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História 20 anos depois - A salvação da Escola Mundial - Capítulo 48


Escrita por: Believe8

Capítulo 55 - Capítulo 48


“Vocês não podem fazer isso.” Gritou Paulo, possesso.

“E quem disse, querido?” Zombou Suzana, rindo.

“A Justiça.” Jorge estava se controlando. “A compra de uma das partes da escola tem que ser feita na presença do conselho e com a aprovação do mesmo.”

“Eles não precisam aprovar um comprador.”

“Mas precisam aprovar a decisão da venda, sr. Pinto.” Rebateu o advogado. “Para todos os demais membros do conselho, a décima parte estava em poder da sra. Zapata, como estipulado pela falecida diretora Olívia. Se o senhor achou algo que não condizia que isso, deveria ter informado e as medidas cabíveis seriam tomadas, da maneira correta. Sua atitude foi sorrateira e desonesta.”

“Ele está certo, Samuel.” Um dos membros que apoiava a venda se manifestou, irritado. “Porém, o ponto levantado é válido. A sra. Zapata não pode votar nesse conselho hoje, não antes que seja feita uma reunião para decidir corretamente se o testamento da Olívia será válido ou não.”

“E faremos o que, então? Adiaremos a votação?” Rosnou Samuel, ao mesmo tempo em que o oficial de justiça chegava.

“Algo errado?” Questionou, vendo a tensão. “Dr. Cavalieri?”

Jorge, então, explicou tudo o que havia acontecido para o homem, tentando disfarçar sua irritação pela trapaça de Samuel, cada vez mais baixo. O oficial escutou tudo com atenção, suspirando.

“Eu pediria para adiarmos essa votação, mas levando em conta os acontecimentos recentes sobre a escola, acho que não é seguro. Decido então que a sra. Zapata não votará nessa assembleia, e posteriormente, dependendo do resultado, teremos outro encontro para definir essa situação.” Definiu o homem. “Queiram então se sentar, para que comecemos a assembleia.”

“Jorge...” Carmen virou para o amigo, tensa.

“Senta com o Dan e o pessoal, Ca. Vai dar tudo certo.” Prometeu o loiro, não tão certo disso.

Todos os presentes se acomodaram em suas cadeiras, mas ainda assim várias pessoas acabaram ficando em pé. O grupo de amigos estava bastante tenso em seus assentos, vendo que Jorge suava frio.

“Agora são nove, Dan, nove membros para votar.” Carmen percebeu a cagada. “E vai ser a maioria que vai decidir.”

“Calma, amor, se acalma... Vamos ter que confiar.” Pediu o Zapata, tentando não perder a cabeça na situação.

Na grande mesa, o oficial observava o grupo, penalizado. Era nítida a divisão da mesa, e infelizmente, podia perceber qual era a maioria.

“Bom, o estatuto sobre o qual o conselho da Escola Mundial foi fundado é claro: todas as decisões devem ser unânimes. Porém, considerando que um empasse vem tomando conta do conselho há anos, essa assembleia tem por fim chegar a uma solução harmônica e que vise atender da melhor forma as aspirações de todos os membros.” Explicou o oficial, um homem chamado Francisco Cardoso.

“Creio que o melhor, como já percorrido anteriormente, é uma votação, Oficial Cardoso.” Disparou Samuel, ansioso.

“Peço que se contenha, sr. Pinto. Se posso lembrá-lo, quem está presidindo esta assembleia sou eu, logo, sei o que estou fazendo.” Rebateu o homem, tentando ganhar tempo.

“Com todo o respeito, oficial, mas acho que isso é perda de tempo. Nós temos nossa opinião bem definida, e isso não irá mudar.” Um dos membros se manifestou, mal humorado.

“Não entendo o motivo. Há anos que a Escola Mundial só tem nos gerado lucros e motivos de orgulho. Talvez mais de uma década se passou desde que o conselho teve que injetar algum capital na Escola.” Lembrou Miguel, tentando se manter ponderado.

