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História 2Chims - Pocinho de gentileza irritante e sorridente


Escrita por: MoriMemento

Notas do Autor


ALO

GENTE


FOI MAL


EU IA POSTAR DOIS CAPÍTULOS HOJE


SÓ QUE

EU AINDA NÃO TERMINEI O OUTRO


ALÉM DISSO


EU IA POSTAR EM NOONA


MAS AÍ N DEU PRA EDITAR

ENTÃO


ME DESCULPEM


MAS


POR HOJE


VAI SER SÓ ISSO


E


OUTRA



SE VOCÊS ESTÃO ACHANDO QUE O JIMINS VÃO SE PEGAR NESSA FACILIDADE TODA


SINTO MUITO


VAI DEMORAR


Boa leitura ♡

Capítulo 9 - Pocinho de gentileza irritante e sorridente


Fanfic / Fanfiction 2Chims - Pocinho de gentileza irritante e sorridente

Ela riu e jogou a cabeça pra trás.

---Pensei que era passiva.

---E eu sou, com homem, com mulher, com E.T... Mas quando eu quero saber de uma coisa eu pergunto.

---As vezes eu esqueço que você é dessas... Me engole na próxima.

---Por que você não faz isso?

---Nunca pensei que viveria tempo suficiente pra te ver maliciando minhas frases. Adorei.

---E eu nunca pensei que ia me descobrir bi... Que choque.

---Você se acostuma. Só tem que ter cuidado pra ninguém te pegar, senão vai ser um estardalhaço, você sabe como é...

---Ok. Agora que vou entrar pra ver a Kimin, boa noite.

---Vai lá, diz que eu mandei o beijo.

Entrei em casa pisando nas nuvens, depois daquele oral horrível pensei que minha noite tinha sido perdida, mas ganhei algo melhor que um sexo casual: uma opção a mais de escolha. Não vou mentir dizendo que nunca na vida pensei em pegar outra mulher, mas nunca pensei que eu gostaria tanto quando acontecesse, e também nunca pensei que seria com Mi Cha. Ela é bi mas nunca tentou nada comigo e nunca sequer sugeriu que eu tentasse ficar com mulheres, então eu nunca pensei que eu fosse do interesse dela, mas agora que eu sei disso eu vou é aproveitar. Se bem que eu não sei aproveitar, o que diabos a gente faz com uma mulher, se nem com homem eu sabia direito e eles me chamavam de frígida? Melhor não pensar muito sobre isso... Na hora eu vejo o que eu faço.

---Ki Min, cadê você?

Ouvi o leve rangido da porta do nosso quarto e a minha irmã aparecer na fresta da porta segurando uma vela.

---Os barulhos estranhos lá fora, você ouviu? - ela me perguntou com medo.

---Não ouvi nada. Vem, vamos dormir.

A abracei e dei um beijinho na testa dela, conduzindo-a de volta pro quarto e trancando a porta, ela se sentou na cama e colocou a vela no criado-mudo.

---Vou tomar um banho e depois nós vamos dormir.

Peguei a toalha e entrei no banheiro, me lembrando logo em seguida que não tinha energia, então deixei a porta aberta pra que a luz da vela entrasse e eu pudesse enxergar ao menos onde o sabonete estava. Tirei minhas roupas, entrei no box, desfiz o penteado que Minnie fez amarrando o cabelo num coque e entrei no chuveiro, a água estava bem gelada e não havia como trocar a temperatura por conta da falta de energia, mas eu não me importei, afinal, estava com um fogo enorme e um problema bem molhado no meio das pernas, que não foi causado por conta do chuveiro. Depois de tomar um banho bem caprichado me enrolei na toalha e saí do banheiro, Minnie estava deitada com uma carimha de sono, mas se recusava a dormir. Vesti um pijama qualquer e me deitei, mas quando ia apagar a vela Ki Min me parou e pedir pra conversar.

---Diga, sobre o que quer falar?

