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História 2 Pieces - CAPÍTULO X - Aceita no bando


Escrita por: chrisamur

Capítulo 10 - CAPÍTULO X - Aceita no bando


Fanfic / Fanfiction 2 Pieces - CAPÍTULO X - Aceita no bando

A espadachim olhou para Draken com desprezo ao ver o medo em seus olhos, até mesmo quando ela havia largado a espada. O combate começou com uma investida certeira de um chute da espadachim contra as costelas de seu adversário. Aproveitou a velocidade do chute e o subiu, acertando o rosto dele.

Com apenas dois golpes, Draken cambaleou tonto para trás, e quando quis retornar a postura de combate, recebera uma sequência de socos em sua face.

 A platéia fora ao delírio com aquela reviravolta inesperada, era como se a cada soco e chute que aplicava, a força dela voltasse movida pela vontade de o despedaçar.

- É melhor que caia e se finja de morto, porque eu lhe asseguro que em breve caíra sem fingimento – dissera a espadachim.

O observou fazer um aceno rápido, e ousaria dizer, histérico, mas percebeu que não fora para ela, e logo, soube do que se tratava. Sentiu duas picadas em seu corpo, uma na nuca e outra na coxa.

- Isso é trapaça! – Gritou Chopper.

- Você disse sem armas! – Explodira Sanji.

- E quem aqui na arena usou armas? Que culpa tenho eu se o ataque veio de fora? – Riu Draken ensandecido enquanto se erguia cuspindo sangue, enquanto apreciava a espadachim cambalear atordoada pela droga injetada em seu corpo.

- Você e um verme sem palavra! – gritou o carpinteiro.

- Um covarde sem honra alguma. Vale menos do que um lixo - vociferara o espadachim.

- Oi, narizinho, isso não foi muito legal de sua parte – dissera o capitão o provocando.

Era perceptível que debaixo daquela máscara, ele não tinha o nariz, talvez, tivesse sido arrancado em um confronto passado com a espadachim.

Aquele provocar desviara a atenção do adversário da espadachim para Luffy, o que dera um pouco mais de tempo para que ela tentasse resistir e vencer o efeito do dopem. Porém, o contrário acontecera. Ela sentiu o corpo formigar e pesar, deveria ter previsto que por ser um embate pirata, o jogo nunca seria limpo. Odiou-se por ter sido tão ingênua.

A tripulação do navio a qual esta desejava proteger, havia a acolhido mesmo sem saber nada sobre seu passado. Aquelas pessoas... Com eles ela não se sentia mais só, e agora, eles precisavam dela. E logo quando mais precisavam dela, seu corpo parava aos poucos de responder.

A revanche de seu adversário fora implacável. Assim que a jogou no chão depois de três socos que esta mal pode se defender, ele a chutou sem piedade enquanto ria. Aqui e ali parava para pegar fôlego ao sentir as costelas quebradas anteriormente pelo chute dela, e então, tornava a espanca-la ao chão com mais afinco afim de se vingar da dor que sentia.

A espadachim fechou o corpo em posição fetal o máximo que pode, evitando que os golpes dele atingissem-na em pontos perigosos. então o inesperado acontecera. O ataque dele havia a deslocado até próxima das grades que prendiam a tripulação, que observavam a tudo atônitos com a surra desumana que ela levava. Uma distância tola a separava da grade que os prendia. Sentiu que havia apenas aquela chance.

Bastava tocar a grade a sua frente para que todos fossem libertos. Então, sentiu  um chute nas costelas que a fez deslizar o chão a distanciando de seu objetivo.

- É inútil, acha mesmo que vai conseguir tocar aquela grade? - Vociferou Draken.

Sentiu mais um chute seguido de mais outro. Ficou sem ar e achou que fosse desmaiar. Não podia desmaiar. Escutou uma voz ao pé de seu ouvido:

Você não é fraca assim. O que há com você?

Eles precisam de você. Estão aprisionados por sua culpa.

