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História 20 dias: Recovery - 20 Dias: Recovery - Especial de Natal


Escrita por: SingleGirl

Notas do Autor


Olha o dia que eu vim com o especial de natal ><

Desculpem a demora amores, nao foi proposital. Quando eu falei que ia postar eu ainda nao tinha ido para a casa da minha vó, ai acabou que eu tive que arrumar tudo que eu tinha esquecido e quando eu fui ver eu já estava lá.

Já vou explicar algo para voces desse capítulo: Como estamos em uma fase meio tensa da fic, realmente nao daria para escrever sobre o natal nessa época, por isso eu decidi escrever com eles a cinco anos atrás, ou quatro. Já peço desculpas se a minha conta com as idades deu errado </3

Sejam Bem Vindas Leitoras Novas <3 Boa Leitura :p

Capítulo 19 - 20 Dias: Recovery - Especial de Natal


Fanfic / Fanfiction 20 dias: Recovery - 20 Dias: Recovery - Especial de Natal

“Melhor do que todos os presentes por baixo da árvore de natal é a presença de uma família feliz.”

- Desconhecido

          Peguei Isa no colo, terminando de arrumar o vestido de Papai Noel que Ann tinha comprado para ela. Sentei ela na minha cama e de Anne, pegando o gorro vermelho do papai Noel. Isa começou a rir, esticando a pequena mãozinha em minha direção, abrindo e fechando, como se quisesse me pegar.

-Papa. –Escutei a voz de Cathy, enquanto ela se aproximava do quarto. Arrumei alguns travesseiros para Isa não cair da cama, me virando para a pequena que entrava animada no quarto. –A vovó cegou. –Ela falou animada, antes de se virar correndo novamente para onde a minha mãe deveria estar.

-Não corre. –Falei alto o bastante para que Cathy escutasse. Me virei novamente para a pequena, enquanto ela brincava com o gorro que antes estava em sua cabeça. Ri, negando com a cabeça enquanto me aproximava dela. Isa era tão pequena, que ainda parecia uma recém-nascida. Peguei a pequena no colo, descendo as escadas, em busca de Anne.

          Escutei a voz da minha mãe na sala conversando com as crianças, me fazendo sorrir. Um barulho alto na cozinha me assustou, me fazendo ir lá quase que imediatamente. Olhei para Anne, que recolhia algo no chão. Ela já estava arrumada, usando um vestido que batia no joelho preto, com estampa de rosas vermelhas. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo enquanto ela fazia a ceia de natal.

-Escutei um barulho, aconteceu algo? –Escutei a voz da minha mãe atrás de mim. Me virei na direção dela, atraindo a atenção dela para a pequena em meu colo. –Que linda ficou a minha neta. –Ela falou se aproximando, ela estendeu os braços na direção da pequena. Eu apenas ri, entregando a mesma para ela. Minha mãe era uma vó coruja. –Oi querido. –Minha mãe se aproximou de mim, me dando um beijo na bochecha, tomando cuidado para não esmagar Isa.

-Agora você me percebe. –Comento humorado, enquanto ela me dava a língua. Olhei novamente para Anne, indo ajudar ela a recolher as coisas que tinham caído. –Você se machucou? –Perguntei para ela preocupado. O barulho que tinha acontecido, era algumas panelas que tinha caído da pia, junto de alguns talheres.

-Não, eu nem sei como caiu. Eu fui ver o forno para ver se já estava quente, então tudo despencou. –Ela falou com um sorriso. Peguei todas as panelas, colocando as mesmas em cima da pia. Anne colocou os talheres em cima da pia, suspirando. Ela tinha acordado mais cedo que o normal para começar a ceia, eu e as crianças só percebemos quando acordamos, quando uma das sobremesas de Anne já estava pronta.

-Deixa que eu cuido da louça por enquanto. O que mais tem para fazer? –Perguntei para Anne, enquanto ela colocava o peru no forno. Arregacei as mangas da minha blusa para cima para não molhar. Deixei a pia encher um pouco, antes de pegar a bucha com detergente para lavar.

-Já fiz quase tudo. –Anne falou com um sorriso, ela se sentou na cadeira da mesa, relaxando o corpo. –Que horas seu pai e seus irmãos chegam? –Ela perguntou, com os olhos fechados. Comecei a lavar uma das panelas, tentando me lembrar do que o meu pai havia dito.