---Quero que você me conte o que aconteceu na festa.

---Não era exatamente uma festa... - olhei pro teto - A gente só saiu pra dançar e beber um pouco.

Lógicamente não vou contar que numa única noite eu quase transei com um cara e logo em seguida quase transei com minha única amiga dentro de um banheiro.

---Só isso? Que chato.

---Ah... Foi legal. Eu gostei.

---Não beijou ninguém? - ela me olhou desconfiada.

---Beijar eu beijei...

---E como ele era?

---Bonitos, os dois. - me lembrei de Mi e sorri meio boba.

---Mentira que você beijou dois caras! Nunca pensei que você faria algo assim, tô chocada.

---Se eu te fizer uma pergunta, você promete não ficar chateada? - perguntei com muita cautela.

---Prometo.

---Você já sentiu vontade de ficar com alguma menina?

---Eu? - ela pareceu se espantar - Cá entre nós, eu beijei uma menina uma vez, por curiosidade. Mas não gostei muito... Prefiro homens. E você?

---Eu achava que só gostava de homens, aí eu beijei uma mulher e quero de novo, mas eu ainda gosto de homens. - olhei pra ela que me encarava com suavidade - Estava com medo de você, sei lá, não gostar disso e ter algum preconceito comigo.

---Eu sou uma adolescente grávida, eu sofro preconceito de todo mundo ao meu redor. Por que eu teria preconceito com alguém? Além do mais, a vida é sua, você tem o direito de ser feliz com quem você quiser. Você é sempre tão séria, fechada e eu sempre te via com a cara triste antes... Eu só quero que você seja feliz.

---Você é a minha felicidade, sabia?

---Se você falar assim eu vou chorar, para. - ela cobriu o rosto com as mãos.

---Deixa de ser besta, não falei nada demais.

---Falou sim. Mas agora, falando sério, muito obrigada por cuidar de mim, você não tem nenhuma obrigação e mesmo assim me acolheu aqui, deve ser bem chato ter alguém entrando na sua vida do nada.

---Para, nada de agradecer.

---Parei.

Ficamos conversando durante alguns minutos até que eu mandei ela dormir, já que dormir muito tarde não é bom pro bebê, no dia seguinte fomos passear numa pracinha perto de casa e depois passamos o dia assistindo desenhos e comendo docinhos. Foi um dia bem calmo e eu estava tentando não pensar no dia seguinte, em que eu voltaria ao trabalho e encontraria certas criaturas desagradáveis. Por falar em criaturas desagradáveis, ele (todo mundo já sabe quem é) acabou de chegar, e, pior, quem abriu a porta foi Ki Min enquanto eu estava escovando os dentes.

---Unnie, quem é aquele gato? - Minnie me perguntou enquanto eu pegava minhas coisas e o Park estava sentado no MEU sofá da MINHA sala - É aquele funcionário daquele dia?

---Sim. - suspirei querendo morrer.

---Com um funcionário desses eu estava feita na vida.

---Menina! Para com isso, cria vergonha na cara!

---Não fui eu que beijei dois ontem a noite. - ela falou meio alto.

---Cala a boca, Ki Min! - ela riu - Eu só não te dou uma surra por causa do bebê, mas espere só ele sair daí, sua pestinha. - puxei o nariz dela e sacudi.

---Ai! - ela agarrou meu braço - Sua chata.

---A chata que paga suas contas. - fui até a sala - Estou indo, bebê.

Me abaixei e dei um beijinho na testa daquela pirralhinha sem respeito que eu amo demais, ela retribuiu com um beijo na bochecha.

---Tchau, moço. - ela acenou pro Park - Qual seu nome?

---Ji Min. - ele se curvou - Bom dia.

Entramos no carro e seguimos pro nosso trabalho, mas, como sempre, Park tem que puxar conversa.

---Como foi na festa?

---Legal.

---Ouvi dizer que beijou dois caras.