 Então, recebeu mais um chute em sua cabeça que fez tudo a sua volta girar e ficar borrado.

- Gostou? Esse é só o começo, quanto eu acabar, sua cabeça vai ficar igual a purê de abóbora! - Gargalhou.

Os ouvidos da espadachim zuniram e as imagens à sua frente pareceram sair de um sonho. Tudo pareceu se mover em câmera lenta.

Em um impulso revolto, todos da tripulação se agarraram as grades da jaula como se por elas quisessem passar a qualquer custo, angustiados em olhar a tortura que aquela moça sofria diante dos olhos deles sem que pudessem fazer nada para ajudá-la.

- Seu desgraçado! – Explodira o carpinteiro em fúria.

- Maldito covarde! – Gritara Ussop, o atirador.

- Fique no chão! – gritou o capitão. – Fique no chão, você não precisa provar nada! 

Os olhos dela lançaram-se para a grade novamente e via todos sustentarem no rosto, a revolta, angústia e frustração. Observou eles falarem algo, na verdade, percebeu que gritavam, quando percebeu suas veias saltadas em suas gargantas e testas. Seus rostos estavam vermelhos e os olhos ardiam em fúria.

Estavam aflitos por ela, mas na mente dela, havia apenas um pensamento e motivação quando seus olhos alcançavam as grades que aprisionava a quem ela aprendeu a estimar. “Falta tão pouco”. Arqueou o corpo e tentou se erguer.

- Não! – Gritou Chopper.

- Pare! – Gritou Sanji.

- Já chega, você não precisa provar nada! – Gritou o espadachim.

Via os lábios deles se mexer, mas não conseguia os escutar. Conseguiu erguer o corpo até sustentá-lo em suas pernas cambaleantes. E mesmo curvada, ousou dar um passo à frente, e logo, Draken bradou:

- Seu lixo! Seu lugar é rastejando no chão! – dissera Draken solando as costas dela.

Sentiu o golpe e seu corpo ser arremessado mais uma vez. Ergueu os olhos e percebeu que estava mais perto da grade, e aquilo fez um sorriso de canto se formar nos lábios dela.

Draken não a golpeou mais. Ele caminhou passando à frente dela e por mais uma vez, desembainhou sua espada, e próximo a grade se posicionou desdenhando das tentativas inúteis dos que dentro da jaula estavam, quando esticavam os braços tentando o pegar. Draken disse a ela:

- Venha até aqui com este seu sorriso e tente tocar esta grade com suas mãos imundas para que eu possa cortá-las fora!

- Seu maldito! O acordo dizia sem armas! – Gritara Luffy, o capitão.

- Ah, cale a boca! – cuspiu na cara dele.

A platéia gritou em euforia por mais aquele desafio lançado pelo seu anfitrião de entretenimento. Ela ainda estava tonta e sentia que apagaria a qualquer momento, e aquela sensação, quase a fez entrar em desespero. Puxou o ar que pode e resistiu, tomando forças para rastejar até próxima da grade.

Com toda sua grande força de vontade, ela se ajoelhou, e com seus olhos cerrados, observou a tripulação a quem queria com todas as forças salvar, e então, olhou seu adversário ao seu lado esquerdo com a espada acima da cabeça preparada para desferir um golpe. Ela entendeu o que aconteceria, e aceitou.

- É uma...barganha... – Dissera ela com um sorriso nos lábios.

Tudo pareceu acontecer em câmera lenta, em um momento o qual conseguia escutar apenas seu próprio coração e sua própria respiração. A medida que sua mão se aproximava da grade, ela via os olhos e a face de toda tripulação aprisionada ser tomada pelo terror. De todas as faces, seus olhos fixaram-se no rosto dele. No rosto de seu anjo que fora tomado pelo terror.

Queria salvar a todos, mas em especial, desejou salvar a ele.

