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História 100 imagines BTS. - Chavoso.


Escrita por: Mereeodlyn

Notas do Autor


Oi, filhotes.
Eu sei que estou sumida, e odeio sumir. Odeio não conseguir escrever. Mas estou sem criatividade ;-; e infelizmente estou com um pézinho de volta a depressão. Estou mal, mas já estou voltando a ficar bem.
Gente que teaser foi aquele?
A gente conversa nas notas finais. Boa leitura.

Capítulo 30 - Chavoso.


Fanfic / Fanfiction 100 imagines BTS. - Chavoso.

  

  — S/n?

Me levantei nas pontas do pés, tentando não acordar meu amigo que tinha ido dormir comigo. Isso sem ninguém saber. Jin me procurou na cama.

— S/n? — Chamou mais alto.

— Shiuu... Eu sou vou no banheiro.

Silêncio.

— Não demore.

  Não respondi, saí do quarto e fui até o banheiro no final do corredor. Estava nervosa por algum motivo. Talvez porque amanhã seja o meu aniversário de nove anos, eu sou praticamente uma adulta. E adultos tem responsabilidades. É bom eu já começar a preparar o meu futuro, de preferência arrumar um emprego se não nunca vou aposentar segundo o Temer. Marido eu já escolhi, o Jin, bem ele até agora não me pediu em namoro.

A gente já divide os brinquedos dês dos meus cinco anos. Andamos de mãos dadas, e eu até deixo ele me dá selinhos.

E mesmo assim ele não me pediu em namoro. Ele vem para a minha casa dormir escondido aqui quase todas as noites, eu deixo ele usar meu cobertor da Winx e até agora ele não me pediu em namoro.

Faço meu xixi encarando o teto. Jin é um anjo mais velho, já devíamos ter contado á nossa família sobre o nosso casamento daqui nove anos.

Saio do banheiro e vou para o meu quarto. Tranco a porta, se algum dos meus após entraram e me verem com o Jin vão pensar que ele é um ladrão. Coisa que ele não é.

   — Voltei — digo subindo na cama. Jin me puxa para me abraçar, passo a mão em sue cabelo sedoso que caía em uma franja perfeita sob seus olhinhos. Ele é tão lindo.

— S/n-ah o que você quer que eu te dê de aniversário?

  — Você pode me dá várias coisas, Kim Seokjin.

  — Meu pirulito?

Pensei um pouco.

   — Qual é o sabor?

Ele apertou ainda mais minha cintura.

  — Leite condensado.

  — Ah! Eu adoro pirulito de leite condensado. Sua mãe que comprou?

— Aham, lá na padaria do pão é bom não é atoa. Tá no meu bolso, quer que eu pegue?

  — Me dê amanhã. No escuro eu posso me engasgar dependendo do tamanho do pirulito.

  — Tem razão, jayi.

  Eu estava quase dormindo, quando Jin começou a roncar baixinho. Não me incomodava com isso. Era em horas assim, que eu tinha a total certeza que amava Jin. Que queria escutar o som de sei ronco baixo. Que quero ter filhinhos com uma franja tampando os olhos e com a beleza de Jin. Como alguém pode ser tão lindo assim? É uma beleza igual a Tim, sem fronteiras.

  — Se você não casar comigo e me trocar por outra rapariga, eu coloco fogo na sua coleção de Mario tá? Estou avisando. — Suspirei. E por fim dormir escutando o som que eu tanto amo.

.

Acordei sem Jin na minha cama. Ele sempre acordava lá pela as quatro e ía embora pela a janela. Depois que mudamos, o meu quarto ficava no primeiro andar o que facilitava todo o processo. Mas Jin viria para a minha festinha... Amanheceu! Eu já tenho nove anos! Ah!

Pulei da cama. Eu já podia me sentir muito adulta, preparada para os jogos da vida. Corri para fora do meu quarto.imha mãe estava preparando o café da manhã conversando com o meu pai.