“E o que aconteceu algumas semanas atrás?” Questionou Samuel.

“Um acidente que provou-se criminoso, sr. Pinto, e pelo qual os responsáveis já foram apanhados e responderão criminalmente.” Rebateu Jorge, irritado.

“Aliás, gostaria de um parêntese para elogiar a conduta e dedicação dos ex-alunos dessa instituição de ensino, liderados pela diretora interina Carmen Zapata, que de forma honesta e criativa levantaram os fundos necessários para reparar os danos do incêndio e tudo o mais que a escola necessitava.” Elogiou Francisco, sorrindo. “Foi um trabalho maravilhoso o que vocês fizeram.”

“E inútil, considerando que a escola será desfeita e vendida.” Samuel não estava mais se aguentando. “Com licença, oficial, mas isso está se prolongando. Se a maioria do conselho se decidir pela venda, isso deverá ser acatado.”

“Temos então seis membros que querem a venda, sr. Pinto?”

“Devo lembrá-lo que, graça ao falecimento da diretora Olívia e a indecisão sobre quem fica com sua parte, essa votação será feita por nove membros? E uma maioria, nesse caso, se dá por cinco contra quatro?” O sorriso de alegria dele ao falar aquilo era doentio. “Está no estatuto do conselho.”

“Como estamos falando do estatuto do conselho, também quero chamar atenção para um dos itens ali descritos.” Jorge tinha aquela carta guardada há alguns dias, mas não sabia se ela seria o bastante.

“E qual seria, doutor Cavalieri?”

“Item 43, parágrafo 8... A instituição de ensino Escola Mundial, bem como seus nomes, marcas e propriedades, só pode ser vendida, utilizada e repassada para outras instituições de ensino, diante da aprovação do conselho.” Ele leu o estatuto, vendo algumas pessoas se animarem.

“É algo que merece nossa atenção.” Concordou o oficial.

“Não, não merece.” Rosnou Samuel. “Isso está falando da venda para outra instituição, o que não é nosso caso. Nosso comprador não quer a Escola Mundial, mas sim o prédio e o terreno.”

“Você parece saber bem sobre isso, não é, Samuel?” Acusou José Rivera, sério.

“E se achássemos outro prédio para a Escola Mundial?” Morales tentou intervir, em uma última tentativa de salvar a Escola.

“Vocês são burros ou o quê?” Samuel perdeu a postura de vez. “Não estamos dando a mínima para essa maldita Escola, nós só queremos terminar essa porcaria de conselho de uma vez! Todos estamos exaustos de ter que lidar com essa situação.”

“Então por que investiu na Escola e se tornou membro do conselho, para começar a conversa?” Alberto se levantou também, encarando o homem de frente.

“Ele não investiu.” Todos se viraram na direção da voz, vendo Duda parada ali, impassível. “E ele também não é um membro regular e direito do conselho.”

“Maria Eduarda, o que você pensa que está fazendo?” Samuel cerrou os olhos, encarando a filha com raiva.

A mulher, é claro, o ignorou. Ela caminhou confiante pelo local, dando a volta na mesa e indo até a o oficial, lhe entregando uma pasta.

“Meu avô, João Carlos, foi o membro original do conselho, que investiu na Escola Mundial quando eu estudava na mesma, querendo fazer o melhor pela minha educação. Pouco depois, ele veio a falecer, antes mesmo que o conselho estivesse valendo para valer. O advogado dele, em acordo com a diretora Olívia, decidiu que a parte dele no conselho ficaria para mim, porém eu era ainda uma criança. Logo, meu guardião legal deveria me representar até a maioridade.” Ela foi explicando o que estava nos papéis. “Eu fui para a Inglaterra tão logo fiz 18 anos, e não reivindiquei meu lugar de direito no conselho escolar, mas o estou fazendo agora.”

