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História 2008 Year teenager - Capítulo 18


Escrita por: minserhyuk

Notas do Autor


Olá meus amores, talvez vocês não saibam o meu nome ou já tenha esquecido mas aqui estou eu a Lola, eu escrevo a maioria das notas mas essa é especial para mim, na verdade todo o capítulo.

Enquanto eu escrevi esse capítulo eu chorei muito, principalmente na parte da rukia, sabe eu me apeguei muito com a personagem não sei se a escolha para o final dela foi realmente o melhor, mas me deixa bastante emocionada, eu acho incrível o jeito como ela sempre consegue ver o lado positivo em tudo sabe? Nao sei vocês mas aprendi com ela também, é e esse o meu objetivo que todos aprendam alguma coisa com toda essa história.

Capítulo 18 - Capítulo 18


Minhyuk


O sorriso estampado no meu rosto era visível em qualquer lugar daquele local, que eu apelidava como meu reino. Estava ansioso e nervoso, hyungwon aceitou passar a tarde comigo, é pela minha lógica, só seríamos nós dois hoje, eu sei que sou homem, é às vezes pensamos demais com a cabeça de baixo, hoje não foi assim, eu havia sentido tanta falta dele que só queria passar algum tempo com ele, conhecê-lo ainda mais, mesmo que nós dois já somos bastante íntimos, sabe quando você não quer ficar longe de alguém? Que até pequenos segundos parecem um inferno? Eu poderia estar exagerando, mas ele era tudo para mim naquele momento.


A companhia tocou e os pelos do meu corpo todos se arrepiaram, ele chegou, pensei, corri descendo as escadas, e lá estava ele, com um pequeno sorriso tímido enquanto cumprimentava a funcionária, falei que iríamos subir é não precisaria de nada aquele dia, puxando ele para o meu quarto.


-Finalmente limpou o ninho -Brincou hyungwon

-Não vou mentir, só porque você ia vir- comecei a rir

-Essa é uma das partes que mais gosto em você, sempre é tão honesto comigo- sentou na cama

-Só essa parte- fiz uma carinha triste

-Você também é um homem sorridente, seu sorriso esquenta todo o meu coração- falou tímido olhando para o chão


Fui até ele é o abracei, ficamos ali abraçados por alguns minutos, era tão bom o ter ali, poder sentir o seu cheiro, era algo igual à chá de ervas no inverno, era um cheiro único, que originalmente me fazia me sentir bem, cada minuto ao lado dele me fazia sentir bem, meu coração estava acelerado, eu também estava nervoso, ele fazia eu me sentir estranho, mas não era algo ruim. Esse sentimento, só ele pode me fazer sentir, eu quero sentir isso até morrer, fique perto de mim, eu posso cuidar de você. nós separamos encerrando o abraço.


-Quais são os nossos planos para hoje?- perguntou animado.

-Eu não sei, estamos livres para qualquer coisa, cinema?- negou com a cabeça

-Se for para assistir filme, melhor em casa

-Podemos assistir um filme aqui então- sorriu contente, eu poderia fazer qualquer coisa, dês que ele esteja comigo.

-Pipoca? Tem que ter pipoca- levantou

-Vamos para cozinha, preparamos algo é voltamos para escolher o filme.


Descemos as escadas indo à cozinha, tinha muita coisa lá, eu só não fazia ideia onde ficava, eu nunca preparei nada ou fiquei sozinho em casa, aquilo seria complicado, mas não desanimaria o hyungwon.


-Onde tem milho?- perguntou abrindo os armários

-Não sei- olhou furioso e voltou a procurar

-Óleo?

-Também não sei

-Você sabe onde tem qualquer coisa aqui?- virou frustrado

-Tem água na torneira- brinquei, vendo o mesmo revirar os olhos

-Tem mesmo- abriu a torneira jogando água em mim

-Ei, isso não vale- tentei desviar da água, enquanto ria


Tentava parar o mesmo segurando as suas mãos, imprensava o corpo dele com o meu, mantendo nossos corpos colados, finalmente havia conseguido.