  — Olha ela aí, a aniversariante. — Appa disse me pegando no colo e me virando no ar. — nossa princesinha com seu noves anos de vida, quase uma década, mais tempo que a duração da segunda guerra mundial, nove anos de experiência de vida.

— Nove anos me dando preocupação. — disse minha mãe beijando minha testa — parabéns querida.

— Aonde estão meus presentes? — pergunto direto ao ponto.

— Só mais tarde.

— Aigoo!

.

  Eram sete horas e até agora nada de Jin. Minha festa não teve graça. O que adiantava todos da minha sala vim se quem eu mais queria ter dado um bolo?

Se ele não iria vim podeira no mínimo ter me comunicado pelo o meu Whatsapp ou o Messenger. Ou ter dito antes de ir embora hoje de manhã. Nem os presentes me deixaram felizes. Eu só queria a companhia de Jin. Talvez ele não queira mesmo casar comigo. Não tinha pensado em casar com outra pessoa.

  — Omma eu vou para o meu quarto — gritei quando meu último convidado foi embora.

  — Não quer jantar?

  — Comi muito bolo.

  — Você se importa de ficar sozinha essa noite? Eu e seu pai vamos ao cinema — ela disse animada. Parecia que ela estava mentindo. Não parecia que iria no cinema, mas não me importei.

— Não senhora. Até amanhã.  — falo sem animação. No meu quarto eu troco de roupa e vou para o computador. Normalmente eu só podia usar duas horas no máximo, mas como era meu aniversário, era sábado, e meus pais saíram eu não precisava respeitar essa "regra". Naveguei pelo o meu Instagram, como toda criança do século XXI eu era bem chavosa e famosinha. Lendo algumas publicações dos "Fatos desconhecidos" eu encontrei um fato que me deixou ainda mais depressiva.

"Apenas 1 em cada 10 pessoas se casam com o primeiro amor".

Eu pensei que seria a pessoa que me casa com o primeiro amor. Mas parece que fui trouxa, para variar.

Espero Jin a noite inteira, mas ele não veio. Esperei no dia seguinte, e no outro, tentei conversar com ele na escola, mas ele não queria mais nenhum papo.

Três meses depois eu desisti. O que foi que aconteceu com Jin eu não sabia, mas não queria mais nenhum laço com ele. O meu amor por Jin teria que ser banido do meu peito. O ruim foi o meu coração aceitar.

.

Oito anos e meio depois, em Busan.

Eu estava nervosa. Muito nervosa. Estávamos fazendo uma excursão, como todo ano, mas dessa vez a professora de ciências achou que seria uma boa ideia ela mesma escolher as duplas. Bela ideia, só que não. E quem foi a minha dupla?

Ele mesmo, a encarnação do demônio na minha vida.

Ok, Jin não é nenhum demônio. Tá mais para anjo. Semi-deus, ou sei lá. Mas que ele estava fazendo da minha vida um drama digno de dorama ele estava. Me ignorando, me falando coisas horríveis. O que aconteceu com o garoto que saía de casa escondido a noite para dormir de conchinha comigo?

   — Ei, o Jin já chegou — Disse Seulgi, minha colega de quarto. Estamos hospedados na universidade federal de ciências e tecnologias de Busan. A escola tinha convênio com a faculdade, que nos deu uma semana de pura "experiência" para todos do sétimo ano. O que foi legal. Ficar uma semana fora de casa, longe dos pais e perto dos amigos. Seria perfeito se Jin ainda fosse meu "namorado". Antes eu nunca tivesse completado nove anos.

— Ah, sim. Eu marquei com ele no pátio.  — digo sem encara-la.

  — Ele está te esperando na porta.

  — Ele tá aqui? — pergunto me virando para encarar Seulgi. Jin estava do lado da minha "coleguinha" de quarto. Engoli em seco.

   — Parece que eu estou não é? — ele disse. Idiota, mal-criado, ridículo. Pego minha mochila do Twice e saio do quarto sem olhar para Jin ou para Seulgi. O nosso trabalho era sobre a vida cotidiana das aves no verão.