Olhei pra ele estarrecida, mas que audácia é essa?

---Park, nós não temos intimidade suficiente pra você vir cheio de gracinhas pra cima de mim.

---Então você realmente beijou dois caras. - ele sorriu.

---Não é da sua conta, imbecil.

---Você se estressa muito fácil.

---Mas isso é porque você é muito chato! Eu não te dei essas liberdades, não.

---Mas lá em Jeju você me deu toda a liberdade que eu quis.

Minha bochechas queimaram e eu quis esconder minha cara na terra.

---Vo-você se lembra do que aconteceu em Jeju? - porra, até gaguejei.

---Tudinho. Foi bem legal, não se lembra?

---Não...

---Pois eu vou te contar. - ele sorriu mais ainda - A gente transou muito naquela noite.

---Mentira! Quando eu acordei eu ainda estava de roupa e você estava jogado na banheira!

Ele riu, me olhou de relance e parou no sinal vermelho.

---Me pegou. Na verdade você começou a passar mal e eu cuidei de você, até você vomitar e eu ter que dormir na banheira.

Eu não respondi nada e ele deu partida no carro depois que o semáforo abriu. Não sei se o fato de eu não ter transado com o Park é bom ou é ruim... É bom porque se a gente tivesse transado ele ia estar bem mais engraçadinho, se só com uma quase transa ele já está botando as garrinhas pra fora, imagine se a gente tivesse transado mesmo... Ele ia achar que podia até comer no mesmo prato que eu ou tirar cópia da chave da minha casa. E é ruim pelo simples fato de que eu não transei com o Park, é um fato ruim por ele mesmo.

---Desculpe se te constrangi. - ele disse baixo.

---Eu sabia que você era um babaca que não vale nada. Não é porque eu quase cometi o maior erro da minha vida que você tem que falar assim comigo, eu continuo não sendo sua amiga e ainda não gosto de você. - ele pareceu ficar ofendido.

---Em Jeju você gostava.

---Em Jeju eu estava bêbada. Já que tá lembrando de tanta coisa aproveita e lembra disso também.

---Eu nem acredito que a gente tá brigando.

---Ninguém tá brigando nessa porra não! Agora para essa droga desse carro que eu vou descer bem aqui nesse quarteirão.

---Não, dessa vez eu vou parar lá no estacionamento.

---Para o carro.

Ele começou a cantarolar como se eu não existisse. Eu. Odeio. Ser. Ignorada. Tirei o cinto de segurança e ele me olhou como se eu fosse louca.

---O que você vai fazer?

---Se você não parar essa porcaria eu vou pular.

---Pois pula. - ele deu de ombros.

Abri a porta do carro, óbvio que eu não vou pular, só quero saber o que ele vai fazer.

---Para de frescura. - ele diminuiu a velocidade - Sua doida.

Ele agarrou minha cintura e me impediu de me mexer, os outros carros começaram a buzinar, reclamando por causa da porta escancarada.

---Fecha a porta.

---Eu, não. Tomara que outro carro passe e arranque ela.

---Ji Min, eu mandei você fechar a porta do carro. Agora.

Não sei o que foi que ele fez. Talvez o tom da voz ou o modo como ele falou, mas algo na voz dele me fez querer obedecer e em um piscar de olhos eu fechei a porta. Enquanto isso, junto com a vontade de obedecer outra sensação apareceu: um arrepio que correu por toda a minha coluna, seguiu para o resto do meu corpo e quase me fez tremer. Sabe quando alguém sussurra no seu ouvido e isso dá arrepios? Foi exatamente a mesma sensação.

---Boa garota. - ele largou minha cintura e colocou as duas mãos no volante - Nós já estamos chegando.

(EM NOME DE CRISTO LEIAM AS NOTAS FINAIS.)