-Eu desisto, okay?-comecei a rir-Eu vou te ajudar a procurar é descobrir onde ficam as coisas


-Agora sim, é vai cozinhar comigo


-Se eu tocar fogo na casa, a culpa é sua


-Eu também não sei cozinhar- Piscou dando um selinho em mim, senti as minha bochechas ficarem vermelhas- agora pode sair de perto antes que alguém veja


-Sobre isso, estamos sozinhos em casa- saí escondendo meu pequeno sorriso malicioso, olhei para ele que me olhava com os olhos apertados com o sorriso de lado, eu sabia o que aquela expressão dizia “o que você vai aprontar?” Sorrir do olhar do mesmo, ele tinha aqueles olhares engraçados, ele não sabia disfarçar quando algo acontecia.


Ele tinha razão, nenhum de nós dois sabíamos cozinhar, o que saiu tudo um desastre, queimamos a pipoca, tínhamos feito batata frita, mas queimaram também, o bacon nem se fala, o queijo nao havia salvado o gosto de queimado e o suco ficou doce demais.


-Vamos pegar alguns salgadinhos e refrigerante é fingir que não fizemos nada-falei pegando o que via de pronto pela frente

-Devíamos ter pensado nisso antes-Começou a rir


Estávamos no quarto novamente, jogados na cama, assistíamos um filme qualquer é já era tarde, tirei as comidas em cima da cama organizando o lugar, logo hyungwon percebeu e me ajudou, pela primeira vez deitamos juntos, coloquei minha cabeça em seu peito, ouvindo os batimentos cardíacos dele aumentarem aos pouco, está ali com ele era ótimo, não conseguia sentir sensação melhor, uma das minhas mão passeava pelo abdômen do mesmo, tentava fazer algum tipo de carinho nele, coloquei uma das minhas pernas em cima dele, continuamos assistir o filme em silêncio.


O filme havia acabado, por mais impressionante que fosse não estávamos sonolentos ou cansados, ela me deixava mais agitado que o normal. Puxou meu rosto para perto do dele, nossas bocas aos poucos foram se aproximando, meu coração agora batia mais rápido, e havia desejo nos meus olhos, eu o amava e tinha certeza daquilo naquele momento. Nossos lábios se juntaram, começando um beijo calmo e suave, minha mão foi em direção ao corpo dele, comecei a passá-la com calma pelas pernas, subindo até a cintura, puxando o para mais perto, intensificando o beijo, tirou minha camisa lentamente, parando o beijo, voltamos a nos beijar, agora com mais intensidade, lá se foi a camisa dele, subiu em cima de mim, ficando entre as minhas pernas, apertei as minhas pernas, colando mais os nossos corpos, passei uma mão pelas costas dele indo até a bunda, colocando a mão por debaixo da calça jeans do hyungwon, meu membro pulsava, eu queria ele, é ele também, naquilo, estávamos de acordo.


Tomamos um grande susto quando ouvimos algo cair no chão, algum vidro quebrando, lembrei que não havia nada perto da gente, hyungwon levantou no susto olhando a porta, eu deixei a porra da porta aberta. Minha mãe nos encarava perplexa, ela tinha entrado no quarto é não pude perceber antes. Estava completamente assustado é não fazia ideia do que ela pensava sobre aquilo, hyungwon não estava diferente, já que revisava o olhar entre eu é ela. Continuou os três calados, mantendo a expressão de assustados, foi aí que as coisa realmente se complicaram.


-Queria o que aconteceu?- meu pai entrou no quarto, olhou nos dois em cima da cama é formulou suas próprias teorias


-Preciso conversar com você- falou minha mãe tirando meu pai que me encarava fixamente


-Hyungwon, você precisa ir- olhou para mim concordando, podia sentir a vergonha dele dali, ele como eu estávamos muito nervoso, eu sabia que aquilo não daria em coisa boa, eu o tiraria dali antes que as coisas esquentasse para o nosso lado.