-Tenho que pegar o meu celular para ver, mas acho que daqui a pouco já estão ai. –Nem terminei direito de falar, e escutei a campainha tocar. Anne riu, se levantando da cadeira. Antes de sair da cozinha, me deu um beijo na bochecha indo abrir a porta para quem quer que tivesse chegado.

-Boo. –Senti alguém me abraçar por trás enquanto gritava. Com cuidado, me virei para a pequena que me abraçava com um sorriso enorme nos lábios. Com cuidado para não sujar ela de sabão, levantei ela do chão, escutando ela rir. –Me coloca no chão boo. –Jazmyn pediu com um bico, ainda usando o apelido que ela usava antes quando éramos mais novos.

-Só vou te soltar quando me der um beijo. –Falei, aproximando a minha bochecha dela. Percebi ela revirar os olhos, dando um beijo rápido na minha bochecha. Apertei-a um pouco, dando um beijo na bochecha dela antes de soltá-la. Ela saiu correndo de volta para a sala, assim que eu a coloquei no chão. Revirei os olhos, voltando a me concentrar na louça.

-Que milagre é esse você lavando louça. –Meu pai falou na porta me olhando. Eu apenas revirei os olhos enquanto ria. –Quando você era menor você passava longe da pia, sua mãe tinha que apelar para o que você queria para você fazer algo. –Ele comentou humorado, com um sorriso.

-Preciso ajudar a minha mulher. –Falei para o meu pai. Ele riu, se aproximando de mim, dando alguns tapas no meu ombro. –Não posso deixar que ela faça tudo, ainda mais ela que já fez várias coisas hoje para a ceia. –Falei, terminando de lavar uma parte da louça.

-Esse é o garoto que eu criei. –Escutei o meu pai falar, apertando um pouco o meu ombro, como se estivesse emocionado. Eu apenas ri me concentrando em terminar uma parte da louça. Percebi a minha mãe entrar na cozinha segurando uma bandeja, com uma expressão feliz.

-Só você que criou? –Ela perguntou, chamando a atenção do meu pai que olhou para a minha mãe com um sorriso. Negando com a cabeça. –Ele só é assim porque eu o ensinei, porque se fosse por você. –Minha mãe negou com a cabeça olhando para cima, me fazendo rir.

-Mas você está certo, você tem que ajudar Anne. –Meu pai falou, voltando a prestar atenção em mim. –É uma menina de ouro ela, tem que cuidar dela e dessa família linda que você tem. –Ele falou, enquanto eu assenti com a cabeça, prestando atenção no que ele dizia.

-Seus avós chegaram. –Minha mãe falou para mim, deixando a bandeja, com rabanada em cima da mesa. Eu assenti com a cabeça, sentindo o meu pai me soltar. –Quer que eu cuide da louça enquanto vai lá? –Ela perguntou com o seu amável sorriso.

-Está tudo bem. Quando eu terminar eu vou lá. –Falei, observando a minha mãe assentir com a cabeça com um sorriso. Ela se aproximou de mim, dando um beijo na minha bochecha antes de voltar para onde todos estavam.

(...)

-Olha lá o Papai Noel. –Minha mãe e Anne gritavam para as crianças, enquanto eu, meu pai e meu vô colocávamos os presentes debaixo da arvore de natal sem sermos notados pelas crianças. Elas apontavam para cima para o céu estrelado, distraindo as crianças que tentavam ver onde a minha mãe e Anne apontavam.

-Eu não estou vendo. –Jaxon resmungou, cruzando os braços. Ele voltou para dentro com um bico. –Ele já passou aqui! –Ele gritou animado atraindo a atenção das crianças, que vieram para perto da árvore de natal cheia de presentes. –Já podemos abrir, pai? –Ele perguntou para o meu pai, que riu bagunçando os cabelos dele.

-Primeiro, vamos comer a ceia, depois trocar os presentes de amigo secreto, depois abrimos todos os presentes. Que tal? –Meu pai perguntou, mas Jaxon negou com a cabeça, agarrado em uma caixa enorme com o seu nome. –Vou deixar você abrir só um presente então. –Meu pai falou. Os olhos de Jaxon começaram a brilhar, enquanto ele começava a desembrulhar a caixa, junto de Jazmyn, Jack e Cathy que fizeram o mesmo. Anne veio para mais perto de mim, e eu a abracei de lado com um sorriso.

