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História 18 Motivos Para Amar Você - Sixth Reason


Escrita por: losstar

Notas do Autor


Voltei~~
Gente, desculpa, eu tenho um problemão ENORME pra att os cap ;-;
Eu prometo que não vou atrasar e atraso, desculpa aaaa
;-; mianeyo ;-;

Falo com vcs nas notas finais /pisk
Aproveitem \o/
~foge

Capítulo 7 - Sixth Reason


Página 4 - Lado 1

"Eu dormi na casa de Tzuyu assim que nos conhecemos. Era engraçado, o fato de termos acabado de nos conhecer e já estarmos nesse nível. Apesar de tudo ser lógico, a taiwanesa apenas estava com peninha de mim porque eu chegaria tarde em minha casa. Só que não era bem assim, e eu pude entender isso no dia seguinte, com um pouco mais de clareza. Tzuyu era bem mais única do que eu imaginava.

Eu tenho certeza que você se lembra do primeiro dia que passamos juntas."

 

 

 

 

O relógio marcava onze da manhã, quando a japonesa acordou. Era acostumada a acordar tarde, porém, não estava em sua casa pra isso. Contudo, ainda acordou antes da mais nova. Percebeu isso depois de se espreguiçar e chamar pelo nome da outra baixinho, em seguida se dirigindo ao quarto da mesma e a observando por uma frestinha da porta. Aos seus olhos, Tzuyu era linda. Se lembrou do que a recepcionista havia dito na noite anterior, sobre as duas serem um casal. Riu baixinho e soprado, balançando a cabeça negativamente. Logo, Sana se encontrava no banheiro. Como não estava com uma escova de dentes, deixou para usar seu próprio dedo indicador. Colocou um pouco de creme dental da ponta do mesmo e retirou o mau hálito da boca. Sorriu ao ver seu reflexo no espelho. Ela se considerava uma menina bonita.

Ao sair do banheiro, quando já voltava para a sala, Sana se deparou com a figura de Tzuyu lhe encarando. A menina estava parada no corredor, com os cabelos desgrenhados e os olhinhos inchados. Fofa, foi o que a japonesa pensou. Lhe lançou um sorriso, recebendo um pequeno bico de Tzuyu em resposta.

— Bom dia, Tzu-yah! - A ruiva riu baixinho pelo apelido recebido.

— Bom dia, Sana. Você fez um pouco de barulho... - Ela dizia com a voz rouca, enquanto erguia os braços e espreguiçava-se. O rosto da morena tomou uma cor rosada.

— Aigoo, eu não queria te acordar. Desculpe! - Se curvou para a maior, que riu novamente e deixou dois tapinhas fracos em sua cabeça.

— Nha, não foi isso que me acordou, não se preocupe. Eu geralmente acordo a esse horário mesmo. - Sorriu simpática, Sana apenas a fitou de relance.

— Então... Não está brava, não é? - Voltou a postura ereta, coçando a nuca. Tzuyu apenas riu e lhe deu um tapinha no ombro, se dirigindo ao banheiro.

— Sana boba. - Disse lá de dentro, com um pequeno sorriso ainda presente nos lábios. A japonesa deu uma risadinha, logo voltando ao caminho que rumava antes.

 

 

Ao chegar a sala, a menina se jogou novamente no sofá, já familiarizada com o ambiente, como se estivesse em sua própria casa. Em seguida, observou a mais nova passar em sua frente. Só que com um detalhe; Apenas usando sutiã e shorts.

— A-Ahn... Por que tá sem roupas? - Sana disse com as bochechas completamente coradas. Tzuyu a olhou, enquanto pegava uma blusa que estava pendurada no pequeno varal.

— Vou trocar agora. - E assim, passou a vestimenta por sua cabeça e ajeitou no corpo, sorrindo para a mais velha - Pronto!