Me despedi dele, que olhava com pena sobre mim, eu o entendia, me desejou boa sorte, me abraçou, senti algumas lágrimas caindo do seu rosto, sussurrei “Não chore, vai ficar tudo bem” é me despedir do mesmo.


Estava no meu quarto, minhas mãos tremiam de nervosismo, enquanto ouvia o meu pai gritar do lado de fora do quarto, quando a porta foi aberta em um estrondo, ela estava vindo na minha direção, quando deu um grande soco, que acertou em cheio meu rosto, dei alguns passos para trás, colocando uma mão no rosto, sentindo o gosto do meu sangue é a minha bochecha latejar.


-O QUE VOCÊ ACHA QUE ESTÁ FAZENDO? -começou a gritaria, olhei a minha mãe na porta, estava chorando e observando a cena sem fazer nada- EXISTE DESONRA MAIOR DO QUE ESSA PARA UM PAI ?- recebi outro soco na barriga, agora caindo de joelhos no chão com a mão no lugar que foi machucado, continuava em silêncio-EU ESTOU COM NOJO DE VOCÊ, SEU IMUNDO, EU NÃO TE CRIEI PARA SER ISSO, VOCÊ VAI APRENDER A VIRAR UM HOMEM DE VERDADE- tirou o cinto e começou a certa-lo nas minhas costas nuas


Toda vez que o couro do cinto acertava as minhas costas ardiam, aquela dor era torturante, meus braços tremiam e meu lábios sangravam de tanto que apertava os mesmo com os dentes, podia sentir meu sangue escorrer pelas costas. Quem me dera se tudo tivesse acabado com aquilo, continuou a me bater, enquanto me machucava ainda mais com aquelas palavras maldosas, elas eram as que mais doíam. Fechei meus olhos já fraco, em seguida a imagem do hyungwon me veio em mente, o via sorrir, cada vez mais se afastando de mim, lágrimas escorriam pelo meu rosto pronunciei as palavras “hyungwon eu te amo” antes de apagar por completo.


Yuri (Aviso H.O.T)


Encarava o beco, respirei fundo antes de tomar um pouco de coragem e atravessá-lo, eu já tinha as visto, mas não iria fugir, eu não tinha medo.


-Olha quem nos encontramos-eu estava cansada daquela brincadeira


-Cai fora-empurrei ela é sai


-Então você não está preocupada com a sua amiga?-parei de costa à ouvindo


-O que você está falando?


-Que ótima amiga você tem, ela não te contou o que fizemos com ela?


-Não-respondi seca, sem querer mostrar preocupação


-Então eu acho que o que fizemos não foi tão grave, não é meninas?- todas concordaram sorrindo


-Muito engraçado, agora eu tenho mais o que fazer


-Você devia pelo menos se sentir mal, sua amiga está sofrendo por sua causa é você nem liga? Talvez eu convide ela para se juntar ao clã -continuei andando, com as mãos cerradas- Yuri você foi avisada, não te atacaremos mais, sua amiga irá sofrer por você.- sai de lá sem dar a mínima para elas.


Por mais que tenha falado que não liguei, aquelas palavras rondavam a minha cabeça, me atormentando ao poucos, caminhei pela casa, e se aquilo fosse verdade? Por que a Rukia não tinha contado para mim? Talvez pensasse que era besteira, mas eu sabia como aquilo afetava ela, o como era frágil, talvez estivesse tentando ser forte, eu não sabia.


Meu celular tocou na bancada da cama, peguei é na tela aparecia um número desconhecido, pensei duas vezes antes de atender, então coloquei o aparelho no ouvido.


-Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?, Olá.


-Quem é?- perguntei mesmo sabendo a resposta


-Você esquece muito rápido das pessoas que te amam


-Vai se ferrar, se amor é o novo nome pro ódio, você está certa.