-Olha mamãe, é o helicóptero que eu te mostrei na loja! –Jack se aproximou de Anne animado, mostrando o brinquedo animado. –O Papai Noel acertou o meu presente, eu amei. –Ele falou, abraçando a caixa do helicóptero. –Podemos ir amanhã no parque para testarmos? –Jack perguntou para mim, seus olhos brilhavam de uma forma única.

-Podemos ir depois do almoço, quem sabe. –Respondi, bagunçando o cabelo dele com a minha mão livre. Senti Anne me abraçar mais forte, me fazendo olhar para ela, que sorriu para mim. Me aproximei dela selando nossos lábios em um rápido selinho. –Já te falei o quanto você está linda hoje? –Perguntei para Anne baixo, que sorriu, assentindo com a cabeça.

-Papa. –Escutei Cathy me chamar, se aproximando de mim com uma caixa quase do tamanho dela. –Able. –Ela pediu com um bico. Percebi uma parte já estava rasgada, enquanto a outra ainda não. Soltei Anne, me abaixando na altura de Cathy, que sentou novamente no chão, esperando eu abrir a caixa para ela.

para ela.

         Comecei a rasgar o papel de presente, enquanto Cathy batia palmas animada. Quando começou a aparecer a boneca, ela se aproximou mais da caixa, tentando olhar para a boneca ainda escondida pelo papel de presente. Ansiosa, ela puxou uma parte revelando a boneca que ela já tinha pedido para mim e para Anne. Ela abraçou a caixa com um sorriso, enquanto eu terminava de tirar todo o papel.

-Pelo visto ela gostou. –Anne comentou quando eu me levantei. Cathy continuava abraçada a caixa, com um sorriso. –Não quer abrir meu amor? –Anne perguntou para Cathy que olhou para Anne assentindo com a cabeça. Ela largou a caixa, puxando a mesma para perto de nós dois.

-Abe Abe. –Ela falou animada. Anne riu, se abaixando para abrir a boneca. Com cuidado ela abriu a caixa, tirando a parte que prendia a boneca a caixão. Ela soltou os laços que prendiam a boneca, estendendo na direção de Cathy, que agarrou a boneca, ficando abraçada na mesma.

-Espero ter acertado nos outros também. –Comentei baixo para Anne, puxando ela para os meus braços. Anne apenas riu, encostando com a cabeça no meu ombro. Fiquei olhando os pequenos cada um com o seu brinquedo. –Quero ver agora para eles irem comer. –Comentei baixo, Anne me olhou com um sorriso.

-Eles vão comer. –Ela me assegurou, me fazendo sorrir. Anne era tão boa com as crianças, de forma que eu nem duvidava se eles iriam comer ou não. Olhei para a minha mãe, que tirava fotos dos pequenos com os brinquedos. Meus avós conversavam com o meu pai, olhando de vez em quando para as crianças.

(...)

         Ajeitei Isa no meu colo, balançando ela de um lado para o outro. O presente do meu amigo secreto estava do meu lado direito, escondido entre a minha perna e o braço do sofá. Anne se aproximou de mim, sorrindo enquanto se sentava ao meu lado. Isa olhou para ela, rindo. Foi impossível não sorrir, olhando para aquele sorriso banguela.

-Quem quer começar com o amigo secreto? –Minha mãe perguntou e quase que imediatamente, Jazmyn, Jaxon, Jaxon e Cathy ergueram as mãos. –Só um que dá para começar. –Minha mãe falou, fazendo os pequenos se entreolharem e tentarem levantar as mãos mais que o outro. Cathy por ser a menor, até pulava, tentando ficar na altura deles.

-Por que não deixamos a mais nova ser a primeira? –Anne falou pela primeira vez, atraindo a atenção das crianças. –É a primeira vez de Cathy no amigo secreto, por que não deixamos ela começar? –Cathy abriu um sorriso enorme, enquanto os outros pequenos faziam um bico, procurando um lugar para se sentar.

-Mama. –Cathy veio correndo para perto de Anne. –Pesente. –Ela falou, pedindo o presente do amigo secreto dela. Anne riu, se levantou pegando o presente de Cathy. Era uma caixa, quase da altura de Cathy, embrulhado com um papel de presente cheio de brinquedos espalhados.