Então, houve o som de metal quando este em velocidade rasga o ar por onde passa. Houve em seguida, o som de metal, quando se choca e rasga a carne e osso em seu caminho. A platéia silenciou. E Draken, sustentou na face um sorriso e ar de vitória que não durou muito tempo.

De um lado, jazia um braço sem vida separado de seu corpo e do outro, um braço esticado, tendo a mão firme na barra da jaula que prendia aqueles a quem ela mais prezava. Havia conseguido vencer o desafio.

- Sua miserável! – Bradou Draken enlouquecido.

A espada ergueu-se novamente pronta a dar um fim naquilo tudo, ignorando os gritos enfurecidos da tripulação pela qual ela lutava, e quando a lâmina descia em sua trajetória mortal, uma voz bradou autoritária atrás da multidão fazendo todo o local silenciar, “Draken!”, o capitão do navio havia se mostrado, e este, continuou:

 – Não interfiro em seu divertimento, mas, este ainda é meu navio, e nele, não há espaço para vermes sem palavra. Não ouse me envergonhar por mais uma vez...

- Daren...! – vociferara Draken entre os dentes o nome de seu capitão, sem coragem para retrucar uma ordem direta, pois sabia que havia quebrado sua palavra e sacado sua espada, e a palavra de um homem para seu capitão, mesmo sendo este um pirata, era mais valioso que ouro.

Contra vontade, Draken deteve o golpe de misericórdia com um provocativo corte que desceu pelo olho direito dela, da sobrancelha até a altura do nariz. Apesar do golpe recebido, ela não pareceu esboçar reação alguma.

Notaram que ela havia perdido a consciência do jeito que estava. Sua mão direita não esboçou em momento algum afrouxar da barra de ferro que está segurava.

Sua cabeça pendia baixa. Havia desmaiado ali, de joelhos. Então, irritado, Draken a chutou a distanciando das grades.

-Espadachim...! – Chopper a chamou temeroso, enquanto os demais olhavam chocados, o corpo dela maltratado, inerte ao chão.

Espadachim, cozinheiro, médico e capitão sentiram seu sangue ferver em suas veias.

- As apostas encerraram. Draken perdeu. Soltem os moleques ratos de porão e vocês... – olhou para a tripulação do chapéu de palha e disse com o nojo pairando em sua voz:

- Sumam de meu castelo!

Luffy e seus companheiros se entre olharam incrédulos. Aqueles homens iriam realmente os soltar? Um sorriso de canto formou-se em seus lábios e uma chama fria tomou seus olhos, bastou um olhar de seu capitão para Chopper e os demais, todos haviam entendido seu comando silencioso.

Assim que fossem libertos, Chopper deveria tratar dos ferimentos de Kristy e Franky os protegeria, quanto aos demais, a estes, o olhar fora diferente. Compreenderam e acataram com prazer a ordem de seu capitão, que lhes diziam:

“Destruam tudo”. Estas foram as silenciosas palavras de Luffy.

Aquelas pessoas não tinham noção de que tanto as redes e grilhões de aço que usaram para capturá-los dias atrás tal como as grades da prisão na qual estavam, eram feitas com o metal Kairouseki que enfraquecia o poder de seu capitão provindo do fruto demoníaco que este havia ingerido quando criança.

Para poupá-lo, toda tripulação não viu outra escolha a não ser a rendição temporária. Enquanto juntos pensavam em algo para escaparem daquela situação inusitada.

 O fato era que as coisas haviam mudado novamente e ouviram que seus captores, os libertariam. Assim que foram libertos, Daren falou:

- Podem deixar a ilha no navio pesqueiro ancorado na costa. Seu navio e sua bandeira são meus.  Saiam de minha frente, moleques. Vão brincar de piratas nas bacias de água em seus quintais.

Luffy riu divertido e disse:

- Pessoal, o capitão aqui é engraçado e manteve a palavra que seu nakama quis quebrar. Não o maltratem tanto...

Tudo acontecera como em uma grande explosão súbita. 

