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História 2Chims - Mi Cha


Escrita por: MoriMemento

Notas do Autor


ALO




OLHA



QND EU DISSE Q TAVA MT BI ESSES DIAS



EU


N ESTAVA


BRINCANDO


E se vcs pensam que os Ji Min's vão se pegagar nessa facilidade toda vcs tão muito enganados msm

VAI DEMORAR BASTANTE



LEIAM AS NOTAS FINAAAAIS


Boa leitura

Capítulo 10 - Mi Cha


Fanfic / Fanfiction 2Chims - Mi Cha

Mandei ele voltar ao trabalho e fui trabalhar também. Cara ousado, sem-vergonha, gostoso da porra, eu, hein? Quero aceitar recomeçar, tentar reiniciar as coisas com o Park e, talvez, ser amiga dele, mas aí bate aquela dúvida: e se eu me arrepender e ele realmente for o maior fdp que o mundo já viu? Vamos deixar as especulações pra mais tarde.

Liguei o computador e abri minhas planilhas, junto com minha caixa de mensagens do e-mail, que é por onde eu recebo os relatórios dos meus funcionários. Depois de uns minutos trabalhando normalmente e preenchendo minhas planilhas chequei minha caixa de mensagens e uma mensagem em particular me chamou a atenção: era da Mi Cha e tinha o seguinte título: "Leia e descubra". Meu coração até falhou uma batida e eu olhei pro Park, que estava na minha frente, muito concentrado olhando pro próprio computador, todo fofinho. Respirei mais aliviada, e abri a mensagem, com um pouco de medo do conteúdo que ela possa ter, já que é uma mensagem da Mi (que é louca). Fora isso tem o fato de que nós quase transamos dentro de um banheiro de boate anteontem e a conversa que tivemos no refeitório.

Kang Mi Cha:

"Oi, gostosa.

Seguinte, eu e você, você e eu, hoje a noite, quando acabar o expediente. Já liguei pra sua irmã, nem adianta usar essa desculpa, vamos brincar hoje, prometo que você vai gostar.

Aceita?

P.s.: Juro por Deus que te deixo em casa depois.

P.s 2.: Não trouxe marmita e nem tenho dinheiro, vou comer junto com você."

Segurei o sorriso e dei mais uma olhadinha no Park antes de responder.

"Aceito. Mas você vai passar fome hoje."

Enviei e depois de poucos minutos a resposta chegou, sob o título de "Quer apostar?"

Kang Mi Cha:

"Meu bem, fome eu não passo mais porque eu vou comer você de hoje em diante."

Quase engasguei com o ar e decidi nem responder mais minha amiga atrevida. E tomei a decisão bem a tempo, porque o Park se levantou da cadeira dele e veio até mim, estava todo bonitinho e arrumadinho, usando um blazer preto e uma calça bem justa mesmo, que marcava o que devia e o que não devia. Ele olhava pra um papel com uma cara de dúvida e em seguida me mandou um olhar de súplica, como se estivesse pedindo permissão pra se aproximar.

---O que foi, Park?

---Os cálculos não batem por causa de uma dívida que está quase sendo prescrita.

(Dívidas prescritas: após 5 anos, a sua dívida é "anulada", ou seja, prescrita pelo governo. Mas ainda assim é feio e seu nome fica sujo nos cadastros da empresa com quem você fez negócio porque você continua devendo pra empresa. PAGUEM SUAS DÍVIDAS!)

---Deixa eu ver isso aqui.

Ele me entregou o papel com um monte de números. A meta final de empresa era de uns 60 milhões, mas tinha um rombo de 20 milhões porque um engraçado resolveu que não vai pagar as dívidas que tem com a gente. Hoje não.

---Liga no setor de cobrança e manda entrarem em contato com o senhor Kwon Ji Yong. Que tipo de maluco fica devendo 20 milhões e acha que ninguém vai ver?

Park sorriu e pegou o telefone da minha mesa, enquanto eu mesma realizava minha própria pesquisa dentro dos sistemas de cadastro da empresa, tentando achar o salafrário. Nos registros constava que o tal do Ji Yong tinha comprado uns três carros e que em dois meses a dívida dele seria prescita, ele tem 45 anos atualmente e mora em gangnam.

