As vezes nos deparamos com histórias de uma suavidade tão rara que encantam e a sua foi uma dessas raridades. Tão sutil e profunda, retratar a segunda guerra dessa maneira foi lindo, lembrei muito de "A menina que roubava livros" e juro que vi toda a história em minha imaginação. Só posso agradecer por ter compartilhado essa história.
Todo o romantismo sutil e não concretizado pela obviedade, não sei bem como expressar, dizer que amei parece pouco demais.
Parabéns pela escrita.
Todo o romantismo sutil e não concretizado pela obviedade, não sei bem como expressar, dizer que amei parece pouco demais.
Parabéns pela escrita.