Eu observo tudo.
A morte é dolorida, ninguém te vê ou te escuta, mas gosto de observar as infinitas histórias perdidas no comum do dia a dia.
Ninguém aqui sabe meu nome ou se lembra de mim, e não os julgo, parti no ano de 1988.
Meu nome ainda está gravado na árvore do pátio, junto com o nome daquela que amei, e mesmo depois de 28 anos, Soo Jung ainda vem e coloca incensos para mim.
Não assombro ninguém, só gosto de observar as vidas e suas vertentes, de ver as histórias cotidianas mudando todo um presente e futuro.
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