-Não preciso dizer quem eu sou, você sabe muito bem, tenho novidades


-Eu não quero saber nada que venha de uma megera como você


-Se eu fosse você não desligava-continuei em silêncio- Como está indo a sua empresa? Tem tomado conta direito?


-Não te interessa, vamos terminar isso logo, solte o seu veneno é desligue- pude ouvir uma risada alta do outro lado da linha


-Yuri eu te prometi não foi mesmo? Eu vou tirar tudo que você tem, vou ver você na miséria, eu só estarei feliz quando você morrer, é eu vou está lá para jogar seis flores.-Desligou


O que ela queria falar com aquilo? Novamente estava ameaçando a minha empresa, joguei o celular na parede, correndo minutos depois verificando se ainda prestava, felizmente, sim. Se ela estivesse roubando a minha empresa junto com o pai da Rukia? E se ela conseguir? Eu estou completamente assustada, estou cheia de tudo isso e de todos. Peguei meu celular que aparentemente estava prestando e disquei o número da rukia ela atendeu


-Oi-tinha uma voz cansada

-Está ocupada?

-Estou na verdade, é algo importante?-Eu não devia atrapalhar ela

-Não, eu só queria saber se você está bem- menti

-Estou sim é você?

-Cansada, enfim, vou desligar

-Até mais.


Droga, Rukia nada, quem eu ligo agora? Procurei pelos contatos, eu podia ser mais extrovertida não é mesmo?, Achei o nome shownu, me perguntei duas vezes se podia chamá-lo, não, não éramos próximos.


Resolvi sair sozinha, eu era uma garota independente não é mesmo? Vamos se divertir. Já estava na hora de sair dessa rotina que estava acabando comigo, adeus casa, olá hongdae. Meu celular tocou antes de sair de casa.


-Yuri?- era a Rukia

-Oii

-Você está indo aprontar não é mesmo?

-Como você sabia?

-Você não liga simplesmente para saber como foi meu dia, você podia fazer isso na escola, desembucha

-Eu estou indo pra farra, como fazíamos antes, quero deixar essas paredes brancas sem graça pra trás

-E porque não me falou antes v@dia? Chego ai em 20 min, chama um táxi que eu pago

-Fechado- sorri, Rukia não me abandona a mesmo.


Do lado de fora podia ouvir um pouco do som alto é abafado por causa das portas fechadas, sorri, festa, diversão, não sabia o que era aquilo a alguns meses, antes eu era arrastada para esses lugares com a Rukia, bebíamos e nos divertimos até cair no chão, passando mal, voltaríamos a isso de novo, Rukia deu alguns pulinhos ao meu lado animada, me levando até a fila. Usávamos roupas que mudavam do preto ao vermelho, estamos um pouco sexy e aparentemente mais maduras. Eu gostava daquela imagem de mulher que aparentava naquela noite.


Entramos no local e a música alta invadiu os meus ouvidos, comecei a sentir a música, ouvir a Rukia gritar de alegria do meu lado é dizer que ia pegar algumas bebidas é sumir pela multidão.


Literalmente sumir, onde aquela menina se meteu? Bufei pegando algumas bebidas e virando elas.


-Voltei- voltou com duas bebidas na mão

-Pensei que tinha morrido- gritava perto do ouvido dela

-Melhor, achei gente conhecida- me puxou enquanto virava o copo com álcool, fiz o mesmo.


Chegamos em um local onde tinha algumas mesas no fim da boate, era uma mesa pequena é tinha cadeiras juntas acolchoadas, que mais pareciam sofás, algumas pessoas dançando no ritmo da música e outras sentadas nas mesas, quando vi rosto conhecidos, Wonho e Kihyun.


-Voltei, seus bando de putos


-Me respeita- gritou o kihyun aparentemente bêbado -sou um garoto decente-puxou a Rukia para sentar ao lado dele,


sobrando espaço somente do lado do wonho, que deu uma piscadinha para mim, Revirei os olhos, bufando. Decidir ficar em pé dançando. Não era tão boa naquilo, mas com o tempo eu fui melhorando, eu achava legal o que acontecia nas baladas coreanas, a maioria das músicas tinham coreografia é todos fazem igual, até nisso eles eram arrumados.