 

Não era compreensível. Mesmo que Tzuyu não soubesse que a morena gostava de garotas, mesmo que ela não soubesse o quanto o corpo de Sana se encontrasse quente naquele momento, não era justificável. Afinal, era uma estranha que ela havia conhecido um dia antes. Quem, em sã consciência, andaria quase sem roupas na frente de uma pessoa que acabou de conhecer? Bom, a mesma pessoa que deixou que essa pessoa dormisse em sua casa. Esse era um defeito em Chou Tzuyu que Sana havia percebido logo de cara. A taiwanesa confiava facilmente em qualquer um. Esse, inclusive, fora o motivo pelo qual haviam se conhecido, Sana não iria reclamar. Mas, devia confessar, aquilo a deixava preocupada. Bondade demais é ruim, as pessoas farão você de idiota, com certeza.

Sana balançou a cabeça pros lados, saindo de seus devaneios. Suspirou fundo e olhou para o chão, se levantando do sofá. Sem que pudesse fazer qualquer movimento, duas mãos foram parar em seus ombros. Sana arregalou os olhos e fitou a mais nova, que a encarava de uma forma semelhante, porém com um biquinho fofo aos lábios.

— Sana, toma café da manhã comigo? - A mais velha coçou a nuca e deu de ombros.

— Tomo, quer que eu ajude a preparar? - Tzuyu se pusera a rir. A morena apenas ficava a encarando com uma expressão claramente confusa à face, e a mais nova apenas negou com a cabeça. Foi quando Sana percebeu que ela não iria entender sua pergunta indireta, que resolveu se pronunciar - Do que você tá rindo? - Tzuyu franziu ambas as sobrancelhas, a olhando.

— Esqueceu que eu cheguei aqui ontem? E que, sabe, obviamente não passei em um mercado ainda pra comprar nada aqui pra casa. - Disse como quem não quer nada. Sana finalmente pareceu entender quando soltou um "ah" e passou a rir, arrancando uma risada da outra. Ria por sua lerdeza, e por ser, basicamente, esse o motivo pelo qual estava na casa da outra agora.

— Me perdoe por ser burra. - Um bico brotou em seus lábios. Esse fora apertado pelos dedos, na época, gordinhos de Tzuyu. A ruiva sorriu.

— Perdoada. - Abriu os braços. Sana estranhou, o que ela queria? Um abraço? - Tsc. - A morena fez um barulhinho com a boca, revirando os olhos.

 

A pergunta da mais velha fora respondida quando os braços largos da taiwanesa enrolaram seu corpo, pequeno em comparação ao dela. Sana corou de levinho, não estava acostumada com esse tipo de contato, ao seu ver, tão íntimo. Ela pensava ser cara de pau, porém, após conhecer Tzuyu, percebeu que era uma pessoa completamente normal. Ao ter esse tipo de pensamento, Sana não segurou uma risada. Correspondeu o abraço da mais nova, a apertando fracamente em seus braços curtinhos.

 

 

 

As duas meninas já estavam prontas e postas na rua. Caminhavam lado a lado, sem trocar muitas palavras ou olhares, apenas observavam as paisagens. Por Tzuyu não fazer a menor ideia de onde havia qualquer cafeteria por perto, deixou que Sana a guiasse. A mais velha chegou à conclusão de que era por isso que Tzuyu queria sua companhia durante o café da manhã, apenas pra encontrar um lugar onde pudesse comer. Era como se estivesse se aproveitando da boa vontade da japonesa. Apesar de que isso era apenas uma coisa da sua cabeça. Sana era assim, um tanto desconfiada. Era muito complicado pra ela acreditar que Tzuyu apenas estava tentando ter sua companhia e fazer amizade consigo, mesmo depois de tê-la convidado a dormir em sua casa. Para a japonesa, tudo era uma troca de favores. Para a taiwanesa, Sana era uma mulher gentil e agradável de se passar o tempo, ela gostaria de ter uma amizade com a mesma. Mas isso jamais se passaria pela cabeça da morena.

Já chegavam à cafeteria, quando Sana resolveu puxar assunto.

— Por que veio pra Seul? - Perguntou de repente, chamando a atenção da ruiva, que olhava distraída para as ruas. Logo, virou seu rosto para a mais baixa, sorrindo fraco.

— Bom, há muitas faculdades boas por Seul, e estudar numa faculdade boa me dá currículo. Eu preciso disso. - Fez uma pausa, enquanto Sana afirmava em compreensão - Quando eu vi que uma das maiores faculdades do país estava fazendo provas pra receber bolsas de estudos, eu não me segurei em vir tentar. - Sorriu ao terminar sua frase.

