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História 100 imagines BTS. - Titio malvado · +18 · Continuação.


Escrita por: Mereeodlyn

Notas do Autor


Que tiro foi aquele teaser????? Nossa senhora. Essa foto acabou comigo. Além de quê já liberaram as cores de cabelo. Morta estou e vocês?

Capítulo 29 - Titio malvado · +18 · Continuação.


Me aproximo da sua cama em passos lentos. Ele se apoia em seus cotovelos e me olha com um sorriso no rosto. Eu podia sentir a satisfação por eu não ter resistido a ele.

— Não conseguiu dormir sobrinha?

  Paro ao seu lado. Ele joga o telefone para fora da cama como se não se importasse com ele. Ele se levanta e me abraça, eu o envolvo com os meus braços. Eu o queria tanto, sonhava tanto com ele, em formas mais... Sexuais, que talvez o abraçar como se ele fosse um urso nunca passou pela a minha cabeça. Levanto o meu rosto e me aproximo de seus lábios, o beijo.

Tae beijava com maestria, sabia exatamente o que estava fazendo e fazia tudo bem. O melhor beijo, com certeza. Eu podia me prender naquele beijo para sempre. Ele me pegou pela a coxa e me colocou na cama. Eu estava com um pijama de coruja, e nem pensei em realmente trocá-lo, e Tae não pareceu se importar. Talvez porque o shortinho do pijama fosse minúsculo.

  Ele passa a mão em minha bunda me fazendo suspirar. Ele se aproximou tirando a camisa, encaro o abs de meu tio que era definido. Eu não esperava por isso.

  — Quer tocar em mim?

  — S-sim. — digo baixinho. Ele sorri, pega a minha mão e a leva até o seu abs. Encosto em sua pele branca e lisinha para logo depois deixá-la vermelha com a marca de minha unhas. Passo as mãos nas costas de Tae quando o beijava. Ele segurou minhas coxas as separando ainda mais. Meu rosto queimou quando ele tocou minha cintura descendo até o cós do short. Meu corpo se arrepiou para o seu toque, gritando alerta.

Taehyung beijou meu pescoço descendo até o decote do pijama. Puxei seus cabelos com a minha mão.

  — Está com medo, S/n? — Perguntou com a voz rouca. Eu assinto. Ele beija a minha testa, logo depois me dá um selinho. — Não precisamos fazer nada o que você não queira ou não se sinta preparada.

A garota que sabia o que queria, que seduziu um homem mais velho (e lindo), a que teve coragem de fazer tudo para está de baixo do corpo quente que sempre sonhou, sumiu. Só sobrou uma covarde com medo de transar. Fechei os meus olhos.

  Taehyung percebeu que eu não estava me sentindo segura e me puxou para um abraço novamente. De repente eu estava deitada de conchinha com Kim Taehyung.

  — Não precisa ter pressa eu vou te esperar.

   — Obrigada Tae.

Ele colocou seu rosto no espaço meu pescoço e me puxou mais para perto. Depois de um tempo pude escutar um som calmo sair pelo a sua boca. Tae não roncava, sua respiração apenas ficou uniforme, e as vezes ele sussurrava​ algo como se tivesse sonhando. 

  "Eu te amo" – não consigo me lembrar se ele realmente sussurrou isso, ou foi a minha mente fantasiando algo.

.

Me levantei mais cedo, precisava sair do quanto de V antes que alguém me encontrasse lá. Ele ainda está sem a camisa, o cabelo estava bagunçado, os lábios levemente entre abertos. Era tão fofo! Eu não podia simplesmente sair sem lhe dar um beijo. Não depois dele mostrar ser um homem de carácter e não ter me forçado a fazer nada que eu não me sentisse pronta. Lhe dou um beijo, que deveria ser apenas um selinho, mas ele acordou e me puxou para um beijo de língua. Nossas línguas em harmonia. Ele parou o beijo por falta de ar, e me encarou.

  — Já vai embora?

  — São nove horas, você sabe que a vovó acorda todo mundo às nove e meia nos feriados.

Ele assentiu.

  — Podemos sair hoje, para cavalgar.

Coro.

  — Em um cavalo não você cavalgando...

  — Aish! Preciso ir. Até mais tarde, TaeTae! — lhe dou um selinho rápido e corro para fora do quarto. A casa está silenciosa. Tento voltar para o quarto que estava dormindo com as minhas primas. Sem ninguém graças a Deus. Tento deitar na minha cama, mas encontro um corpo lá.