Eu já havia preparado á maioria do trabalho, já que Kim Seokjin não parecia nem um pouco preocupado em fazer sua parte. Meu pai me emprestou a câmera profissional dele e por isso, eu S/n a garota independente e maravilhinda iria fazer fotos profissionais para a minha apresentação de slides.

  Se não fosse para ser topzera eu não tinha nem vencido a corrida com os outros espermatozóides.

  Jin estava atrás de mim, não fez exatamente nada, só me observou da várias volta por todo o campus tirando fotos. Elas ficaram boas dando ênfase na minha teoria que eu sou de mais.

   — S/n é, é, a melhor. É, é, a melhor — cantarolei baixinho a música que o Jin fez para mim. Me arrependo no mesmo instante, Jin estava do meu lado e escutou. Oito anos já se passaram e até agora eu não esqueço o Jin. Que merda.

  — Você ainda se lembra? — ele perguntou. Encaro seus olhos. Me sinto formigar.

  — Te interessa alguma coisa? Porque caso não vá mudar nada em sua vida, melhor seguir em frente.

  — Sou sua dupla no trabalho...

   — Jin — o corto — você não fez nada para o trabalho, entende? Eu não preciso da sua ajuda.

  Jin tirou a própria mochila das costas e abriu para me mostrar. De lá tirou uma pasta gordinha de onde tinha um trabalho digitalizado, cheio de imagens, meu nome e o do Jin.

— Demorei três noites para digitalizar tudo.

Tampo a lente da minha câmera e a guardo na minha mochila.

  — Já que você fez a parte escrita, eu edito o slide.

  Jin segurou meu braço.

   — Posso te ajudar? Por favor?

.

   — As aves no verão se preparam para o inverno, estocando alimentos. Os filhos costumam aprender a voar nesses tempos, assim ajudando os pais a procurar alimentos. Quando um dos pais saem para buscar comidas aos filhotes o outro fica por perto, ou dentro do ninho para cuidar dos bebês.

  — A organização dos ninhos são muito bem elaborados. Tornando a temperatura necessária para passar os tempos gélidos.

  Passo o último slide. Mostrava beija-flores tirando o néctar de uma rosa.

  — Agradeçamos a todos. Alguma pergunta? — Jin perguntou confiante. A sala ficou em silêncio. Graças a Deus. Agradecemos de novo e saímos de cima do palco. A próxima dupla sobe para explicar o seu trabalho e eu estou aliviada. Tenho certeza que fechei o trabalho. Quando disse que era uma chavosa não estava brincando.

— Fomos bem não é?

— Hmmm. — digo sem dar atenção ao Jin. Estou louca para chegar no dormitório para tomar um banho e aproveitar meus últimos dois dias aqui. Quero tomar um banho de piscina e comer algo. — Tchau Jin.

— O que você vai fazer agora S/n?

Me viro para ele.

  — Tomar banho.

  — E depois?

  — Secar o corpo.

  Ele revirou os olhos.

    — Oh, piadista da praça é nossa. Estou perguntando se você vai sair para dá uma voltinha no campus.

   — Não sei. — é claro que eu iria. Mas não queria a presença de Jin. Passamos a noite inteira editando as fotos do slide e decorando a explicação. Já foi difícil o suficiente. Mesmo sendo chave, eu ainda tinha sentimentos por Jin. O que tornava tudo complicado. — Eu realmente preciso ir agora.

  — S/n você...

Saio e finjo que não o ouvi. Se Jin queria acabar com o meu emocional, parabéns ele conseguiu.

.

  Eu sou uma sereia.

  Tá, um peixinho.

  Ok, um tubarão.

  Eu admito, tá mais para baleia.

Mas que eu nado muitíssimo bem, obrigado e de nada, eu nado. A piscina estava vazia porque já são onze horas da noites, e está muito gelado. Mas eu precisava mandar ali. Me foquei tanto no trabalho que mal tive o prazer de estar ali. Mas agora eu estava. E com dez garantido.