— E você conseguiu passar ou ainda não fez a prova? - A japonesa indagou, verdadeiramente interessada.

— A prova será em um mês! - Deu uma risadinha - Mas mesmo que eu não passe, gostaria de tentar a vida aqui na Coréia do Sul... Me parece interessante. - Sorriu de forma doce, recebendo um recíproco por parte da morena - E você? Por que veio à Seul?

— Minha família paterna é coreana, então, eu e meus pais viemos morar aqui por um tempo, quando eu ainda era nova. Depois, voltamos ao Japão. Apesar de lá houverem melhores ofertas de emprego, mais oportunidades... Eu me acostumei com a calmaria da Coréia. São ritmos diferentes. Eu gosto de ritmo coreano. - Sana sorriu após terminar de dizer, ouvindo um "entendi" baixinho por parte de Tzuyu, que a ouviu concentrada. Em segundos, ambas estavam em frente ao café - Chegamos... - Sana dizia suspirando. A taiwanesa passou à sua frente.

— Damas primeiro. - Ela dizia com um sorriso, enquanto abria a porta do local e dava espaço para que a mais velha passasse. Sana a encarou surpresa, corando levemente. Disfarçou sua timidez momentânea com um sorriso, logo adentrando o local e se curvando na direção de Tzuyu.

— Obrigada... Cavalheiro. - Disse rindo e batendo no ombro de Tzuyu, que a acompanhava em sua risada.

Logo, as meninas caminhavam em direção à uma mesa redonda, que era especial para apenas duas pessoas. Sana estalou os dedos, chamando pelo garçom. O garçom, por sua vez, era um garoto novo, aparentemente, da mesma faixa etária que Sana e Tzuyu. Cabelos pretos e lisos, jogadinhos pro lado, um rapaz bem típico, aos olhos da japonesa. Ao notar a menina estalando os dedos, ele começou a caminhar sorridente, simpático, rumo às duas meninas.

— Bom dia, moças. - Sorriu mais uma vez - O que vão querer? - Disse enquanto tirava um bloquinho de seu bolso, junto com um lápis.

— Eu vou querer uma tortinha de limão... - Sana dizia encarando o cardápio - Hm... E um cappuccino, por favor. - O menino afirmou, anotando o pedido no bloquinho.

— E você... Senhorita? - Se virou para Tzuyu, firmando seus olhos na mesma, que mantinha-se lendo o cardápio.

— Eu quero... Hm... - Se colocou a pensar. A ruiva era uma pessoa indecisa, levava um tempo até que ela pudesse escolher o que queria. Tanto, que quando Sana chamou o garçom assim que se sentaram, seu suor escorreu pela testa, com vergonha de contar à ela sobre ser confusa - Eu acho que... Esse é bom... - Apontou para uma das tortas no cardápio - Mas esse também... - O menino ao seu lado arqueou uma sobrancelha.

— Quer uma dica? - Ele disse, fazendo a taiwanesa afirmar várias vezes com a cabeça. Deu uma risadinha, se abaixando a altura de Tzuyu e fitando o cardápio em suas mãos - Peça nosso cupcake de frutas vermelhas. - Apontou para o nome do prato, olhando o rosto da menina - Ele vem com corações por cima do chantilly. - A ruiva o fitou, recebendo uma piscadinha, segurando um riso automaticamente.

— Acho que vou querer esse então. - O rapaz sorriu, anotando no caderninho e logo o guardando, junto ao lápis, em seu bolso.

— Meninas. - Sorriu e fez uma reverência - Chega em 10 minutinhos no máximo. - Ele colocou uma mão ao lado da boca, como se fosse contar um segredo - Se não chegar, culpem ao chefe, eu juro que não tenho culpa. - Fez um bico e se retirou, arrancando risos por parte das duas meninas. Logo, a morena olhou para a mais nova, levantando as sobrancelhas diversas vezes, mantendo um sorriso de canto ao rosto.

— Arrasando corações, hein. - Sana zombou. A mais nova a olhou confusa.

— Como assim? - Perguntou enquanto frazia as sobrancelhas e fazia um bico.