  — Aonde você estava a noite toda? — minha prima um ano mais nova que eu, Duda, perguntou.

  — Ah, graças a Deus é você. Pensei que fosse a vovó! — digo. A irmã da minha prima se remexeu na cama, mas não acordou. Me deito no lado de Duda e conto tudo. Temos intimidade o suficiente para isso, e não era segredo para ninguém que eu gostava de Kim Taehyung. Era á mais pura verdade. Duda ouviu tudo e segurou muito para não dá seus gritinhos histéricos.

— Eu shippo!

Reviro os olhos. Abraço a minha prima.

— Eu shippo ainda mais. Ele vai me levar para cavalgar...

— Hmmm.

— Pode parar de ser maliciosa. Ele vai me levar para cavalgar, só isso.

— Sendo assim posso ir também? Eu posso levar o meu namorado também?

Dou de ombros.

— Melhor que você vá mesmo, assim a vovó não vai pensar que é nada de mais.

— Ela morre se descobrir  S/n.

— Eu sei. E não ligo. Gosto dele e não estou me importando com as opiniões daquela velha rabugenta.

.

— Vão sair?

Me viro para minha omma que estava assistindo TV na sala principal. Coloco as mãos no bolso.

— Hum-Hum. Vamos eu, Duda o namorado dela e o Tae.

— Vão cavalgar? — ela encara minha roupa de montaria. "Não mãe vou vestida assim para o parque de diversões".

  — É a intenção, omma. Enfim, a gente não demora.

Minha mãe deu de ombros. Quando estamos na "roça", ela não se importa muito com os "perigos". O máximo que pode acontecer é uma vaca louca me atropelar.

Tae se juntou a nós na sala vestida lindamente. Ele colocou uma bandana para tampar o cabelo da testa, ele estava destruidoramente e perfeitamente belo.

  — Aish! Meu namorado está atrasado. Pediu para a gente encontar ele perto do bosque — Duda disse entrando na sala como um furacão. — Uau, tá lindão tio.

  Ele sorriu.

  — Achou mesmo? E você cunhada o que achou? — ele perguntou a minha mãe.

— Tá um sapão, um pitelzinho. Ah, nos meus vinte anos...

— Vamos encontar o seu namorado então, vamos ne? Tchau omma.

Eu saí rápido de casa. Iríamos a pé até o bosque, depois iríamos até a fazenda de Billy que cuida de cavalos do vovô, garanhões lindos. Vovô tem cerca de oito á nove cavalos, todos muito grandes e bonitos. O que eu mais gosto é o Vick, um garanhão preto que quase morreu quando nasceu. E hoje tem 1,85. Parece que o jogo virou não é mesmo?

Tae andou do meu lado. Com muito custo ele me deu as mãos. Talvez por medo de Duda, mas logo a menina disse;

  — Eu sei de tudo gente, pode se beijar.

Tae sorriu e me beijou. Apertei mais nossos dedos entrelaçados, encostei meu rosto em seu ombro.

  — Fiquei pensando em você a manhã toda. — ele disse.

  — Sério? Não tinha nada melhor para pensar?

— Algo melhor que você? Impossível.

Ele segurou meu queixo e me beijou com delicadeza. Eu passei minhas mãos em torno de seu pescoço e fiquei nas pontas dos pés querendo mais contado, ele me puxou pela a cintura com a mão livre. 

   — Aigoo se controlem. Não quero pagar de vela. — escuto Duda reclamar.

— Olha lá o seu namorado — Tae mudou de assunto apontando para Jackson. Duda correu até ele. Ele sussurrou para mim: — por que você chamou eles?

Dou de ombros.

  — Ela se chamou.

  — Aish, ok, sobrinha. — ele beijou a ponta do meu nariz.

.

Era quase seis da noite. Não estava claro o suficiente para cavalgar da maneira que eu gosto. Aprendi a fazer manobras com Vick, mas só fazia com bastante luz.

   — Por mim deu. — falo para Tae, o único ali. Duda tinha saído para dar uma "voltinha" com com Jackson. Ele concordou. Levamos de volta para Billy que quis fazer mil e uma perguntas sobre como estava a nossa família. Há boatos que minha avó já namorou Billy antes de se casar com o meu avô, ninguém sabe ao certo, mas parece que ele ainda gosta dela.

  — Vamos?

  — Claro Tae. Tchau Billy.

  — Até mais, S/n.

Saímos de mãos dadas. Billy não falaria nada, não é dedo-duro. Tae me abraçou, eu já estava ficando acostumada a receber um abraço a cada segundo.