---O infeliz mora no bairro mais rico do país todo e tem a audácia de ser caloteiro?! - pensei alto.

---O setor de cobrança já está indo atrás dele.

---Acho bom mesmo, porque se eu for atrás, esse cara vai se arrepender muito.

---Tudo isso pelo bônus da meta? - ele perguntou risonho.

---Lógico. Se a gente fechar esses 60 milhões o salário dobra no fim do mês e ainda vai ter folga.

---Você quer muito ter folga pra fica com sua irmã mais tempo, não é?

Hesitei uns segundos, pensando se devia ou não compartilhar minha maior fraquesa com o Park.

---Ela está grávida, precisa de compahia e de alguém cuidando dela.

---Achei bem fofo o jeito que você trata ela. - ele sorriu - É bem bonitinho ver você chamando ela de bebê... E ela me lembra meu irmãozinho...

Ele parecia um tanto nostálgico ao falar do irmão dele, como se fosse uma lembrança boa, mas bem distante.

---Qual a idade dele?

---Se estivesse vivo teria 19. - ele disse com um pouco de pesar na voz.

---Ah... Meus pêsames. Sinto muito pela sua perda.

Eu disse isso com toda a sinceridade que eu tenho. Eu não consigo imaginar a minha vida sem Ki Min, perder um irmão amado deve ser uma das maiores dores que uma pessoa pode sentir. Eu murmurou um 'Tudo bem' e voltou a se sentar na mesa dele pra trabalhar, e eu fiz o mesmo, mandando meus pensamentos sobre irmãos mortos embora e me focando em achar outros caloteiros.

Ok, não é minha função.

Mas não custa nada ajudar o pessoa do setor de cobranças, não vou perder meus braços por querer cumprir a meta do bimestre e ganhar bônus. O que é que eu não faço por dinheiro...? Enfim, passei a manhã toda nisso e na hora do almoço também não consegui me aquietar. Nem saí pra comer, só fiquei dentro da minha sala revirando meus arquivos, fazendo cálculos e mandando um monte de e-mails pro setor de cobrança. Ji Min saiu da sala e, quando eu pensei que ficaria sozinha (e com fome) ele chegou na sala carregando uma marmita e uma caixinha de suco de laranja. Colocou em cima da minha mesa e se apoiou no meu armário, cruzando os braços, enquanto eu não sabia se olhava pra ele ou pra marmita.

---Pode comer. - ele indicou a marmita com a cabeça - Mi Cha estava te procurando, disse que você a deixou com fome.

---Eu falei que não ia pagar o almoço dela. - abri a marmita que Park trouxe pra mim.

---Eu paguei pra ela.

---Ela te implorou? - peguei um jotgara e abocanhei um pedaço de carne.

---Eu quis pagar. Falei que você estava ocupada e que nem ia sair daqui.

---Legal... - continuei comendo até me lembrar de uma coisa importante - Aliás, hoje eu vou voltar pra casa com a Mi.

---Ué, de ônibus?

---Ela está com o carro do irmão dela hoje.

---Ah, tá... - ele pareceu pensar - Mas amanhã eu vou te buscar na sua casa, certo?

---Certo. - comi mais um pouco de arroz e bebi o suco pra desentalar - Logo eu vou comprar um carro e paro de te incomodar.

Ele pareceu ofendido.

---Não é incomodo nenhum.

---Park, eu quase pulei do seu carro. - ele riu - Como você bem disse antes, eu sou doida.

---E eu gosto muito disso. - ele olhou bem nos meus olhos.