“Ah, mas não está mesmo.” Samuel socou a mesa.

“Está sim.” Francisco levantou, sorrindo para o homem. “Como o senhor nos lembrou no caso da sra. Zapata, as partes na escola e lugares no conselho só podem ser passados para herdeiros de sangue; o que não é o seu caso, mas sim o de sua filha.”

“Eu sou pai dela, o que é dela é meu.”

“Talvez até os 18 anos, mas não mais. Chega de deixar você mandar em mim, e destruir tudo o que meus avós e minha mãe lutaram para construir.” Duda se aproximou do pai, nervosa. “Agora, com licença, papai... Você está no meu lugar.”

“Ora, sua...” Samuel ergueu a mão para desferir um tapa na moça, mas alguém entrou no meio antes, o fazendo voar longe.

“Nunca mais ouse erguer a mão para ela, especialmente na minha frente.” Sibilou Jaime, os olhos escuros de raiva.

“Quem você pensa que é para falar assim comigo, hein?” Rebateu Samuel, na mesma intensidade.

“Um cara que teve o coração despedaçado por essa sua gana e obsessão, e que não vai deixar você fazer mal a mais ninguém.” Desabafou o Palilo. “Você ouviu a Maria Eduarda... Esse lugar é dela, quem votará será ela.”

“Eu compro o outro lugar no conselho amanhã e continuo a tentar, até o dia em que eu faço essa maldita escola deixar de existir.”

“Com que dinheiro?” Questionou Duda. “Eu tomei posse de tudo o que era meu por direito, pai... Você não tem mais nada.”

“Eu tenho parte do que era da sua mãe, lembra, queridinha?”

“Você já queimou tudo isso há muito tempo, e ainda queimou parte do que era meu. Se eu quisesse, poderia te processar.” Lembrou a jovem mulher.

“Sabe, Samuel, eu só seria realmente feliz se te visse atrás das grades, junto com o seu pai e o capacho dele. Mas como isso é impossível, eu vou saborear muito esse momento.” Garantiu Daniel, segurando a esposa. “Sua ganância tirou o que nós tínhamos de mais importante, e agora... Eu saboreio ver você perder o que era mais importante que você.”

“Posso dar um jeito nisso, tio Dan.” Lucas apareceu na ponta do pátio, atraindo a atenção de todos, especialmente seus pais.

“Lucas Gusman Guerra, o que você pensa que está fazendo aqui?” Perguntou Paulo, preocupado.

“Vim com a polícia prender esse malvadão, papai.” Disse o garotinho, enquanto os policiais surgiram ao seu lado. “Posso, guarda Moreira?”

“Claro, rapaz. Você solucionou o caso, tem esse direito.” Riu o homem fardado.

“Samuel Pinto Junior, você está preso por... Por... Por ajudar aqueles dois velhões estranhos a colocarem fogo na escola.” Anunciou Lucas, orgulhoso.

“E posso saber de onde você tirou essa calúnia, moleque?” Samuel perguntou, tenso.

“Vovô.” Lucas chamou e o pai de Alicia apareceu ao seu lado, com um notebook nos braços. “Vem.”

Os dois atravessaram o pátio, com todos os olhares cravados neles. Assim que se aproximaram, Eduardo Gusman abriu o computador, virando para os membros do conselho e dando play.

Na imagem, claramente, se via Gonzales e Gonzalito começando o incêndio no jardim da escola, semanas antes. E ali, junto com eles, arremessando o fósforo nos lugares que tinham sido banhados de gasolina, Samuel e Suzana.

“Mas as câmeras da escola foram desligadas.” Lembrou Jorge, chocado.

“Sim, tio, essa visíveis. Mas tem um monte de câmera pequeninha, que fica bem escondidinha. Eu achei elas no final de semana, enquanto eu, a Antônia e o Guilherme procurávamos pistas. Aí eu pedi para o meu vô, que é alguma coisa de informática, e ele me ajudou a entrar no sistema da escola. E nós achamos isso.” Explicou Lucas, todo cheio de si.