  — Quer ir para a casa da vovó?

Balanço a cabeça.

   — A gente não pode ir para outro lugar?

— Que lugar? — ele perguntou levantando uma sombrancelha. Eu ri. Realmente só tinha vacas, pasto e mais vacas.

— Qualquer lugar mais reservado.

Não foi preciso pedir duas vezes.

.

Quando Tae abriu a porta do micro-quarto onde ele ía para sair um pouco de baixo da minha vó, eu senti minha segurança voltar. Não sei porque, talvez porque agora eu não tenho medo da minha avó entrar a qualquer momento. Ou pela a langerie vermelha sexy que eu estava usando. Até quem sabe, pelo o dia maravilhoso que Taehyung me proporcionou.

— A gente pode escutar música ou ler alguma cois... — o beijo. Passo a mão em seus cabelos puxando para mais perto. Ele sorri. — Tem certeza?

— Absoluta.

Taehyung me pega pela a cintura e me coloca no único móvel além de livros, um colchão do chão. Meu corpo que segundos atrás estava gélido já começava a esquentar. Deixo minha mão descer até a calça de Tae passado por todo o tecido da frente. Aperto o seu membro que começou a dá sinal de vida. Ele suspira.

— Já fez isso antes? — perguntou entre gemidos. Comecei a masturba-lo. — Tá, você já fez isso antes.

— Já, mas não foi com quem eu queria.

Ele se abre as suas calças para que eu possa ter mais "acesso", aumento a velocidade. Taehyung geme rouco, me fazendo arrepiar. Ele mexe seu quadril simulando uma penetração em minha mão. Quando senti que ele estava próximo de gozar o coloquei na boca. O membro de Tae é grande e grosso, foi um prazer coloca-lo inteiro na minha garganta. Gozou, era doce o seu gosto.

— Ah, não acredito que eu esperei todos esses anos para ficar com a minha sobrinha.

— Não precisa mais esperar. Nunca mais.

Ele tira a minha roupa sem pressa. Peça por peça vai saindo do meu corpo, sendo jogada no chão, sem importância. O que importava era Tae. Tiro suas pessoas na mesma lentidão torturante.

— Eu amo você — Digo. Ele para de beijar meu pescoço e me encara.

— S/n...

— Só disse que amo você, não precisa dizer que sente o mesmo...

— Cala a boca S/n! Eu amo você também. Sinto muito por ter demorado a perceber a mulher que você havia se tornado. Mas quando eu a vi, com aquele vestido minúsculo, me provocando eu percebi que a menininha pequenina que eu acompanhei sua infância havia desaparecido. — ele se coloca  entre minhas pernas. — eu sinto muito por ter feito você esperar.

— Não precisa mais esperar para nada. Não me arrependo de ter esperado. — entrelaçamos nossos dedos. Ele me beija enquando entra em mim. Mesmo já tendo feito isso outras vezes, ainda era desconfortável no começo. Ainda mais com Tae que tinha um membro grande. Bem grande. Movimentou-se com força e rapidez me fazendo revirar os olhos de prazer.

— Ahh. Mais rápido — pedi. Ele obedeceu, uma de sua mãos desceu até o meu clitóris e começou a toca-lo. Meu corpo se incêndiou com o seu toque. Me inclino mais, ele goza primeiro, continuando os movimentos até eu chegar ao meu máximo.

  — Isso... Foi tão bom. — sorrio com as palavras saindo da minha boca. Foi incrível. Ele me abraça no colchão (que agora tinha cheiro de sexo) e me deixa descansar em seu peito lisinho.

— E agora? O que a gente faz?

— Eu não sei S/n. Talvez enfrentar a minha mãe, falar com o seu pai, mas sem você eu não vivo mais.

— Você fugiria comigo?

  — Se fosse necessário, sim. Eu fugiria. Mas não pense nisso agora. Dormi um pouco, ainda teremos muitas coisas para enfrentar.

Assenti. Sinti o corpo de Tae nervoso e que eles estava muito pensativo. Não somos patentes de sangue, e eu não vou aceitar ficar longe dele. Eu acabei dormindo no melhor lugar do mundo, nos braços da pessoa que me protegeria de todo os mal e cuidaria de mim por toda a vida.

"Eu amo você também".

S/n para sempre de Taehyung, como Taehyung nunca amará outra á não ser S/n.

The end.

 

 

  


Notas Finais


Próximo capítulo será engraçado. Prometo.


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