-Você  se lembra quem é? –Anne perguntou para Cathy, que negou com a cabeça. Anne riu, se abaixando na altura de Cathy, sussurrando no ouvido da pequena quem ela havia tirado. –Se lembrou? –Ela perguntou se afastando alguns milímetros dela. Cathy assentiu com a cabeça, indo para o meio da nossa roda. Anne se aproximou de mim, se sentando ao meu lado.

-Mina amiga secleta é gande. –Cathy falou, escutando os dois pequenos falarem que não eram eles. –Ela binca cumigo, max ela fica bava se eu pego as babie dela. –Cathy falou, olhando para todos sentados. –É a titia Jazzy. –Ela falou animada, fazendo Jazzy se levantar com um sorriso abraçando a pequena. Era estranho escutar Cathy chamar Jazzy de tia, considerando o fato que ela tinha os seus treze anos.

         Minha mãe pegou a câmera fotográfica, tirando foto das pequenas. Jazzy começou a rasgar o embrulho, com ajuda da Cathy, que tentava puxava as pontas que a maior ainda não tinha puxado. Assim que o presente se revelou, a expressão da maior foi de pura alegria. Anne tinha comprado uma maleta cheia de maquiagens, claro que com o consentimento da mãe de Jazzy, que aprovou, mas vai controlar quando a filha vai ou não usar, já que ainda era muito nova pra realmente precisar usar.

-Olhem aqui. –Minha mãe chamou as duas, que olharam para a mesma, fazendo uma pose para a foto. –Que bonitas. –Ela falou com um sorriso. Jazzy deu novamente um abraço em Cathy, antes da pequena vir na direção de Anne, se sentando no colo da mãe, prestando atenção em Jazzy.

-Bom... –Jazzy pigarreou, mordendo o lábio parecendo nervosa. Ela apertava a embalagem do presente do amigo secreto dela. –O meu amigo secreto é alguém que eu amo muito. –Ela falou, com um sorriso. –Ele briga sempre comigo, mas ele diz que me ama mesmo assim. –Jaxon gritou “É o papai”, fazendo o sorriso de Jazzy sumir do rosto. –É ele. Estragou Jaxon. –Ela falou brava, revirando os olhos. Ela entregou o presente para o meu pai de qualquer jeito, se sentando novamente com um bico.

-Estragou nada. –O meu pai falou deixando o presente no sofá, para puxar Jazzy para o colo dele. Ele a apertou, esmagando a mesma em um abraço de urso. –Eu também amo você muito. –Ele falou, enquanto a pequena tentava se soltar do abraço apertado. –E se eu brigo é porque você fez alguma coisa errada, não se faça de anjinho e eu de vilão aqui não. –Ele falou, fazendo todos rirem.

-Me solta pai. –Jazmyn falou prolongando o “a” de pai, tentando a todo custo se afastar do meu pai. –Abre o presente. –Ela falou, fazendo o meu pai soltar ela. Eu conseguia escutar o barulho da câmera fotográfica, a minha mãe não parava com as fotos, nem mesmo quando Jazzy se escondeu atrás do pai, tentando sair um pouco do foco.

-Vamos ver se eu vou gostar. –Meu pai falou humorado, enquanto pegava novamente o presente, começando a desembrulhar. –Olha que bonito. –Meu pai falou, pegando um chapéu no estilo que ele sempre usava. –Tem mais. –Ele falou, tirando um boné, junto de um óculos de sol. –Amei o meu presente. –Ele se aproximou de Jazzy, abraçando ela. –Obrigada querida. –Ele falou, enchendo a mesma de beijo, que fazia careta.

-Ta bom pai. –Ela falou, passando uma das mãos sobre o rosto, tirando qualquer vestígio de saliva do meu pai. Ela se afastou do mesmo, se sentando no chão ao lado de Jaxon, cruzando as pernas. Ela apoiou o cotovelo na perna, apoiando a cabeça sobre a mão prestando atenção no nosso pai. Ela puxou a maleta de maquiagem para perto dela, parecendo que não ia desgrudar dela tão cedo.