“Meu Deus, é um mini-Paulo Guerra mesmo.” Suspirou Davi, chocado.

“Agora você vai ser preso, seu cara de coruja seca.” Lucas riu para o mais velho, que fechou a cara.

“Seu moleque desgraçado.” Samuel avançou contra Lucas, e antes que Paulo conseguisse se mover, seu sogro desferiu um soco no homem.

“Não se aproxime do meu neto, não se tem amor a sua vida.” Ameaçou, nervoso, encarando o homem no chão. “Policiais, melhor vocês levarem ele, antes que alguém cometa um crime aqui.”

Os policiais apenas assentiram, erguendo Samuel do chão e apanhando Suzana na cadeia, começando a ditar os direitos dos dois enquanto os algemavam e levavam dali, embaixo de gritos e ovações dos presentes.

“Você está bem, Lucas?” Eduardo abaixou em frente ao garoto, que sorriu.

“Estou sim, vovô, obrigado!” Lucas o abraçou apertado, arrancando um sorriso do velho. Ele se levantou com o menino no colo, encarando a filha única.

“Alicia, eu...”

“Obrigada.” Ela correu e se atirou sobre o pai, o abraçando com força. “Você salvou a escola, pai.”

“Não, filha, vocês salvaram, eu só dei uma mãozinha.” Garantiu o Gusman mais velho, segurando o rosto dela. “Eu tenho muito orgulho de você, querida.”

“Ah, pai.” Ela o abraçou de novo, chorando.

“Você conseguiria me desculpa, Alicia, por tudo o que eu fiz e falei nos últimos anos? Ou é muito tarde para isso?” Eduardo perguntou, emocionado.

“Nunca é tarda para nada, vovô.” Lembrou Lucas, provocando um sorriso nos dois.

“Por isso você é o mais inteligente de nós, garoto.” Garantiu o avô.

“Tão inteligente que conseguiu fazer o Samuel ser preso.” Daniel se aproximou, pegando Lucas do avô e o abraçando. “Vou te dar um videogame novo por isso!”

“E eu jurando que ia ficar de castigo.”

“Ah, você vai sim, Lucas Gusman Guerra. Só espera nós chegarmos em casa.” Avisou Paulo, indo até o amigo e pegando o filho. “Nós não mandamos você ficar fora disso?”

“Mandaram, papai... Mas, qual é, vocês estão velhos e lerdos, nunca iam conseguir resolver isso.” Lucas revirou os olhos, enquanto todos riam.

“Não sei se te encho de beijos ou esquento sua orelha, Lucas, realmente.” Alicia soltou o pai e foi até o marido e o filho, os abraçando. “Se você fizer algo assim de novo, está frito, Lucas... Mas eu estou muito orgulhosa de você, meu amor.”

“É, eu também.” Paulo bagunçou o cabelo dele. “O sangue Guerra nunca falha, afinal.”

Nesse interim, a mesa do conselho havia se tornado um mar de sussurros e exclamações. Duda escutava tudo com atenção, sorrindo largamente.

“Com licença... Não é querendo interromper a comemoração, mas temos uma assembleia para encerrar.” Ela chamou a atenção de todos, agitada. “Membros do conselho, eu gostaria de fazer uma proposta.”

“Por favor, minha cara.” Morales lhe deu a palavra.

“Esse conselho foi formado por investidores e benfeitores, que em uma época de crise e necessidade, injetaram capital na Escola Mundial para fazê-la crescer. Com isso, se tornaram um conselho para decidir pela mesma quando necessário, apesar de não vivenciarem suas necessidades, seu dia-a-dia, sua rotina.”

“Aonde quer chegar, Maria Eduarda?” Perguntou Alberto, curioso.