Quase me engasguei com um pedaço de carne, o clima ficou meio tenso de repente por conta das mensagens subliminares que essa pequena frase e esse olhar continham. Ou eu acho que continham. Não sei, posso estar imaginando coisas, eu sou doida. Desviei o olhar antes que eu me engasgasse de verdade e continuei a comer minha marmita em silêncio, olhando fixamente pra comida como se fosse a coisa mais interessante do mundo ver um prato ficando vazio. Park viu que eu não ia falar mais nada e que a conversa tinha acabado ali mesmo, então suspirou e foi pra mesa dele, sentou e ficou mexendo no celular até que o horário de almoço terminou e ele foi trabalhar, mexer nas planilhas e vir me pedir pra conferir cálculos, respirando do meu pescoço e me fazendo arrepiar até o fundo da alma. Isso é perigoso... Bem perigoso. Quando deu a hora de ir embora me despedi do Park e liguei no setor de cobrança, ninguém tinha conseguido entrar em contato com o tal da Ji Yong, suspirei frustrada e coloquei o telefone de volta no gancho, querendo matar alguém. Como assim ninguém conseguiu ligar pra esse caloteiro desgraçado? Pulei de susto ao sentir duas mãos agarrando minha cintura, mas me acalmei ao constatar que eram as mãos da Mi.

---O que você ainda faz aqui? - ele me perguntou depois de me soltar - Todo mundo está descendo.

---Estava resolvendo uma coisa.

---Hm... Resolve amanhã, temos coisas pra fazer lá em casa.

Ela pegou minha bolsa junto com minha pasta e agarrou minha mão, me conduzinho até o elevador, e, quando chegamos no térro, me arrastou até o carro. Jogou minhas coisas no banco de trás e abriu a porta do passageiro pra mim, estranhei, mas entrei mesmo assim. Ela entrou e deu partida no carro e ficamos conversando, contei pra ela sobre o esforço pra encontrar clientes inadimplentes, principalmente o tal Ji Yong, xinguei de tudo quanto foi nome e ela ficou rindo da minha raiva e frustração até chegarmos na casa dela. Engoli em seco e saí do carro, já me preparando psicológicamente para o que está prestes a acontecer: eu vou transar com a Mi. Olha só que simples, vou transar com uma mulher, que, por acaso, também é minha melhor (e única) amiga. É fácil processar essa informação, bem fácil mesmo.

---Vai ficar aí parada que nem um poste ou vai entrar? - ela me chamou já dentro da casa.

Sacudi a cabeça tentando ignorar tudo o que pode tentar me impedir de seguir meus instintos e entrei na casa. Mi trancou a porta e me guiou até o quarto dela, é um percurso que eu já fiz antes, e fiz várias vezes, mas que vai ganhar um significado bem diferente a partir de agora. Ela tirou os sapatos dela e eu fiz o mesmo, sem saber muito bem como eu devia agir, me colocou sentada na cama dela e se sentou atrás de mim.

---Você está muito estressada... - ela começou a massagear meus ombros suavemente e eu me arrepiei inteira.

---Já transou com alguma mulher antes? - perguntei e ela riu.

---Claro. - ela beijou meu pescoço - Por quê?

---Só pra saber mesmo.

Ela arrastou as mãos pelos meu braços e agarrou minhas mãos, encostando os seios nas minhas costas e beijando meu maxilar.

---Vou ser legal com você, juro.

---Não precisa.

---Certeza? Não quero te assustar.

---É só me dizer o que fazer.

---Então abre sua camisa, sempre quis ver seus peitos.

Fiz o que ela pediu e joguei a camisa no chão, do lado da cama. Não sei o que exatamente o que ela quer ver, afinal, a peituda aqui é ela. Eu não chego a ser uma tábua, mas, sendo bem sincera, meus peitos são quase do mesmo tamanho de quando eu are pré-adolescente. Ainda assim, a reação da Mi foi bem... Peculiar. Ela ofegou e soltou minhas mãos, agarrou minha cintura e foi subindo até quase chegar nos meus seios, mas ao invés de tocar, ela soltou o fecho frontal do meu soutien e jogou ele longe.

---Puta merda, olha que lindo.

Ela agarrou suavemente e apertou de leve, passando o polegar nos biquinhos, fazendo eu me contorcer.

---Com força... - sussurrei.

Ela me obedeceu e apertou com força, pra muitas mulheres é bem dolorido, mas pra mim é bem gostoso. Junto com o "carinho" nos meus seios ela beijava no meu pescoço e me enchia de mordidas, alternadas entre fortes e fracas.