-Minha vez agora né? –Meu pai perguntou com um sorriso. Ele arrumou o chapéu que havia ganhado sobre a cabeça, pegando uma caixa vermelha. –Minha amiga secreta é alguém especial para mim, tanto para mim quanto para todos aqui. Ela não faz parte da família por parte de sangue, mas sim por parte do amor. O amor do meu filho por ela, como esposa. Graças a esse amor ela nos deu três netos incríveis. –Meu pai fez uma pausa, e eu olhei para Anne, percebendo os olhos lacrimejando. –Minha amiga secreta, é a minha norinha, Anne. Se seus pais estivessem aqui conosco, eles estariam felizes da mulher que você se tornou. –Meu pai falou, abraçando Anne. Percebi a minha mãe olhando os dois com um sorriso. Ela mordeu os lábios, tirando uma foto.

-Obrigada Jeremy. –Anne falou com um sorriso. Meu pai entregou a caixa para Anne, que veio para o meu lado, para abrir a caixa sem derrubar a mesma. Ela tirou um vestido branco curto do mesmo, olhando admirada para o mesmo. –Ele é tão bonito. –Ela falou, colocando o vestido sobre o corpo.

-Fico feliz que tenha gostado. –Meu pai falou, olhando para Anne, que olhava para o vestido. Minha mãe chamou a atenção de Anne, para ela fazer uma pose para ela tirar a foto. Ainda emocionada, Anne ajeitou o vestido sobre o corpo, olhando para a câmera com um sorriso de orelha a orelha.

-Agora é a minha vez, né? –Ann perguntou com um sorriso. Ela deixou a caixa ao meu lado. –Obrigada novamente, Jeremy. –Ela falou olhando para o meu pai. Em seguida pegou uma caixa grande, embrulhada com um papel branco com detalhes natalinos espalhados pela mesma. –Agora vou falar da pessoa que eu tirei. –Com um sorriso, ela olhou para todos que estavam ali na sala. –A pessoa que eu tirei é uma bagunceirinha nata. Adora correr pela casa, ainda mais quando o pai se junta a ela. Ela também adora, ou melhor, ama panqueca de chocolate. –Anne fez uma pausa, olhando para todos com um sorriso. –Deu para adivinhar quem eu tirei? –Ela perguntou, enquanto todos falaram “Cathy”. –Isso mesmo. Venha aqui meu amor. –Cathy se levantou de imediato, correndo para os braços da mãe.

-Abe? –A pergunta perguntou para a mesma assim que as duas se afastaram, a morena apenas riu, assentindo com a cabeça. Ela puxou uma parte para facilitar para Cathy abrir. A pequena sentou no chão, rasgando os papeis que conseguia. A morena que apenas observava, quando percebeu a pequena enroscada em um pedaço do papel, a ajudou a tirar todo aquele embrulho. –Mota mota. –Cathy batia palmas, enquanto olhava para a casinha de bolinhas da Barbie que Anne havia dado para ela.

-Só mais tarde se o papai ainda aguentar fazer alguma coisa. –Falei para a pequena. Ela me olhou com uma expressão triste, se abraçando na caixa. –Mas vamos montar. –Falei, assentindo com a cabeça. Ela abriu um sorriso, ainda agarrada a enorme caixa, que parecia mais alta que ela enquanto ela estava sentada.

-Olha aqui, minha princesa. –Minha mãe chamou Cathy, tirando mais foto dela. A pequena sorriu para a mesma que bateu a foto na hora. –A Cathy já falou quem tirou, quem quer ir agora? –Minha mãe perguntou, e eu ri assim que escutei Jack e Jaxon gritarem que queriam ir no mesmo minuto.

(...)

        Puxei a coberta mais para cima, cobrindo mais o corpo de Cathy e Jazzy. Depois de o amigo secreto ter acabado, as crianças já não tinham mais energia. Cathy, Isa, Jack e Jaxon acabaram capotando na sala mesmo, enquanto Jazzy ainda lutava contra o sono. Neguei com a cabeça, tirando uma mexa que caia sobre o rosto de Jazzy, dando um beijo na cabeça das duas pequenas antes de sair silenciosamente do quarto.

        Fui em direção ao quarto de Jack, olhando pela fresta da porta para os dois, que dormiam juntos na cama de casal do quarto do menor. Como tudo parecia estar tudo bem, decidi voltar para o meu quarto, onde Anne esperava por mim para dormirmos. Passei em frente ao quarto que a minha vó e meu vô dormiam, e tentei passar o mais silencioso possível, eles tinham o sono leve. Abri a porta do meu quarto, encontrando Anne tentando tirar aquele vestido, mas pelo zíper ser atrás, ela estava com um pouco de dificuldades.