“Um conselho deve ser formado por pessoas que se importam e batalham pelo interesse daquele propósito, aquém de seus próprios interesses e de forma imparcial. Logo, creio que esse conselho não se configuraria apropriado... Mas este sim.”

Ela terminou de falar apontando o grupo de amigos que estavam nas primeiras fileiras. Eles ficaram estarrecidos, enquanto os demais presentes começavam a murmurar em concordância e sorrir.

“Nas últimas semanas, este grupo tem lutado, dia e noite, para angariar os fundos necessários para a reforma da escola, deixando de lado suas próprias vidas e problemas, se entregando de corpo e alma. Acredito que ninguém mais no mundo presará e cuidará tão bem da Escola Mundial, e seus interesses, quanto eles.” Ela prosseguiu. “Hoje, a situação da escola é estável, mas se chegar o momento em que dinheiro for preciso, tenho certeza que eles farão de tudo para consegui-lo, da forma correta!”

“Não temos dúvidas disso, minha cara.” Morales sorriu para o grupo.

“Então, eu gostaria de propor uma nova e última votação para o conselho, diante do oficial de justiça, que já poderá oficializá-la.... Que de agora em diante, o conselho escolar seja composto por Daniel e Carmen Zapata, Paulo e Alicia Guerra, Mário e Marcelina Ayala, Cirilo Rivera, Maria Joaquina Medsen, Valéria Ferreira, Davi Rabinovich, Jorge Cavalieri, Margarida Garcia, Jaime Palilo, Bianca Smith, Kokimoto Mishima, Laura Gianolli e Adriano Ramos.” Ela anunciou, com um sorriso enorme. “Aquelas que aprovam, digam eu... Eu!”

“Eu.” Morales levantou.

“Eu.” Alberto o imitou.

“Eu.” José não conseguia conter o sorriso.

“Eu.” Miguel estava orgulhoso.

“Eu.”

“Eu.”

“Eu.

“Eu.”

Um a um, os outros quatro membros do conselho se manifestaram. Francisco levantou, animado e revigorado, encarando os presentes.

“Para que a decisão seja validada, precisamos da aprovação de todos os presentes na assembleia, através de uma salva de palmas.”

Não foi preciso nem terminar de falar para que o lugar se enchesse com o som das palmas. O grupo parecia chocado demais ainda, sem realmente processar o que estava acontecendo ao seu redor.

“Senhores, senhoras... Vocês aceitam assumir o cargo de conselho escolar da Escola Mundial?” Francisco perguntou, sorrindo.

Os amigos se entreolharam, ainda em choque e surpresos. Mas não havia dúvida de qual era sua decisão, nem um mês antes, nem agora.

“Sim.”


Notas Finais


Preciso confessar que me empolguei nesse capítulo. Ele deveria ser três, e foi um só HAHAHAHAHAHAHA DANE-SE, O IMPORTANTE É QUE A ESCOLA ESTÁ SAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALVA! SIM, MEUS AMORES, A ESCOLA ESTÁ SALVA, ELES CONSEGUIRAM! Mas ainda tem muita fic pela frente, não surtem HAHAHAHAHAHA
E aí, gostaram? Amamos o Lucas, sim ou claro? MELHOR KID DA VIDAAAAAAAAA! Amo demais esse moleque, PQP!
E a Duda? Será que agora as coisas entre ela e o Jaime se acertam? hm*
Me digam o que acharam, ok?
MUDANDO DE PATO PARA PIQUÁ, quero convidar a todos para curtirem a página do meu canal no Facebook, local onde vocês poderão entrar em contato comigo e ir me acompanhando... Curtam lá, ok? https://www.facebook.com/pompsepertille/
Domingo teremos um vídeo novo e com uma promoção muito legal, especialmente para quem gosta de escrever (e que goste das minhas fics, porque pode ganhar uma delas encadernada! ;P)
Beeeijos, amores! Até o próximo ;*


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