— Pelo amor, o cara tava dando em cima de você. Não viu o "vem com corações no chantilly" - Sana imitou a voz masculina, piscando um olho logo em seguida. Tzuyu soltou uma gargalhada alta.

— Como assim, "dando em cima de mim"? O que é isso? - A ruiva indagou. Óbvio, não era fluente em coreano.

— Isso significa que ele estava te paquerando. - Sana respondeu simples, arrancando da outra um 'ah' de compreensão.

— Tadinho, nem teria chances. - Negou com a cabeça, rindo baixinho. A japonesa abriu a boca e colocou a mão no coração.

— Nossa, sua rude! Coitado, ele nem é feio! - Dizia exagerada, enquanto Tzuyu se pusera a rir mais uma vez.

— Não é que não seja bonito... É que ele não tem peitos e nem uma vagina. - Ela disse pegando um guardanapo e brincando de dobrar o mesmo. Sana prosseguiu com a boca aberta, enquanto uma de suas sobrancelhas se arqueava.

— Tzuyu... Você é... Homo? - Perguntou virando um pouco o rosto. A mais nova sorriu.

— Sim. - Respondeu ainda fitando o guardanapo - Não precisa deixar de ser minha amiga, relaxa. Não é porque eu curto essa fruta, que eu vou querer te pegar. - Voltou a olhar nos olhos de Sana, que segurava um sorriso largo, querendo aparecer.

— Tudo bem... Eu entendo... - Coçou a nuca, mordendo seu inferior. Tzuyu sorriu, o que fez com que a japonesa também parasse de prender o sorriso.

 

 

 

 

 

"A confissão veio de repente, eu admito. Tzuyu, além de bonita, era lésbica. Ela era magra, possuía o rosto fino e, pra melhorar, era mais alta que eu. Perfeitamente o meu tipo ideal. Fica difícil não ganhar um crush desse jeito, não é?

Eu falo como se você nem estivesse lendo esse diário, ai ai. Mas acho que assim isso me tira a timidez... Timidez essa que não existiu naquele dia, num momento que você deve se lembrar.

Quando você descobriu que eu também curtia a fruta."

 

 

 

 

Já era de tardinha, quando as duas meninas se sentaram em um banquinho no parque e ficaram observando as paisagens. Sana pensava em ir embora, afinal, tinha ajudado a menina demais. O interesse tem limites. Era meio cruel pensar daquela forma, quer dizer, por que Tzuyu estaria fazendo aquilo por interesse? Por partes, pensava estar enganada, mas sua consciência a fazia ser fria em relação à confiança.

— Tzuyu... - Chamou a mais nova, que a fitou - Você está falando comigo por que eu sou legal... Né? - Perguntou timidamente. Eram raros os momentos de timidez de Sana, e esse estava sendo um deles. Tzuyu sorriu doce.

— Claro, Sana unnie. - Chamou por aquele modo de tratamento que a japonesa adorava ouvir - Eu te acho muito legal e muito simpática. - Sorriu. A morena afirmou com a cabeça, mantendo-se em silêncio durante longos minutos.

E nesse período de tempo em que não se pronunciou, altos pensamentos se passavam pela cabeça da Minatozaki. Ela queria se abrir para Tzuyu, queria deixar seu orgulho absurdo de lado e dar confiança à alguém. No entanto, isso era complicado e Sana se conhecia muito bem. Muitas vezes perdeu amizades valiosas por seu orgulho e sua vergonha de dizer 'obrigado', ou 'me desculpe'. A menina poderia ser desprovida de vergonhas, porém, quando o assunto era arrependimento, Sana se tornava uma garotinha introvertida. Não era de propósito, ela era complicada lidando com sentimentos naturalmente.

— Bom, eu acho que já vou pra casa... - Disse, saindo de seus devaneios. Se levantou, ajeitando a roupa no corpo. Tzuyu ergueu suas mãos, puxando o braço da garota.

— Ei... Pode me dar seu número? - Perguntou timidamente, fazendo um biquinho que Sana sentiu vontade de morder.

— Para que quer meu número? - Arqueou uma sobrancelha - Está pensando em dar em cima de mim, é? - Sorriu de canto, se abaixando na altura da menina sentada, esta que cruzou os braços e revirou os olhos ao ouvir aquela expressão pela segunda vez.

