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História 100 imagines BTS. - Te amo Careca · Continuação.


Escrita por: Mereeodlyn

Notas do Autor


Eu sei, eu sei filhotes de Unicórnio da mamãe, eu tô sumida. Explicação nas notas finais. Mamãe ama vocês.

Capítulo 27 - Te amo Careca · Continuação.


Seis meses depois.

Jimin acordava pontualmente às sete e meia todo dia. Fazia exercícios desse horário às nove, tomava um café reforçado, saía às dez. O trabalho de estagiário de informática iria até às sete. Voltava para casa, dormia. Acordava pontualmente às sete e meia e o ciclo recomeçava.

Dês da morte de S/n ele não queria mais fazer nada. Ela era a sua alegria, que fazia ele sorrir sem parar, que o fazia suspirar apaixonado a noite. Ninguém poderia ocupar o lugar dela em seu coração. Ele a amou. Não conseguia entender o porque de Deus ter tirado-a dele. Ele sonhava com os seus filhos, dela saindo do hospital, os dois morando juntos.

  Casar. Amar. Viver. Tudo ele queria com ela. Um mundo sem sua Rapunzel sem Traças não tem cor.

.

  — Namjoonie eu estou com fome. — Analú disse. Namjoon encarou a menininha de sete anos com uma sombrancelha levantada.

— Não pode comer mais que a sua dieta deixa, Analú e sabe disso.

  — Eu estou gorda?

  — Se não você passa mal durante a quimioterapia.

A garotinha bufou.

  — Eu odeio fazer quimioterapia, Nam.

— Mas tem que fazer. — Namjoon disse ríspido.

— Aish! Eu gostava mais de você quando a S/n estava viva, você não me tratava mal quando ela estava aqui.

Aquilo foi um tapa na cara. Não queria lembrar de S/n, doía de mais. Não conseguia superar o luto. Analú colocou suas mãozinhas pequeninas para tentar abafar o que se foi dito. O rapaz não podia brigar com uma criança por dizer o que vem a cabeça. Apenas a encarou, para em seguida sair do seu quarto no hospital. Doía tanto que ele as vezes pensava que não conseguia mais respirar. Quando S/n se foi, levou tudo o que havia de vivo em Namjoon.

.

Sábado.

Era para ser um dia especial. Normalmente Jimin amava aos sábados, ele visitava a sua garota e podia ficar o dia inteiro com ela. Fazia isso sempre que conseguia uma folga durante a semana, mas sábado era o dia que os dois sabiam que poderiam ficar juntos. Ele sabia que S/n gostava de suas visitas. Ele se arrumou, era difícil voltar ao hospital, não foi mais lá depois da morte. Estava na hora de visitar o local, ele ainda era um voluntário do médico do barulho. Antes de sair de casa pegou a carta que ela deixou no criado mudo e o colocou dentro do bolso da calça. Era a única coisa que lhe sobrou de S/n e ele queria sentir a garota do lado dele nesse momento. Quardou a carta dentro do jaleco de médico do barulho. Antes de sair de casa, alguma coisa lhe disse que algo iria acontecer. Algo grandioso, pode sentir o cheiro do cabelo da garota ao trancar a porta. Sua fragrância preenchendo o ambiente, era como se ela estivesse ali.

Suspirou, expirou. Se virou e foi até o hospital.

.

  — Jimin! — Seulgi exclamou surpresa ao ver o menino. Jimin sorriu para Seulgi, a garota o abraçou. Foi Seulgi que deu a notícia da morte de S/n por Jimin por meio de um telefonema.

   — Oi, Seulgi.

    — Você voltou. Como você está?

    — Tentando seguir.

A garota abaixou a cabeça.

    — Foi como perder uma irmã. Ela era tão especial. — disse. Jimin não queira falar de S/n, sentia que todos os momentos que eles viveram juntos, todas as conversas, gargalhadas, era algo dos dois. Particular.

  — Eu vou ver alguns leitos... — ele diz tentando sair de perto de Seulgi. A garota pareceu chateada por não conseguir conversar com Jimin, mas ele não podia falar de S/n. Não com ela. Começou a vista com leitos de crianças, entrando em quarto após quarto. Era tão gratificante ver o sorriso no rosto das crianças.