---O que mais você gosta forte? - ela sussurrou.

---Tudo.

---Mas que safada. - ela riu - Se eu te xingar, saiba que a culpa é sua.

---Também gosto disso...

---Então vai ser minha cadelinha hoje, hm? - ela apertou meu seios com mais força e me deu uma mordida que bastante dolorida, mas que fez minha calcinha molhar.

---Vou.

---Deita na cama, vai.

Ela me soltou e eu fiquei um tanto desnorteada durante uma segundos, até me reencontrar e me deitar no meio da cama, do jeito que Mi havia pedido. Ou melhor: mandado. Há algo de muito excitante em ser completamente dominado por outra pessoa, e eu não sei exatamente o que é, só sei que eu gosto. Mi tirou a camisa dela junto com o soutien, me deixando livre pra ver os peitos enormes dela, a pela dela é um pouco mais branca que a minha e os biquinhos são de um rosinha claro, pareciam bem macios e minha boca salivou só de pensar em colocar um deles na boca. Ela veio engatinhando até ficar por cima de mim, forçando a coxa dela contra o meio das minhas perna e me beijando. Era um beijo afobado, cheio de vontade e desejo, a língua dela explorava minha boca enquanto uma das mãos dela fazia o mesmo com meu corpo. Num ato de ousadia apertei a bunda dela e forcei a coxa no meio das pernas dela, da mesma forma que ela fez comigo, ela gemeu contra minha boca e me deu uma mordida no lábio inferior, separando o beijo. Levei o olhar de volta pro seios dela, que estavam apertados contra os meus de um jeito gostoso, ainda curiosa sobre a maciez deles.

---Está olhando muito, que pegar? - fiz que sim com a cabeça e ela me deu um selinho antes de se distanciar um pouco de mim - Fique vontade, só não aperta com força.

Toquei os seios dela devagar, sentindo o quão macios eles são, empurrei ela um pouquinho, pra poder me sentar na cama junto com ela, abocanhei o seio direito e chupei devagar, ela arqueou as costas e gemeu alto. Continuei o que estava fazendo, mordendo e lambendo hora ou outra, nunca pensei que pudesse ser tão gostoso. Quando passei pro outro seio ela enfiou a mão dentro da saia, que estava toda amassada e embolada, e me tocou por cima da calcinha.

---Você já tá toda molhada, sua vadia... - ela sorriu maliciosa - Fica de quatro.

Obedeci e fiquei esperando pra ver o que iria acontecer. Ela tirou minha saia junto com minha calcinha e deu um tapa super forte na minha bunda, me fazendo gemer e quase pular de susto. Não vou reclamar de dor, sempre gostei de um tapa bem dado.

---Eu sempre tive muito tesão na sua bunda, sabia. - ela deu um beijo no lugar onde tinha me batido - Eu fico louca quando você usa aqueles jeans apertados, dá vontade de ter um pau só pra saber como seria foder esse seu rabo. - ela me acertou outro tapa, dessa vez em cima do meu clitóris - Mas por hoje eu vou ficar com sua boceta.

---Mi... - me ajeitei no travesseiro pra poder olhar pra ela.

---Diga.

---O que você vai fazer comigo?

Ela sorriu maldosa e eu quase tive medo.

---Você vai descobrir, putinha curiosa. Abre as pernas.

Fiz o que ela me pediu e aguardei pacientemente até ela terminar de admirar minha boceta. Nunca vi alguém tão fascinado na vida qua to a Mi. Depois de olhar o que queria Mi abaixou o rosto e eu quase berrei quando ela começou a me chupar, ela passava a língua quente e macia por tudo o que encontrava e não deixava nenhum lugar sem a devida atenção.

---Ai, meu Deus... - suspirei e gemi, tudo ao mesmo tempo - Mi, você chupa gostoso demais...

Ela não se fez de rogada e continuou me chupando como se não houvesse amanhã, com um afinco e dedicação que ninguém nunca teve (nem mesmo meu segundo namorado, que chupava muitíssimo bem). Ela só apertou minha coxa e fincou a unhas na minha pele e não precisou de mais do que 15 minutos pra me fazer gozar gemendo bem alto e tremendo inteira.