Estava cansada de ficar dançando, voltei a mesa e peguei uma bebida, a Rukia e Kihyun levantaram, começando a dançar juntos, olhei com cara de sabia no que aquilo ia dar, os dois bêbados vomitando um no outro. Eu conhecia a Rukia, ela estava completamente bêbada e o kihyun não estava diferente.


-Pega uma bebida para mim -Gritou o wonho

-Só vou pegar porque já ia pegar uma pra mim


Cheguei com as duas bebidas, ele estava no meio da mesa, eu não conseguia enxergar direito onde estava pisando, acabando tropeçando e caindo em cima dele, que me segurou pela cintura, tínhamos os rostos próximos demais, tirou as bebidas das minhas mãos falando.


-Um, você sai de cima de mim-Chegou mais próximo-Dois, eu saio de onde estou- sorriu- três, nós continuamos assim.


-Você é mesmo muito convencido não é mesmo ?- sorri sentando no colo dele


Comecei beijando a região do pescoço, deixando algumas marcas por lá, mexia o meu corpo no ritmo da música, roçando nossas partes íntimas, sorri satisfeita ao sentir um pequeno volume ali.


Peguei a bebida e saí dançando a música que tocava, olhei ao redor e a Rukia havia sumido junto com o kihyun.


Subi as escadas, tentando achar ela, mas não conseguia ver nada além de várias cabeças que se mexiam no ritmo da música, o que aqueles dois estavam aprontando? Eu não sabia, mas mataria a Rukia depois por ter me deixado sozinha.


Fui jogada na parede bruscamente, sentindo depois um corpo se juntar ao meu, wonho, novamente o garoto me encarava com um olhar sedutor, é nossa, que olhar, não pude resistir, encarando a boca dele, que aos poucos se aproximavam da minha.


Começando a nos beijar, e aos poucos as coisas foram esquentando ainda mais, não sei se podia colocar a culpa na bebida, mas naquele momento não conseguia pensar em nada, além do quanto aquele garoto era irresistível, levantou uma das minhas pernas, passando a mão pelas minhas coxas.


Colocou me no colo, me levando até o banheiro que era muito próximo, somente alguns passos. Estava em cima da pia as mãos do garoto estava em minhas coxas e sentia o membro dele perto da minha vagina.


Tirei a camisa dele passando as mãos por toda a região da barriga, tinha músculos perfeitamente definidos, o que me fizeram ficar cada vez mais molhada. Suas mãos subiram, tirando agora a minha calcinha jogando em algum lugar longe, destruiu beijos pelo meu pescoço, tirando depois a minha blusa, voltou com os beijeios, enquanto apertava os meus peitos, a outra mão foi até a minha intimidade à estimulando, ela sabia exatamente como deixar uma mulher louco, parecia que tinha feito aquilo sentenças de vezes, e eu estava amando, enfiou dois dedos na minha entrada, não pude conter os gemidos, que eram abafados pela música.


Ajudei ele a tirar a calça, saindo de cima da piá e tocando o membro já duro do Wonho, puxava o meu corpo para perto dele, descia as minhas mãos até a sua box, apertando aquele grande volume, desci dando beijos no abdômen até chegar ao seu pênis, abaixei a última peça que havia no garoto, segurando o membro deke com as minhas mãos, fazendo alguns movimentos, comecei lambendo o membro é depois o colocando em minha boca, não era a primeira vez que tinha feito aquilo, mas dessa vez tinha sido com um brinquedo maior, segurou os meus cabelos aumentando o ritmo.


Tirou o membro da minha boca, me tirando chão, beijando me intensamente, segurou na minha bunda, levantando me, posicionou o pênis dele na minha entrada, começando com movimentos devagar, ele estava me enlouquecendo, gemia pedindo para o mesmo ir mais rápido, não me desobedeceu assim começando a dar estocadas mais fortes levando nos dois próximos a loucura.


