Dia 19: (...)
- Sabe Pap.- O mais velho começou enquanto pegava um pouco de espaguete, era hora do almoço.- Eu acho que a gente devia deixar o Rigatone com a Frisk.
- O que ? Por que ?
- Ela tem mais tempo, saber mais sobre ele e também...Nos temos uns assuntos para resolver.
- Temos ? – Perguntou mais para si do que para o irmão, o mesmo apenas sorriu e o mais novo entendeu o recado, claro que tinham assuntos para resolver ! Estavam juntos e apesar de tecnicamente sempre estarem as coisas iriam mudar.- Bem, se o Rigatone e a Frisk não se importarem, eu acho que tudo bem.
- Você pergunta pra ela ?
- Claro, mas só depois do almoço. Após terminar de falar deu uma enorme garfada no espaguete.
(...)
Papyrus foi com Rigatone para a Capital, Frisk havia concordado em cuidar da ave. Durante o caminho o mais novo apenas pensava, pensava no irmão, não sabia ao certo o que tinham de resolver, mas gostada da ideia, Sans sempre fora bem fechado e saber que ele queria conversar seja lá o que fosse era bom, tudo que tinha seu irmão era bom, porque ele simplesmente o amava.
Sans saiu de casa e foi para o trabalho, as coisas estavam realmente boas, era como tirar um enorme peso das costas, não tinha que esconder o que sentia e saber que Papyrus sentia o mesmo era simplesmente incrível! Após o trabalho o mais velho chegou em casa e, achando que o mais novo já chegara apesar da porta trancada, subiu as escadas, indo para o quarto do irmão.
- Hey Pap, já chegou ?
Bateu na porta mas acabou sendo respondido pelo silencio, abriu a porta do quarto, não havia motivos para deixa-la fechada, olhou de relance para o quarto e, na cama do mais novo, viu seu cachecol, ele esqueceu ? Isso é bem raro, mas não ligou muito para isso, apenas entrou no cômodo e pegou o cachecol, o levando até seu nariz e apreciando o doce cheiro, porque era simplesmente tão bom, porque amava tanto isso, amava tudo em seu irmão, seu jeito doce e inocente, seu bom humor, aquele seu sorriso encantador que torna impossível não sorrir com sua presença, e o modo que se preocupa com os outros, principalmente com Sans, ele realmente não merecia um irmão tão bom como esse. Tudo de bom que o mais novo tinha vinham na mente do menor enquanto ele cheirava aquele cachecol , ah, como ele o amava, mais que tudo nesse e em qualquer outro universo. Lentamente colocou o mão dentro de seu shorts e...Não, não podia fazer isso no quarto do mais novo, ele sabia disso, apesar de ser tão tentador. Foi para o seu quarto, ainda com o cachecol nas mãos, precisava de um pouco de diversão.
(...)
Após a ida a Capital com a ave, Papyrus volta para a casa e mesmo com o silencio ele soube que o irmão estava em casa, afinal, ele havia trancado a porta antes de sair. Ao entrar na residência subiu as escadas, indo diretamente para seu quarto, já estava incomodado com a falta que o cachecol fazia, por que tinha que ter o esquecido e só lembrado de onde deixara quando já estava com o River Person ? Olhou para a cama, tinha certeza que havia o deixado lá, mas não, não estava lá. “Talvez o Sans saiba a onde esta.” Pensou já indo para o quarto do irmão, abriu a porta sem ao menos bater, o que mais ele poderia estar fazendo ? Dormindo ?
- Sans você viu o meu...- Sua fala sumiu e sentiu o rosto queimar, Sans estava em casa e sabia onde o cachecol do mais novo estava, estava em uma de suas mãos, porque a outra estava ocupada fazendo aquilo que Papyrus não sabia o que era mas havia gostado de assistir.- Cachecol...
- P-Papyrus! I-isso não é o que parece, eu juro..
- Sans...
- Eu...Me desculpe, Pap...Eu sei que eu não devia e...
- Não pare.- Soltou um pouco desconexo.
- E-espera, o que ?
- C-continue. – Se aproximou do menor.
- Pap...- O mais novo estava cada vez mais perto.- O-o que você esta fazendo ?
- Eu quero assistir...de perto.
- Uh, o q...- Papyrus o beijou, isso fora tão repentino que o menor não conseguiu evitar de fazer uma careta extremamente surpresa, o mais novo o deitou na cama, ainda o beijando, era tão bom.
- Faça essa cara de novo.- Disse rindo um pouco, o outro apenas deu um riso nervoso. O mais novo pega a mão do irmão e coloca sobre o membro do mesmo, arrancando um leve gemido.
- Pap eu...eu não consigo...não com você olhando.
- B-bem, isso não é um problema.- Disse olhando para o cachecol e tendo uma ideia. O pegou e cobriu os olhos do melhor, o mesmo murmurou um “H-hey” com sua face totalmente pintada em tons de azul.- Tente isso.
- Hmm...O-okay...- E segurando sua mão Papyrus ajudava o irmão com os movimentos, movendo para cima e para baixo, o fazendo gemer alto. A respiração já desregulada, com a língua pra fora a saliva já escorrendo por sua boca, Sans só conseguia sentir prazer, isso era tão bom! – P-porra...
- Wowie... Você é tão lindo.
- A-ahh...P-Papyrus! – E Sans gemia, gemia tão alto que se alguém passasse do lado da casa ouviria. O mais novo o beijava múltiplas vezes e acariciava seu corpo, era tão bom, tão bom quando o irmão o tocava, isso o deixava cada vez mais excitado. Já estava em seu limite, os gemidos cada vez mais altos, não iria aguentar mais nenhum minuto.- Pap eu vou...- Antes mesmo de terminar a frase se desfez gemendo alto e sujando a roupa do mais novo, que ainda estava sobre ele, com seu gozo. Tentou recuperar o fôlego e tentou dizer algo, mas Papyrus o impediu, com um longo e apaixonado beijo. Tinham tanto pra falar, mas o cansaço era mais forte e sem que percebesse acabou dormindo.
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