Fiquei em silêncio e repensando a vida até que ele estacionou o carro. Peguei minhas coisas e saí quase correndo, não vou nem arriscar que alguém me veja saindo desse carro, já tem rumores estranhos sobre eu e o Park, não quero dar motivos pra eles aumentarem. Entrei no elevador e algumas piran... Colegas, eu disse colegas. Algumas colegas já estavam lá dentro, todas emperiquitadas, com reboco na cara em plenas sete da manhã. Infelizmente, um dos papagaios é do meu setor, então eu sorri e dei bom dia. Nada contra elas, são ótimas moças e muito boas pessoas, mas eu acho bem feio o fato de que elas pegam colegas de trabalho no banheiro do escritório, é muita falta de profissionalismo.

---Com licença.

Ai, meu Deus. Park entrou no elevador, ficou meio corado ao ver que só tinha mulheres e parou bem do meu lado.

"Fingido, sai de perto de mim! Sai! Sai demônio!"

As mocinhas ficaram todas ouriçadas e começou um "bom dia, Chimchim" pra cá, "como está, Chiminie?" pra lá e todas aquelas porcarias de todo santo dia. Tentei manter a calma, mas é meio difícil com essas miseráveis abrindo a camisa de propósito dizendo que está calor só pra mostrar os peitos. Querida, não é nem oito da manhã, está fazendo um frio do caramba, por favor, menos. Bem menos. Depois de passar por dois andares pra deixar as outras engraçadinhas, finalmente chegamos ao andar da contabilidade. Minha subordinada, vendo que eu estava ali logo parou de graça e foi correndo até o posto dela, enquanto Park ficou parado me olhando.

---Vai trabalhar, Park.

---Ainda tenho 20 minutos.

---Vai mesmo me desobedecer aqui dentro? - ele levantou as mãos, rendido - Melhor assim.

---Eu gosto das mandonas.

---Eu vou quebrar sua cara. Vai logo trabalhar, seu fingido.

---Sim, senhora. Mas antes, por que eu sou fingido?

---Fica se fazendo de fofinho, todo envergonhadinho, mas na verdade é um verdadeiro demônio.

---Mas eu tenho vergonha mesmo, não me sinto bem com esse tanto de mulher atirada me encarando, fico constrangido.

---Aham. - cruzei os braços - E eu sou o Papa.

---É sério. Não me sinto confortável com mulheres.

---E eu sou o quê? Homem, por acaso?

---Você não é atirada. É uma pessoa complicada e mandona, por isso eu gosto de estar com você. Como eu disse antes, eu gosto das mandonas porque elas são as melhores.

---Vai logo trabalhar antes que eu te jogue por aquela janela.

Ele sorriu mostrando aquele dente tortinho dele e me fez uma reverência, virei de costas antes de ver o que mais aquele retardado mental ia fazer e fui até o refeitório, que, por incrível que pareça, não estava vazio. Mi estava lá fazendo chá de canela e assoviando uma música que não sei bem qual é.

---O que te fez chegar tão cedo? - cheguei por trás dela e ela quase morreu de susto.

---Você parece um fantasma, sério. - ela disse com a mão no peito.

---Obrigada.

---Chata.

---Enfim, por que está aqui?

---É o meu trabalho, gracinha.

---Quero dizer, o que te fez chegar tão cedo, e por que está fazendo chá? Você odeia chá.

---Mas você adora dessa porcaria. Acho que se você parar de beber chá a Índia inteira vai falir. - ela tirou o sachê da infusão e me entregou a caneca - Sem açúcar, do jeito que você gosta.

(A Índia é um dos maiores exportadores de chá do mundo inteiro, só a termo de informação, pra quem não sabia.)

Assoprei o chá e bebi, um pouco desconfiada dessa bondade toda. Mi faz pouca coisa de graça e eu não tenho certeza se chá está na lista.

---O que você quer?

---Mas eu não posso nem fazer uma boa ação pra minha amiguinha querida? - continuei séria - Só quero conversar.

---Estou ouvindo. - bebi um gole do chá.