Rukia


Alguns dias haviam se passado é tudo estava acontecendo muito rápido, quando foi que toda a minha vida começou a virar uma grande loucura? Nem eu mesma sabia. A vida é a escritora mais maluca que eu já vi.


Joguei minha mochila nas costas e sair em completo silêncio, igual aos dias passados, olhei minha caixa de mensagem é lá estava vazio também, de certa forma tudo parecia estar gélido é ao mesmo tempo o ar ardia a minha visão.


Já havia alguns dia que não recebia nenhum tipo de notícia do minhyuk, mensagem, e-mail, ligação, nem ao menos o via, algo tinha acontecido e eu não fazia ideia. Não só com ele, como o hyungwon também, nunca o vi tão distante, seus olhos estavam cansados, é com certeza sua mente não estava ali.


Jooheon sentou ao meu lado me entregando uma coca-cola, sorriu doce é seguiu a aula calado, o encarei, ela havia amadurecido, pensei comigo mesma, honey, agora o apelido combinava melhor, não sei se com o tempo ele se tornou alguém diferente, cresceu, ou eu estava conhecendo um lado que muitos não podiam ter a oportunidade de conhecer, o garoto esquentadinho do começo, que só pensava em se divertir, estava tentando ser forte, enfrentando o que mais o incomodava, não sei você jooheon, mas eu estou orgulhosa de você, sorri encarando o refrigerante. Percebeu que não tinha tomado uma gota do mesmo, nem se quer abrir, fez isso para mim, roubando depois a bebida e tomando alguns goles.


Caminhei pelos corredores cheios de energia, alegria é tédio era sentido por ambas pessoas que passavam ao meu lado a cada passo que dava, é meus olhos percorriam a procura da minha melhor amiga, talvez a única. Sempre fomos o apoio uma da outra, agora a via forte e sorrindo enquanto falava com um garoto alto de ombros lados, eu nunca à vi sorrindo daquele jeito, rindo como uma completa boba, lembrei do tempo em que deitava no meu colo, enquanto mexia em seus cabelos a ouvia soluçar de tanto chorar, falava baixinho que nunca mais iria se magoar tão fácil, não acreditei na época, mas olhando ela agora, eu sentia um imenso orgulho. Você não é mais aquela criancinha indefesa não é mesmo Yuri? Quando nós duas ficamos tão distante? Acredite, sempre será o meu ponto de apoio.


Sorrir ao me aproximar dela, olhava para mim sorrindo, deu dois tapinhas no banco, indicando que era para o sentar ao lado dela, a abracei forte, eu precisava daquilo, por mais que dissesse para mim mesma que não.


-Você conhece o shownu?- falou ela tentando apresentar o garoto ao lado


-Eu já ouvi falar-falei um pouco tímida, nem eu mesma sabia como, era sempre tão…alegre e extrovertida- Você vai trazer a medalha para a nossa escola não é mesmo ?- brinquei


-Com certeza, irá torcer por mim?- sorriu tímido, parecendo um bolinho de arroz


-Vou deixar isso para outra pessoa, natação não é a minha praia


-Até ela sabia sobre você é eu não? Olha, eu estou impressionada- fingiu estar ofendida, amava os dias que ela estava se esforçando para parecer legal, pelo menos eu sabia que ela estava gostando da nossa companhia naquele momento


-Você é mesmo uma cabeça de vento que não repara em nada- deu um peteleco na testa dela, a mesma ficou furiosa e tentou “dar o troco”


Estava alegre por saber que ela tinha mudado, e finalmente aberto suas fortaleza para outra pessoa além de mim, todos podem mudar por algum motivo mas o medo da loucura....só o medo da loucura nos levará a ultrapassar as fronteiras invioláveis da nossa solidão.