  A noite estava bem bonita, com uma lua enorme e bonita. Assim como eu merecia. Eu me encolhi na água. A piscina começou a parecer muito grande.  Penso na minha vida, quando eu tudo se tornou uma merda? Ah, sim, sou quando Jin se foi. Quando escrever não tinha mais sentido. Não sem ele. Quando viver não existe mais, apenas existir.

Caindo. Esse poderia ser o lema da minha vida. Sempre um degrau a baixo, nunca subindo.

As lágrimas começaram a rolar pelas as minhas bochechas. O frio, a lua, a imensidão da piscina, minha mente trabalhando me mostrando tudo o que eu perdi me fez ficar fraca. Alguma coisa me fez estar a ponto de querer morrer ali.

Não era eu. Eu não sou assim. Meu corpo não boiava mais. A água entrou nos meus pulmões, mas era tão tranquilizante. Meus olhos se fecharam. Um sorriso preencheu minha face. Meu corpo se tornou pesado, pesado, leve. Leve. Encontro o chão da piscina. Não consigo respirar. Mas estou serena. Não me debato, não.tento voltar a superfície. Sou eu, a luz da lua, frio e a água. Nós tornarmos apenas um.

.

" — S/n-ah?

  Eu estava abraçada a cintura de Jin enquanto ele afagava meu cabelo.

  — Sim?

  — Como vai chamar nossos filhos?

Pensei um pouco.

  — Gosto de nomes brasileiros, talvez eles poderiam ter nomes que seja comum aqui e no Brasil.

Ele pensou mais.

— Gosto de Yuka para menina, ou Heyei, para menino talvez Yuta ou Minseok.

— Não são nomes comuns. Que tal Sofia ou Valentina para menina, e João ou Matheus?

— Não gostei. Que tal ser Jeon Jungkook se for menino ou Mattew?

Mordi os lábios.

— Adorei. E se for menina será Juka ou Ana Heyei.

  — Então está decidido."

.

  — Não me deixe agora... Por favor... Não me faça segurar você assim...

Escutei o som de choro. Meu corpo foi brutalmente remexido. Sinto da minha boca saindo água. Tento abrir os olhos. Não consigo me lembrar de muita coisa, só de quando fui retirada da água sentir necessidade de respirar.

Estou confusa. Não consigo encontrar ninguém no meu campo de visão. Alguém está me fazendo vomitar toda a água que está dentro de mim. Não era como nos filmes, com selinhos apaixonados. Tava mais para sessão de terror.

Até que finalmente eu consigo sair dos braços que estavam me machucando e me arrastar para longe do barulho do choro.

  — Por que fez isso? Por que estava fazendo isso?

Jin. Não consigo encara-lo nos olhos. Não tenho força para isso, e me sinto envergonhada.

  — Jin... E-eu...

  — Quando eu cheguei você estava morta — ele gritou. — roxa, boiando, eu não sabia o que fazer. O que pensar. O que fazer. Eu nunca tinha feito nada parecido antes. Eu estava tão desesperado. Eu pensei que nunca mais escutaria a sua voz...

  — Jin eu...

  — Você quase destróiu a minha vida. Já parou para pensar o que seria de mim sem você? Eu morreria.

Eu finalmente o encaro. Jin se aproxima para me abraçar. Estou completamente gelado, diferentes de jin que está quente. Quero que ele segure minhas mãos para esquenta-la, mas eu tenho certeza que caso fizesse ele ficaria ainda mais bravo.

  — Pensei que não me amasse. Pensei que não me queria mais.

Ele balançou a cabeça.

  — Eu pensava que não era o suficiente para você. Que qualquer um seria melhor que eu, tinha medo.de fazer você sofrer.

  — Quando você se foi que tudo mudou. Eu te odeio tanto.

Eu estava tão cansada. Sinta muito frio e não tinha forças para me levantar. Eu fechei meus olhos, mas dessa vez eu não estava submersa. Estava no colo de Jin.

