo ambiente, tinha certeza que era do perfume que Caitlyn sempre usava.

— Também acho que você pode entender que eu uso o mesmo perfume que a Xerife. — Retrucou, mostrando o frasco do perfume que Caitlyn esqueceu acidentalmente, em alguma noite que ela dormiu em sua casa.

— Não é possível! Você está zoando com a minha cara! — O homem estava incrédulo, sua intuição raramente falhava e ele tinha certeza absoluta de que a Xerife foi se encontrar com a policial ao invés de fazer compras.

— Desse jeito você vai ter um infarto antes de se casar. — Vi pôs as mãos nos ombros de Jayce e o conduziu até o lado de fora. — Vá pra casa, tome um chá de camomila e não se preocupe que a Xerife irá voltar pra casa logo.

— Por que você resolveu ser tão legal comigo, de repente? — Jayce olhou confuso para a policial que apenas forçou o sorriso mais falso do mundo.

— Porque eu não 'tô afim de mandar você se foder de novo. — A rosada deu um pisão no pé de Jayce e voltou para a sua casa como se nada tivesse acontecido.

— Maldita! — Jayce urrou de dor, praguejando assim que Vi deu as costas. — Você ainda vai me pagar por tudo isso! — A única resposta que obteve foi o som da porta sendo fechada com mais força do que o normal.

Assim que Vi voltou pra casa, Caitlyn saiu do quarto às pressas e foi em direção da companheira para abraçá-la outra vez.

— Eu não sei o que ele faria se tivesse me encontrado aqui. — Cait suspirou aliviada, sentindo-se confortada pela policial. — Obrigada, mil vezes obrigada.

— Não tem o que agradecer, Cupcake. — Sorriu, depositando um beijo na testa da xerife. — Eu sempre irei te proteger, custe o que custar.

Após esse episódio cômico proporcionado pelo Defensor do Amanhã, Caitlyn ainda passou mais um tempo com sua verdadeira noiva, apesar da possível ameaça de Jayce se tivesse sido encontrada ali. 

 

 

Jayce continuava irado com toda a situação que acontecera. Tinha certeza de que a xerife estaria lá, mas não encontrou outra pessoa que não fosse a sua “arqui-inimiga”. O rapaz passou por todas as lojas para averiguar se Caitlyn esteve em alguma delas, a gerente de uma boutique confirmou a presença da xerife, o que lhe tranquilizou de certa forma. Da mesma forma que aconteceu com Caitlyn, todos os olhares se voltavam para o Defensor do Amanhã que acenava de volta e até mandava beijos para algumas mulheres, o que fez aumentar a balbúrdia. Embora seu maior desejo fosse se casar com a filha do Prefeito, o matrimônio não era uma garantia de fidelidade à moça.

O cientista sequer deixou avisado na recepção que gostaria de falar com o seu futuro sogro ao chegar na prefeitura, como era de seu costume. Jayce pensava que não era necessário avisar que precisava falar com as autoridades pois ele tinha total direito de fazer a qualquer hora, usando do seu privilégio como cientista renomado sempre que tivesse alguma brecha.

— Você de novo. — O Prefeito resmungou ao ver o moreno adentrar a sua sala. — O que foi agora, Caitlyn aprontou de novo?

— Eu simplesmente não encontrei ela em casa! — Jayce esbravejou, se sentando na cadeira que ficava de frente para o gabinete do prefeito. — Será possível que nem o Prefeito se importa com os sumiços da própria filha?!

— Oras, você não autorizou que ela saísse junto com a mãe para comprar o vestido de noiva? Do que você está reclamando? — O mais velho deu uma tragada em seu charuto, soprando uma grande nuvem de fumaça que pairava sob Jayce.

— Ela saiu sozinha. — Bastaram aquelas três palavras para aterrorizar o patriarca. — Pelo menos, ela passou em alguma boutique pra comprar o vestido.

— O que essa mulher resolveu fazer agora?!

— Segundo o meu informante, ela estava na casa daquela delinquente que se diz Defensora de Piltover. 

—- E por que você não foi até lá? Está esperando que aquela bandida sequestre a minha filha?! — A similaridade de raciocínio era algo em comum entre o Prefeito e Jayce… embora não compartilhassem pensamentos muito evoluídos, assim como todos os outros cidadãos de uma cidade tão antiquada como Piltover.