Sorrir daquela cena, por algum motivo me lembrei do kihyun, nossa relação era parecida, ao longo desse ano que quase já estava no meio, não tivemos muita comunicação, palavras e ofensas trocadas aleatoriamente, mas nós sabíamos que éramos pessoas legal, só não combinavamos muito, Kihyun tinha seu jeito de brincar e irritar todas as pessoas só para fazê-las rirem, ele de algum modo encontrou seu ponto de apoio nas brincadeiras trocadas com as pessoas, eu o observei poucas vezes, mas eu sabia por que ele faça aquilo, era a forma dele de não se apegar as pessoas, ele fazia aquilo com todos para deixar o relacionamento naquilo, é quando ele passava daquilo para o outro nível, tudo mudava, é o coração dele não estava mais brincando, fiquei contente por ainda tentar me irritar toda vez que me via, seria muito trágico na altura do campeonato alguém apaixonado por mim, eu sabia como era não ter um amor correspondido, eu sabia o quanto aquilo doía.


Voltei a minha atenção aos dois ao meu lado, estavam se despedindo, pelo que pareceu, iriam limpar a piscina, eu sabia que o castigo dela tinha terminado, mas ela gostou tanto de se distrair com alguma coisa, que em todas as suas folgas do trabalho ela ia ajudar o garoto a limpar o local, estava contente por ela ter achado algo que pudesse tirar péssimos pensamentos.


-Rukia- ouvir uma voz calma e nervosa me chamar-Tem um minuto?- hyungwon me encarava com olhos tristes


-Claro- falei desconfiada, levantando dali é ficando em pé na frente dele


-Eu queria te pedir um favor- tirou uma carta da mochila - tem como você entregar isso para o minhyuk?


-Eu não o vejo faz dias


-Eu também não, mas eu preciso entregar para ele, é você é a pessoa que eu mais confio no momento


-Não deveria confiar em mim- o encarei nos olhos


-Não se faça de durona- deu um pequeno sorriso de lado- você é minha única esperança


Minha única esperança, aquelas palavras ficaram se repetindo em minha mente, eu era a única esperança de alguém? Eu realmente era um personagem importante para aquela miserável história? Naquele momento, eu não sabia de nada. Acenei pegando a carta em minhas mãos, me encarou por alguns segundos é me deu um abraço, não era um abraço comum, era um abraço de perdão, de adeus, é bem, era um abraço de cuidar-se. Senti me protegida por alguns segundos é logo o vi sair pelos corredores, uma vontade de chorar me veio de dentro do meu coração, o sentido fechar, antes do mesmo sair pude ver pequenas lágrimas escorrem, desculpa hyungwon por ter sido uma pessoa tão insignificante para você, mas obrigado por escrever o meu nome na sua história.


Sentei no ponto de ônibus, encarando a carta em minhas mãos, parei o kihyun no meio do colégio, perguntei onde era a casa do minhyuk, primeiramente se ofereceu para me levar, mas neguei, eu queria ir sozinha, não sei porque, mas algo me dizia que seria melhor assim. Algo também me dizia abra a carta, eu sei que não deveria abri-la afinal, não era para mim.


Abrir a carta, comecei a ler, algumas lágrimas caíram dos meus olhos, talvez eu disse chorona é aparecesse indefesa naquele momento, mas eu queria ser mais que aquilo, não queria que lembracem de mim ,como a coitada da história, aquela que todas querem passar a mão na cabeça, eu queria fazer algo, ser importante para alguém. As últimas palavras foram lidas “Um minuto sequer você sai da minha mente
Profundamente dentro do meu coração.

Mesmo que eu tenha que ir para longe
Eu serei o único homem
Que estará ao seu lado”


Rasguei a carta, como hyungwon podia está se despedindo por uma carta? É a mesma coisa que terminar um relacionamento por telefone, imperdoável. Tudo havia se tornado tão frio? Não iria deixar aquilo acontecer, eu faria algo pelo minhyuk, eu ajudaria alguém alguma vez na vida, parei um táxi, não esperaria mais o ônibus não tinha muito tempo, falei o endereço para o senhor. Hyungwon você irá se despedir de verdade do seu verdadeiro amor.