---Mas como você goza fácil... - ela passou um dedo pela minha boceta toda encharcada.

Eu devia estar deplorável: suada, rouca e tremendo como uma pessoa que tem parkinson, mas ainda assim tive fôlego pra responder.

---Na verdade, eu demoro bastante... - falei me ajeitando na cama, tentando me sentar - Ninguém nunca me chupou desse jeito.

---Isso é bem triste, porque você tem uma boceta muito gostosa.

As bochechas e o queixo dela estavam melados e do queixo dela escorria um filete do meu gozo, como se eu tivesse esquichado (coisa que eu não fiz, acho) não sei se isso é muito bonito ou muito deplorável, já que, ao que parece, tem uma cachoeira no meio das minhas pernas. Mas ainda assim eu fiquei com vontade de dar um beijo nela, e foi exatamente o que eu fiz.

---Posso te chupar também? - perguntei depois de separar o beijo.

---Não, quero fazer outra coisa. - ela me deitou na cama e começou a tirar saia - Depois você chupa minha boceta o tanto que quiser, mas por agora você só tem que abrir as pernas pra mim.

Fiz o que ela me pediu e ela se sentou na minha frente, com as pernas igualmente abertas, de primeira eu não entendi o que ela queria fazer, até o momento em que ela fez: grudou a boceta dela na minha.

---Mi, o que você tá fazendo?

---Só cala a boca e aproveita, Ji Min.

Ela segurou minhas coxas e levantou minha perna direita, colocando-a sobre o ombro, depois de ter se ajeitado ela começou a rebolar e eu quase morri. Não tem nenhuma sensação que se iguale a de sentir a boceta de outra mulher roçando na minha, nada que eu já tenha experimentado antes na vida poderia servir pra comparar. Mi agarrou meu seio esquerdo com força e fincou as unhas na minha carne, gemendo junto comigo, já eu segurei nos lençóis da cama, me contorcendo de tanto prazer.

---Tá gostando, putinha? - ela mordeu minha panturrilha com força.

---Porra! Você é muito gostosa, Mi...

Ela riu e começou a se esfregar ainda mais forte na minha boceta e gemendo.

---Sentindo isso, cadela?

---Mi, eu vou gozar...

---Já? - ela arranhou minha barriga - Goza pra mim, vou junto com você.

Ela rebolou durante mais algum tempo até que nós gozamos juntas, ela, gemendo um pouco mais, e eu, tremendo. Ela saiu de cima de mim e se jogou na cama, arfando, toda suada, estava linda, mesmo que toda bagunçada. No meu caso, meu coque se desfez e meu cabelo soltou, estava assanhado e provavelmente todo esparramado pela cama.

---Isso foi incrível... - sussurrei quando o ar voltou aos meus pulmões.

---Foi mesmo... - ela começou a rir - Realizei um sonho. - ela deu um tapa da minha coxa.

---Seus sonhos são muito idiotas, então.

---Mas quem diria que um dia eu iria transar com a implacável Ji Min? - ela se sentou - Zerei a vida só hoje. Agora só falta transar com o Ji Min.

Revirei os olhos.

---Por que todo mundo quer transar com aquele anão?

---Porque ele é gostoso.

---Ok. Depois você vai lá e fala isso pra ele, agora eu preciso voltar pra casa.


Notas Finais


ALO

É a primeira vez que eu escrevo yuri, então me perdoem qualquer coisa.
Gente, eu queria ser daquelas pessoas poéticas, que transformam sexo num momento lindo, fofo e cheio de magia, mas pra mim é só um dos muitos instintos de sobrevivência dos mamíferos. Um instinto gostoso para um caralho, diga-se.
Enfim, por aqui vcs n vão ver nada com um vocabulário bonito e rebuscado, pq eu tô aqui é pra escrever putaria.
Ah, a mulher da foto ali é a Mi Cha, a Ji Min tem o cabelo comprido.
Comentem pq eu n sei o que é que mudo pensa.
Beijinho no cangote.


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