A espadachim sentiu o corpo ser movido com cuidado, e aquele gesto a despertou levemente. Ao tentar abrir os olhos, notou que conseguia abrir apenas a um. O outro estava coberto por algum curativo e lhe foi dolorido demais tentar o abrir, o deixou fechado. Todavia, com apenas parte de sua visão, contemplou algo que lhe fora quase enlouquecedor. Era assustador e empolgante ver tamanho poder de destruição e fúria de apenas três membros daquela tripulação, bem à sua frente, e em tão pouco tempo. Era surreal ver aquilo. Era como 

Presenciou a pequena rena se transformar em um homem gorila de mais de dois metros que a carregou para um local mais seguro de onde se desenrolava o massacre.

Viu o capitão esticar os braços e pernas como se estes fossem feitos de borracha, e seus impactos, eram mais fortes e destrutivos do que um disparo de canhão.

Já havia presenciado os golpes e movimentos do espadachim, mas não daquele jeito. Com ela, ele havia se segurado e vendo-o agir ali, o agradecera profundamente pela gentileza.

Não houve tempo para que pudessem compreender o que estava acontecendo. Todas as pessoas que ainda havia no calabouço e apostavam naqueles jogos doentios estavam sendo estraçalhadas pelos golpes de espada do espadachim e os chutes do cozinheiro e o lugar, demolido por seu capitão.

         Já havia percebido o corpo estranho do carpinteiro, mas nunca havia ousado falar nada a respeito, e naquele desfecho, viu que ele era praticamente mais robô do que humano, mas não em seu espirito. Ele protegia a ela e a rena médica, enquanto de seus ferimentos ele tentava tratar.

O atirador Ussop possuía uma mira impecável e não desperdiçava um tiro sequer, e as vezes, com um só tiro, chegou a derrubar três adversários de uma vez.

Eles eram fortes. Contemplar tudo à sua volta, dentro e fora da arena e masmorra virar pó, lavou sua alma, por mais que resistisse, tentando presenciar a tudo até seu fim, entregou seu corpo ao cansaço com um sorriso satisfeito

Quando abriu os olhos por mais uma vez, viu-se carregada pelo espadachim. Sentiu os passos dele firmes e urgentes. O corpo dele estava quente tal qual um fogareiro e sua respiração estava forte e rápida, porém, compassada.

- Acabou...? – Perguntou ela quase sem forças.

Fora pego de surpresa por ela. Concentrado em a levar o mais rápido que podia para o navio, para que lá fosse propriamente atendida pelo médico da tripulação, ele não havia percebido que ela havia acordado, mas então, sua surpresa se tornou em um mal humor, que nem mesmo ele soube explicar.

- Sim... – Respondera secamente.

Era perceptível o desgosto em suas palavras, como se estivesse insatisfeito por um desfecho tão rápido. Ela não ligou, ele sempre fora daquele jeito. Ficou feliz por terem saído das masmorras e das garras daquelas pessoas lunáticas. Um sorriso em seus lábios se fez, e então perguntou:

- Estão todos aqui?

- Sim...

- Estão todos bem?

Daquela vez ele silenciou, e ela temeu pelo pior.

- Zoro... -  Insistiu na mesma pergunta, e percebeu que aquilo o incomodou.

- Fique quieta. Precisa descansar... – Dissera de forma arisca.

- Diabos homem... diga de uma vez... – Tentou esbravejar juntando o resto de forças que tinha.

O tom de voz dele mudara um pouco, como se ficasse carregado de ira com a teimosia dela, mas ele lhe respondeu tentando não ser muito bruto:

- Caso você considere “bem” o estado em que está... Então, sim, todos estão bem.

Ela sorriu satisfeita. Ao que parecia, apenas ela havia se machucado mais gravemente dentro de toda aquela loucura. Odiaria a si mesma se algo de mais sério acontecesse a algum deles.