Cheguei à grande mansão, engoli em seco, toquei a campainha, esperando alguém me atender, vi uma simpática senhora me atender


-Ola eu posso falar com senhor Lee Minhyuk?

-Ele não pode receber visitas

-Ele está internado?-falei preocupada

-Não, senhorita

-Então por que não pode receber visitas?-a senhora Riu da minha pergunta

-Ele está de castigo- fiz um “aah” entendendo o que ela estava falando

-Posso falar com os pais dele?

-Como preferir, só um minuto- deixou a porta aberta e entrou na casa, esperei alguns minutos é ela voltou

-Eles deixaram você entrar, por favor me acompanhe


A casa era realmente luxuosa, eu já tinha vistos casas como a dele antes, mas essa, bem, era um pouco extravagante demais, é eu achava que a minha que era, engano meu, ajeitei meu uniforme é cabelo, tentando melhorar minha aparência é dar uma boa impressão a ambos. O pai estava sentado em uma poltrona lendo um jornal é a mãe no sofá bebendo chá.


-Ola senhor é senhora Lee- os comprimentei, os dois me encararam

-Então você é amiga do minhyuk?-encarou me o pai

-Sim querido, já nos vimos antes ?-tentou ser gentil a senhora

-Sim senhora-a comprimentei de novo com um sorriso desajeitado


- Ela é filha do senhor Koesoh- demorei alguns minutos para entender, esse era o nome verdadeiro do meu padrasto


-Então é uma garota de boa família-sorriu animado- Então o Minhyuk tem amigos decentes


-O que a traz na nossa casa?- perguntou curiosa a mãe


-Eu queria conversar com o minhyuk, preciso resolver algumas coisas com ele, se me permitem…-Se encararam por alguns minutos pensando


-Você sabe o que aconteceu com o minhyuk?- eu havia lido a carta, é sabia exatamente o que havia acontecido mas me fingi de desentendida


-Não senhora, aconteceu algo?- suspirou o senhor


-Infelizmente o traste trouxe desonra para a nossa família-fingir concordar- Eu não gosto nem de acreditar que aquilo realmente aconteceu- ficamos em silêncio


-Você tem algum sentimento pelo meu filho?- fui pega de surpresa pela mãe, que tinha alguma esperança nos olhos


-Tenho- menti descaradamente, mas se aquele fosse o único jeito de me deixarem vê-lo eu iria ter que fingir, sorri timidamente atuando novamente.


-A que notícia boa- se aliviou a senhora- nosso filho tem ótimas pretendentes não é mesmo?


-Realmente, espero que o garoto tome jeito- me olhou de cima a baixo- Você é realmente charmosa- queria gritar “Velho nojento” mas coloquei um sorriso no rosto, aceitando o elogio


-Vocês estão me deixando constrangida- ajeitei o cabelo- mas eu posso falar com ele?


-Pode sim, eu te levo- falou a mãe que levantou e segurou um dos meus braços me levando até o quarto do mesmo.


Algumas batidas é não ouvimos resposta, mas a mãe continuou chamando, foi quando ouvi a voz cansada do minhyuk vindo do quarto


-Me deixe sozinho mãe, não estou com fome- ela me encarou

-Pode deixar que eu converso com ele, termine seu chá antes que esfrie- sorrir colocando um braço no ombro dela, mostrando afeto, nem eu mesma sabia que podia ser gentil daquele jeito.


Notas Finais


Vim nas notas finais panfletar Astro, vocês viram o COMEBACK deles? Se não corre lá, vamos enaltecer meus filhos.

Mas voltando a fic, primeiramente me desculpa pelo Hot eu precisava dele na história mas eu não sabia fazer, a Lin também não tinha conseguido é eu tentei no máximo fazer um descente para vocês, esse capítulo eu fiz sozinha e deu muito trabalho acho que por isso demorou tanto é eu gostei bastante dele.


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