---Não quero que pense que eu sou uma desgraçada que vai te deixar na mão. - ela falou bem baixinho e eu quase não ouvi - Quando eu começo algo eu gosto de terminar e tem uma coisa que eu não terminei lá na boate.

Agora me toquei.

---Hm... - resmuguei, dando permissão pra continuar.

---Enfim, eu quero continuar o que começamos... Se você quiser, lógico. E, tipo, não quero só uma vez... - ela estava um pouco vermelha - É que, tipo, você é bem gostosa, mas não pense que eu vou só te usar ou que eu só te quero porque você é gostosa. Você é minha amiga e eu te adoro, mas é que eu tenho muito tesão em você, sabe?

---Acho que sei.

---Eu sei que eu sou a primeira mulher que você ficou, e tudo o mais e não quero te assustar, mas, se você estiver a fim eu também estou.

---Tá, eu estou a fim. Era só isso que você queria?

---Mas como você responde rápido, porra. Eu quase morro com medo de falar com você e você nem muda a cara pra me responder.

---É a única cara que eu tenho, no dia que eu virar a Mística aí eu mudo ela, ok?

(Eu espero de coração que todo mundo aqui saiba quem é Mística, em nome do meu santíssimo Hulk.)

---Você é muito chata, Ji Min.

---Eu sei.

Fomos andando até a minha sala e conversando banalidades, o Park já estava lá dentro organizando uns papéis. Mi sussurrou um "homem gostoso da porra" no meu ouvido e eu olhei feio pra ela, que nem ligou.

---Sua chefe está entregue, Chichim. - ele sorriu e fez uma reverência.

Ela me deu um beijo estalado na bochecha e saiu cantarolando, eu só revirei os olhos e fechei a porta da minha sala.

---Gosto da Mi Cha, ela é bem alegre.

---Puxa vida que legal.

---Ainda está zangada?

---Eu nunca me irrito, Park, sou uma pessoa muito calma.

---Percebe-se. - nem olhei pra cara dele pela ironia - Eu realmente me arrependo de ter falado daquela forma e de ter te constrangido, por favor, me perdoe. Eu sei que fui muito rude.

---Pelo menos reconhece que é um babaca.

---Eu não sou assim, fui durante alguns minutos, mas não é assim que eu sou.

---Eu sabia que esse seu jeito todo fofinho não podia ser verdade. Lá em Jeju você mostrou suas garrinhas, e agora você está mostrando de novo, eu sabia o tempo todo que você não era esse pocinho de gentileza irritante e sorridente.

---Mas eu sou um pocinho de gentileza irritante e sorridente. - ele se levantou e arrastou a cadeira pra perto de mim e se sentou - Só que tem vezes que eu sinto que tem pessoas que merecem ver mais, pessoas que merecem conhecer meus outros lados.

---Eu espero de coração que você não esteja falando de mim.

---É exatamente de você que eu estou falando. - ele sorriu.

---E por que você acha que eu quero te conhecer?

Pra falar bem a verdade, é exatamente isso que eu quero desde que esse anão de jardim bronzeado e bundudo apareceu por aqui.

---Eu não sei. - ele deu de ombros - Mas eu fiquei com vontade de fazer você me ver. Então eu queria recomeçar, fazer tudo de novo. Você aceita começar tudo de novo e ser minha amiga?

Ele me olhava com cara da cachorro pidão e eu até pensei em negar, só porque a cara dele me irrita mesmo, mas decidi não fazer isso por motivos que desconheço.

---Eu vou pensar no seu caso.


Notas Finais


ALO

Mais uma vez eu peço desculpas por não poder postar dois capítulos seguidos hoje. O outro capítulo ia ter um paranauê muito legal mas eu não vou conseguir finalizar hoje porque estou com muito sono, nem revisei esse capítulo...
Sorry bae
Desculpem qualquer erro e comentem.
Beijinho no cangote.


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