.

Frio. Muito frio.

— Talvez ela esteja tendo uma hipotermia.

— Então é melhor levá-la para a clínica do campus.

  — Não eu sei cuidar dela. Esqueceu? Sou filho de médico.

  — Seu pai é médico, você não. Você é só um cara de dezoito anos.

Escutei um barulho de alho caindo. Abro meus olhos. Park Jimin e Kim Seokjin me encaram.

  — Olá, você sabe o seu nome? — Jimin perguntou.

  — Claro que sei Jimin. — estou com frio. — mais cobertas, por favor.

  — Sinto muito, mas já te demos todas as cobertas daqui.

Jin pareceu tem uma ideia.

  — Muto obrigado por ter me ajudado Jiminie, mas agora não precisa mais. — ele praticamente empurra Jin para fora de seu dormitório.

  — Por quê?

Jin não diz nada só continua empurrando. Até jimin está do lado de fora.

— Até mais.

Ele volta para meu lado. Estou tremendo.

— S/n eu não.quero que pareça que eu estou abusando de você, entendeu? Se você achar que a ideia é ruim avise que eu te levo para a enfermaria.

— Que ideia Jin?

Ele não fala. Se inclina e me beija, meu corpo tenta acompanhar o seu ritmo. Jin sobe em cima de mim, ainda não separa as cobertas que tentam esquentar o meu corpo. Puxo seu cabelo em meus dedos. Já namorei  u vez por três anos em um relacionamento aberto. E nesse relacionamento eu tinha uma vida sexual ativa com o meu namorado e quem mais que quisesse.

Jin pareceu entender que eu sabia exatamente o que estava fazendo e me deu espaço para toca-lo. Dor, cansaço, água nos pulmões, sumiu em segundos. Jin entrou de baixo das cobertas e com uma rapidez imprecionante. Jin queria me esquentar, mas eu não queira pensar que ele estava fazendo isso só pela a minha saúde.

Ninguém transa com ninguém só para salvar a pessoa. Fala sério. Ele não estaria no estado ( pronto para o ataque) se não quisesse. Jin pegou a minha mão e entrelaçou. Jin beijou todo o meu corpo quando ele viu que eu não estava mais aguentando mais, ele me penetrou.

  — Ah! Jin...

Ele aumenta a velocidade me fazendo revirar os olhos. Meu corpo estava queimando em chamas. Nem  ao menos o inferno deve ser tão quente assim.

.

   — Como a gente fica?

Jin se surpreendeu por eu ter tomado a iniciativa. Mas esperar por ele eu não podia mais. Ou ele ficava comigo, ou eu iria de uma vez por todas esquece-lo. 

  — Eu fico contigo, não é o que você quer? — ele perguntou me encarando. Depois de oito anos eu me vejo em uma conchinha com Jin. Ele está suado (assim como eu) depois de todo o tempo que.... Bem vocês sabem.

  — Importa o que você quer Jin.

  — A pior escolha que eu fiz foi ter te deixado. Nunca mais vou cometer o mesmo erro. Nunca mais.

Me viro, saindo da conchinha para beijar Jin. Depois volto para a minha posição inicial. De todas as coisas que eu pensei que aconteria nessa viagem, quase me matar, reatar com o meu primeiro namorado de infância, e fotografar pássaros foi o que eu menos imaginei.

Eu sou uma de cada dez pessoas que casa com o seu primeiro amor. Dessa vez, ninguém poderia estragar o que Jin fez.

Eu sou realmente muito chavosa.

 

 

 

   

  


Notas Finais


Foi o maior imagine até agora.
Gente o teaser me matou! Socorro. E sim vamos ter imagines daquele teaser maravilhoso, e sim teremos as meninas também. Vai ser ótimo, eu prometo.
Eu estou reescrevendo uma página do meu diário para postar. Não sei porque queira compartilhar aquela página com vocês, mas bem eu me sinto muito próximo de cada um de vocês. Me sinto amada.
Omma Unicórnio.


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