Afinal, aquelas pessoas da arena queriam a ela, e a tripulação que a resgatara havia sido envolvida porque estavam em sua companhia. Com um suspiro aliviado, ela dissera deixando escapar seu pensamento:

- Consegui... – Riu satisfeita percebendo que todos caminhavam livres retornando ao navio.

- Sim, conseguiu... Conseguiu perder o braço e ter quebradas mais da metade das costelas, e talvez, tenha perdido a visão do olho direito também, o que diabos você queria provar? – Retrucou o espadachim de forma truculenta sem conseguir conter seu gênio daquela vez.

Por fim, grunhiu entre os dentes:

- Idiota...

- Zoro, isso não são modos de tratá-la... – O repreendera o carpinteiro.

Nunca havia o visto daquela forma, estava mais sério do que de costume. Estava zangado com ela? Por quê? E se estava, porque a carregava? Então, viu a cabeça dele inclinar bruscamente para o lado como se fosse atingido por algo.

- O idiota aqui é você! - Dissera Sanji o esmurrando na cabeça – Eu a carrego.

- Sério.... Vocês dois foram marido e mulher em alguma encarnação... - dissera bem-humorada.

As palavras da espadachim fizeram os demais ao redor dela rirem, e escutar a voz de todos em sua volta, reconhecer cada uma delas e saber que estavam todos ali, a confortou.

- Pegue-a.... antes que eu a largue no chão... – Retrucou o espadachim.

Fui passada de braços com a recomendação e cuidados constante do Dr. do navio. Assim que me segurou, notei Sanji pender para o lado como se desequilibrasse.

Era visível o estado no qual ele se encontrava. Ele não havia apanhado, todavia, o esforço que você faz para derrubar meio exército, leva da mesma forma o corpo a exaustão. Preocupada, disse:

- Você está tão debilitado quanto eu, acho que posso andar.

- Andar? Você pode ascender meu cigarro se quiser.

Sorriu para mim com uma piscadela, e eu ri.

Zoro distanciou-se um pouco, e então, pude perguntar para Sanji.

- O que ele tem?

- Ele ainda... Não aceita muito bem o que aconteceu naquele lugar maldito, e de certa forma, nenhum de nós está levando isto muito bem.

- Do que está falando?

- Seu braço esquerdo...

Sem hesitar, respondera com um sorriso:

- O que importa é que estão todos bem.

Ele parou abruptamente e me encarou atônito em seus braços por um longo momento, como se buscasse algo para dizer, mas não conseguisse. Ao que parecia, todos haviam escutado tendo a mesma reação.

Suspirei fundo e disse:

- Vocês salvaram minha vida me resgatando quando eu estava à deriva. Fizeram com que eu desejasse vida onde eu havia almejado apenas a morte, e eu nunca pude oferecer nada em troca. Ficaram do meu lado sem nem ao menos saber do meu passado, e acabaram se envolvendo em confusão porque estavam em minha companhia. Escutaram tudo o que disseram contra mim e ainda assim, me apoiaram se envolvendo em assuntos que não faziam parte de sua história e quase foram mortos por isso... – Olhei com um sorriso de satisfação para Sanji e disse:

- Como eu disse antes, foi uma barganha.

- Você é uma mulher muito corajosa, senhorita espadachim sem memória – Respondera com seu sorriso charmoso usual.

- Não importa o que digam, conhecemos você. Ninguém ruim faria o que fez, não por piratas, mesmo que tenhamos a tirado do mar. Você teve a chance de fugir e se salvar, mas voltou para nos ajudar – Dissera o Carpinteiro.

- Cuidamos dos nossos Nakamas, você vai ficar bem – Dissera Luffy, o capitão. – O que dizem?

- Hoo! – Responderam em uníssono.

Não tinha muita certeza do que acontecia, mas ao que parecia, eu acabara de ser aceita no bando do chapéu de palha. Como eu me sairia? Não sabia dizer, mas daria o melhor de mim.

Mesmo que me lembrasse de algo similar ao que eu senti naquele momento, acho que não houvera manhãs tão felizes quanto aquela.



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