— Já verifiquei isso, e não encontrei ela lá. — Jayce estava quase perdendo a paciência outra vez. — Espero que aquele tapado tenha alguma informação nova. — No mesmo instante, o rapaz discou um número que não estava salvo em seu celular.

— Alô, chefe? — Uma voz familiar atendeu a chamada, era o ex-segurança do Clã Ferros.

— Não, é o Papai Noel. — Não tinha nem uma pessoa com quem Jayce não se irritava, o que não era surpreendente vindo de alguém que só sabia venerar a própria imagem e achava que ninguém poderia chegar aos seus pés. — Você disse que a Caitlyn foi até a casa da delinquente, certo?

— C-Certo. — O homem gaguejou, temendo pela reação de seu chefe.

— Errado! — Mais um grito e o pobre do segurança ficaria com a audição um tanto debilitada. — Aquela desequilibrada falou que ela não estava lá mas eu senti o cheiro do perfume dela! Ela está mantendo a Caitlyn em cárcere privado!

— Mas não era isso que você e o Prefeito estavam fazendo, chefe? — O cientista atingiu o ápice de estresse, o que lhe fez desligar na cara de seu funcionário. — Ué, por acaso eu falei alguma mentira?

— Você realmente não sabe mandar nos outros. — O Prefeito riu do “quase” genro, apagando o charuto no cinzeiro posto em cima de seu gabinete.

— Como se você soubesse comandar uma cidade sem a minha ajuda. — Retrucou, lançando um sorriso sarcástico para o mais velho.

— Não se esqueça que estamos no mesmo patamar, meu caro. — O patriarca encarou o rapaz, assoprando a última nuvem de fumaça proveniente do charuto. — 'Pra manter tudo nos conformes, você precisa casar amanhã.

— Eu vou fazer isso, nem que eu tenha que arrastar aquela mulher 'pro altar. — Jayce sorriu convicto, puxando um dos charutos do prefeito que estava na beira de seu gabinete.

— E quanto ao investigador no qual você mencionou na ligação mais cedo? 

— Ah, Ezreal… — O moreno deixou a fumaça sair de sua boca quando mencionou o nome de Ezreal. — Só tem um jeito de me livrar dessa criatura.

— Vai mandar apagar o investigador criminal da Segunda Unidade Policial? Você realmente gosta de uma encrenca, não é? — Diante de tantas decisões extremas que tomou ao longo da sua carreira política, não seria surpreendente se Jayce quisesse “apagar” o investigador.

— Se eu for preso, que seja por corrupção e não assassinato. — Jayce pôs o charuto na boca enquanto olhava para o Prefeito. — Eu só quero dar um susto naquele intrometido.

 

 

Caitlyn chegou em sua casa quando marcava exatamente 12h. Sua mãe estava lhe esperando na sala, um tanto apreensiva.

— Ainda bem que você chegou, filha. — A mulher suspirou de alívio, indo em direção da xerife para abraçá-la. — Jayce apareceu de surpresa e quase ficou louco quando soube que você tinha saído sozinha.

— Era de se esperar vindo daquele boçal. — Caitlyn bufou, deixando as suas compras em cima do sofá. — Pelo menos, eu consegui comprar alguma coisa decente.

— Que coisa mais linda! — A mais velha ficou admirada com os vestidos comprados por Caitlyn. — Mas, por que você comprou dois vestidos?

— É segredo. — Cait deu um sorriso para a mulher, que ainda estava confusa.

— Cuidado com o que você vai fazer, Caitlyn…

— Será uma cena bem bonita. — A Xerife murmurou, seu sorriso ficou ainda mais radiante ao pensar no que tinha planejado para o grande dia.

 

 

Vi mal prestava atenção em seu almoço que foi comprado depois que Caitlyn saiu, pois só tinha olhos para o terno branco pendurado na porta de seu quarto. 

— Então, amanhã é o grande dia… — A punk sorriu radiante só de tentar imaginar o que viria no dia seguinte. — Eu mal posso esperar.


Notas Finais


Essa fic tá acabando mas vejam pelo lado bom, provavelmente eu vou escrever uma one-shot CaitxVi quando acabar yeeee (mais uma pra coleção de one-shots)

[EDIT: 09/09/2017] Gente eu tava revisando o capítulo pra escrever o próximo, quando eu vi que escrevi "impresso" errado kkkkkjj meu Deus que nervoso, perdoem o erro e não desistam de minha pessoa


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...