-Precisa de ajuda Ann? –Sussurrei no ouvido de Anne, percebendo ela se arrepiar com a minha proximidade. Molhei os lábios, roçando o meu nariz na pele da nuca dela. Passei os meus lábios de leve naquela parte, deixando um beijo naquela parte.

-Abre o zíper para mim, amor. –Anne falou, me fazendo sorrir. Afastei-me dela um pouco, para conseguir abaixar o zíper do vestido. Passei as minhas mãos pelos ombros de Anne, descendo um pouco as mangas do vestido. Colei o meu corpo no dela, sentindo o cheiro dela. –Preciso te dar o meu presente que eu ainda não te dei. –Ela falou baixinho, me deixando curioso. Ela se afastou de mim, se virando de frente para mim. –Me espere aqui. –Ela pediu, me olhando nos olhos. Eu apenas assenti com a cabeça, incapaz de discordar.

-Precisa de ajuda Ann? –Sussurrei no ouvido de Anne, percebendo ela se arrepiar com a minha proximidade. Molhei os lábios, roçando o meu nariz na pele da nuca dela. Passei os meus lábios de leve naquela parte, deixando um beijo naquela parte.

-Abre o zíper para mim, amor. –Anne falou, me fazendo sorrir. Afastei-me dela um pouco, para conseguir abaixar o zíper do vestido. Passei as minhas mãos pelos ombros de Anne, descendo um pouco as mangas do vestido. Colei o meu corpo no dela, sentindo o cheiro dela. –Preciso te dar o meu presente que eu ainda não te dei. –Ela falou baixinho, me deixando curioso. Ela se afastou de mim, se virando de frente para mim. –Me espere aqui. –Ela pediu, me olhando nos olhos. Eu apenas assenti com a cabeça, incapaz de discordar.

       Anne entrou no banheiro, me deixando só no quarto. Decidi colocar a roupa que eu sempre durmo –uma cueca Box com uma calça de moletom- para esperar pelo presente que Anne tinha preparado para mim. Me sentei na ponta da cama já trocado, esperando por ela.

-Alguém chamou a Mamãe Noel? –Anne perguntou, abrindo a porta do banheiro. Foi impossível não ficar surpreso com Anne. A mesma estava com uma fantasia de Mamãe Noel transparente na parte de baixo, deixando-me ver a calcinha vermelha fio dental que ela usava. Ela estava com uma bota de salto alto curta preta deixando ela mais alta. Seus cabelos castanhos estavam soltos, e ela usava um gorro de Papai Noel. Ela se aproximou de mim, andando lentamente em minha direção. –Está pronto para a diversão? Porque ela acabou de começar. –Anne se sentou no meu colo, bem em cima do meu membro, onde ela deu uma rebolada de leve. Aquele natal iria ser inesquecível.


Notas Finais


Ai que vergonha desse final, é mais fácil ler do que escrever haha

Bom amores, por hoje é só, espero que tenham gostado, ainda mais desse fim que eu morro de vergonha de escrever. Obrigada a todas por ainda estarem aqui, voces mudam o meu dia para melhor. Estão preparadas? Tem apenas mais sete capítulos sem contar com esse. Até me dá um aperto no coração falar isso </3 Nao queria que acabasse, mas quando acabar vou postar mais uma fanfic do Justin pelo menos, espero encontrar voces lá. <3

Vocês já viram a minha outra fanfic? Caso não tenha visto e queira ver, clique aqui -> https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-the-bride-5319247 <-

Vocês já passaram pelo jornal? Lá vocês podem falar, perguntar ou interagir com os personagens da fic. Cliquem aqui para ir lá -> https://socialspirit.com.br/perfil/singlegirl/jornal/pergunte-aos-personagens-fic-20-dias-5144981 <- Para quem nao entendeu o jornal, é assim, voces fazem perguntas que os próprios personagens respondem. <3

Até o próximo, que pode sair essa semana. O próximo capítulo, já vou dar um spoiler, vai ser um tanto tenso, entao preparem o coraçaozinho de voces para nao acontecer nada <3

P.S vou responder os comentários em breve, desculpe a demora para responder ><


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