— Pelo amor, eu já disse, não é porque sou homossexual que vou querer ficar com você! - Resmungou, bufando - Só quero seu número pra ser sua amiga... - Sana riu baixinho, pegando o celular de Tzuyu de sua bolsa e o desbloqueando, para anotar seu número. Sorte a dela que o celular não possuía senha, ficava mais fácil assim. Ao mesmo tempo, a privacidade de Tzuyu era quase inexistente dessa forma, mas não era de sua conta. Após anotar o número na agenda de contatos, colocou o aparelho na mão da taiwanesa.

— Eu não me importaria se você quisesse fica comigo, viu... - Piscou para Tzuyu, que corou.

— Para de tirar uma com a minha cara! - Exclamou com o rosto vermelho. A partir daí, a morena percebeu que amava quando Tzuyu corava. Riu baixinho.

— Não estou tirando uma com a sua cara... - Sorriu de canto, ajeitando a postura.

— Você tá zombando a minha sexualidade, eu não sou tão boba, tá!? - Dizia, ainda com as bochechas rubras e os braços cruzados.

— Por que eu zombaria sua sexualidade... - Sana voltou a se abaixar, dessa vez, com os lábios próximos ao ouvido da taiwanesa - Se eu também gosto de colar velcro? - Sussurrou. Tzuyu voltou a corar, arregalando os e virando o rosto em sua direção. A mais velha mantinha aquele sorriso de canto, sacana.

— Você tá falando sério!? - Indagou chocada. Sana colocou um pé sobre o banco e apoiou o cotovelo em sua própria coxa, fitando a mais nova.

— Seríssimo. Assim como também falo sério quando digo que você é meu tipo ideal. - Piscou mais uma vez, fazendo Tzuyu corar e a japonesa gargalhar alto - Tô brincando! - Deu um tapinha no ombro da taiwanesa, que suspirou aliviada. Apesar de Sana não estar, de fato, 'brincando' - Mas... Uma dica... Não fique mais sem roupas na minha frente. - Afirmou com a cabeça, pensando no ocorrido de mais cedo. Tzuyu voltou a corar, tapando o rosto com as mãos.

— Prometo que não faço mais! - Cruzou os dedos e os beijou em seguida. A morena riu.

— Até mais, Tzu. Pode me mandar uma mensagem quando sentir minha falta de noite... - Voltou a rir, recebendo tapas na perna.

— Vai embora logo, sua embuste! - Exclamou mimadamente, fazendo a japonesa gargalhar.

— Olha como fala com a própria unnie, ai ai. Tchau. - Sana saiu rebolativa, enquanto colocava uma mão na cintura. Percebeu que Tzuyu não iria atrás de si, então simplesmente largou a postura.

Iria caminhando de volta para casa. Não se incomodava de andar, ela até que gostava e sua não era tão longe dali. Diferente da taiwanesa, Sana sabia perfeitamente se virar por Seul. Haviam se passado pouquíssimos minutos, desde que se despedira da mais nova, quando seu celular apitou, indicando que uma nova mensagem tinha chegado. Sana retirou o aparelho do sutiã, olhando para a tela do mesmo com a sobrancelha arqueada.

"Número desconhecido: Então, quando você vem dormir aqui em casa de novo?"

 

 

E Sana não segurou um sorrisinho abestalhado após ler aquela mensagem.

 

 

 

 

 

"E na noite seguinte, depois de um turbilhão de coisas, voltei a dormir em sua casa. Isso também é outra situação de próxima página, eu tenho que parar de fazer isso. Estou rindo nervosamente.

Enfim, o motivo dessa página é bem simples, e eu acho que já disse ele mais de uma vez durante a história. Mas, hihi, eu não me canso de falar nunquinha.

 

Chou Tzuyu é meu tipo ideal completo, sem tirar, nem pôr."

 

 

 


Notas Finais


Tzuyu é muito girl crush mesmo u.u
Genteee, eu reaomente espero que vcs tenham gostado, eu tentei fazer esse cap maior TuT

Sana me representa muito na hora de dar confiança, confesso q me baseei no meu próprio ser nessa parte akjdjs
Baejins, inté the next~


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