  Depois de um tempo entrei no quarto que era da S/n. O quarto ainda estava vazio, Seulgi me disse que o diretor do hospital que gostava de S/n tinha pedido que o quarto ficasse vazio por hora. Todos amavam S/n, ela era daquele tipo de pessoa que conquistava amor em todos.

   Se inclinou sobre a cama que um dia foi a razão de sua vida e fechou os olhos. Não havia mais o cheiro dela no lençóis que com certeza foram trocados, não havia o seu corpo quente, ou seus dedos gélidos afagando o cabelo de Jimin, mas foi melhor. Dês da sua morte aquele foi o melhor momento.

   Pegou a carta e abraçou.

  — O que está fazendo aqui?

Jimin se sentou rapidamente. Encarou um dos enfermeiros de S/n, não se lembrava do nome dele, mas sabia que estava sempre perto de sua Rapunzel.

  — Eu... Eu... Estava apenas...

  — Não pode ficar nesse quarto. — o garoto foi até ele e o tirou de cima da cama com tudo, Jimin quase encontrou o chão. — Não ouse subir nessa cama novamente entendeu?

Jimin tentou sair do aperto do punho do garoto maior que ele que o balançava, mas foi em vão. Então levantou o punho e deu um soco no olho do enfermeiro.

  — Desgraçado!

Jimin foi arremessado na parede, o enfermeiro deu um soco em seu estômago fazendo o pequeno se curvar. Jimin vai até o pescoço do maior e com toda a força que lhe sobrou tenta enforca-lo. Não conseguia se lembrar do porque da briga, mas sentia raiva. Sentia ódios de lembrar S/n sorrindo para o maior. Sentia raiva de saber que ela gostava dele. O enfermeiro tentava tirar o pescoço das mãos de Jimin, mas não conseguia. Jimin estava com uma força que jamais teve, ele não tinha chances contra o maior, mas derrepente toda uma força passou por ele. Adrenalina. Raiva. Luto. Tudo se juntou, Jimin estava praticamente cego só queria acabar logo com aquilo. Queria ver o corpo do enfermeiro no chão.

    — Parem.

A voz familiar, o som fraco por causa dos aparelhos. Os braços de Jimin perderam a força ele se encostou na parede em um segundo. O enfermeiro pareceu procurar a voz, mostrando que não foi só Jimin que a ouviu.

    — S/n?

Um sobre de vento gelado entrou no recinto, os joelhos de Jimin se desmoronaram. Não sabia que escutaria aquela voz que tanto ama novamente. Foi como se o seu coração tivesse sido preenchido por toda a alegria possível, por todo amor. Foi como respirar depois de muito tempo sem oxigênio.

   — Você também ou-ouviu? — o enfermeiro perguntou. Jimin o encarou, ele estava caído no chão com lágrimas rolando suas bochechas.

  — É, eu... Ouvi.

   — Ela vai voltar? — o garoto estava com uma expressão infantil desesperada.

  — Ela se foi. — disse Jimin, escorrendo as palavras pela a a sua boca. — ela morreu, não vai voltar. Isso foi o adeus que ela não consegui dar a gente naquele dia.

Jimin pegou a carta em seu bolso e a apertou contra o peito.

  — Foi S/n que lhe deixou essa carta?

  — Por quê?

  

Então o enfermeiro tirou uma carta de seu bolso e a levantou.

"Procure Namjoon."

— Você é o Namjoon?

— E você é o Jimin?

Jimin se levantou, nunca pensou em realmente procurar Namjoon, nem sabia quem ele era ou por onde começar a procurar, mas agora ele estava na sua frente. Eles tiveram uma luta, e mesmo assim ele S/n acreditava que juntos eles conseguiriam fazer algo grandioso.

— Precisamos conversar. — Namjoon disse e Jimin concordou.

.

Continua.


Notas Finais


Então me desculpem por estar demorando tanto para postar. Estou tão sem tempo, uma semana inteira de provas! Ah! Que ódio no koroko. Enfim, vocês viram a Big Hit trolando a gente? Aquilo era um spray de cabelos! Nossa senhora, Hoseok de cabelo vermelho, Jimin loiro (amo o Jiminie loiro) e o Tae com cabelo cinza. Se preparem meninas.
Qualquer hora dessas pode sair teaser, o trauma do meio-dia voltou.
Ah, hoje tem mais um imagine às nove e meia.
Beijos, omma Unicórnio 🦄🦄🦄


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