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História 32 Dias de Fontcest - Dia 20


Escrita por: LovelyHeart709

Notas do Autor


Ola a todos!!!
Nesse meio tempo aconteceu MUITA coisa na minha vida. Meu avô morreu ( ;-; ), eu quase quebrei dois dedos da mão direita (que eu uso pra escreve) ( Serio, eu não sei o q eu fiz, mas da pra ouvi o osso se mexendo '-'), um cachorro me mordeu e eu tive que i nos quintos dos inferno pra toma a vacina contra raiva pq na minha cidade num tinha. Eu levei uns 3 ou 4 dias pra escrever esse cap e mais um bando de coisa. Mas o resto da minha vida a parte :v
Então desculpem por demorar tanto pra posta...E eu vo demora mais pq meio que acabo os caps prontos ;-; ( Na vdd o 21 e o 22 tão prontos no papel, mas eu só vo posta quando já tive com o 25 pronto no papel.)

<3 <3 <3 Gostaria de agradecer a td mundo que le essa fic, amo vcs com td o meu kokoro <3 <3 <3

Agr um pequena dedicatória a Bismu-chan, que fez eu chora quando eu tava escrevendo o lemon : Vlw, vc fez eu atrasa pra posta :v (Mas eu te perdoou <3)

Agr sem mais enrolação (que daqui a poco vo escreve outra fic só nas notas iniciais :v)
Sobre o cap; O TÃO ESPERADO LEMON CHEGOU !!!
Esse foi o cap que eu levei mais tempo pra faze, espero de coração que vcs gostem.
Desculpe qualquer erro ortográfico e boa leitura owo

Capítulo 20 - Dia 20


  Dia 20: Ainda meio cansado Sans acordou, se sentou na cama e com a visão meio embaçada olhou em volta, estava sozinho no cômodo. Se levantou, um pouco hesitante na verdade, foi para as escadas e as desceu, indo para  a cozinha, onde seu amado irmão provavelmente estaria.

 - Bom dia Sans.- O mais novo disse sorrindo, e sim, de fato estava na cozinha, preparando o café da manha. Suas roupas não eram as mesmas como de costume, seu famoso ‘corpo de batalha’, Sans sabia o porque disso.- Dormiu bem ?

 - É...sem nenhum pesadelo.

 - Isso é ótimo! – Deu aquele sorriso inocente.

 - Espaguete pro café da manha ?

 - Sim e esse é um dos melhores! Agora sente para poder prova-lo.

 - Okay.

  Se sentaram e começaram a comer, pode até ser incrível  mas o espaguete estava até que bom. Tudo estava calmo como de costume, apenas conversavam sobre assuntos diversos e Sans fazia alguma piada ruim em meio a esses assuntos. Mas ainda havia algo, algo que Papyrus queria saber e com certeza essa pergunta deixaria Sans um pouco desconfortável.

 - Sans.

 - Uh  ?

 - O que era aquilo que você estava fazendo ontem ? – Sans engasgou com a comida, não que já não estivesse nervoso, pois sabia que uma hora ou outra o mais novo faria essa pergunta, mas fora simplesmente repentino de mais.- Você esta bem ?

 - ‘To...Eu só...Aquilo era...Hum...

 - Sans, por favor. Não é como se fosse a primeira vez que eu vejo você fazendo isso.- Acabou soltando.

 - N-não foi a primeira vez  ?!

 - É...- Corou um pouco.

 - E...Quantas vezes ?

 - Duas, ontem e no dia antes de você trazer o Rigatone.- Sans permaneceu em silencio.- Então...

 - Eu acho que...Que deveríamos ter tido essa conversa a um tempo.

 - Então que tal termos ela agora ?

 - Pap você...

 - E não me venha com essa de eu sou jovem demais para essas coisas.- Interrompeu.

 - Eu não ia dizer isso.- Disse dando um sorriso malicioso analisando o irmão dos pés a cabeça.

 - Ia dizer o que então ? – Disse corando, o modo que o menor o olhava era...diferente.

 - Se você. - Se aproximou do mais novo, o mesmo recuou um pouco, encostando na parede.- Não gostaria de aprender fazendo.

 - A-aprender fazendo ? – Sans se aproximou mais, o modo que o olhava, era diferente do modo que estava acostumado, Sans não parecia o mesmo. Papyrus não conseguia evitar de corar, sentia a respiração do irmão, ele estava tão perto, com um sorriso em seu rosto, mas não seu sorriso habitual. Sans o beijou e o mais novo o correspondeu, era quente e...Tão bom. O menor desceu a mão até sua região pélvica a alisando de leve, gemeu baixo se afastando do irmão e dando um fim no beijo. O mais velho o encarou e, ainda sorrindo, começou a lamber o pescoço do mesmo, que gemeu alto, este era um de seus pontos fracos. Sans acariciava cada vez mais rápido a ereção do mais novo.- S-Sans...P-por favor.

 - Você não queria saber o que era ? – Susurrou no ouvido do mais novo.

 - I-isso não...nyeh...Responde n-nada.- O outro depositou um beijo em seu rosto e apertou seu membro com força.- Sans!...Ahh...- Lagrimas se formaram em seus olhos, era tudo tão diferente, essa sensação em seu corpo, era quente e...Estava gostando disso ? O irmão o beijou novamente, um beijo urgente, estava fora de si, nunca trataria o irmão assim, mas naquele momento tudo que queria era fazer aquilo, não queria um beijo terno, não, não naquele momento, queria o membro do irmão em sua boca, queria engolir tudo que o outro tinha a oferecer. Após se separarem por culpa da falta de ar Sans se ajoelhou e puxou agressivamente a calça do irmão, expondo a  ereção, tão grande e grosso, era de dar água na boca.- S-Sans o que você...Aaaah.- Sans abocanhou o membro do mais novo,o lambendo por completo, o massageando tanto com a boca quanto com a língua, o gosto era indescritivelmente delicioso, era tão bom, tão quente, tão prazeroso e...Oh Deus como aquilo era maravilhoso! – Ahh...Sans é...Nyeh...T-tão aaah...B-bom.- A respiração estava completamente desregulada e era tão difícil dizer qualquer coisa.

 - Hey Pap, eu acho que eu devia ir um pouco mais devagar.- Disse assim que viu que o pré-gozo começava a escorrer pelo membro do irmão. Olhou para cima esperando ver a reação do mais novo e, Deus, como ele era adorável! E aquela expressão em seu rosto era simplesmente a coisa mais fofa de todo o universo.

 - Sans...M-mais...- Choramingou.

 - Você quer que eu vá mais rápido ? – Disse com uma voz provocantemente sedutora.

 - S-sim...Por f-favor.- Sans começou a chupar o membro do mais novo, fazendo movimentos rápidos e dando pequenas pausas provocantes. Para Sans os gemidos do mais novo eram como musica e o mais novo por sua vez estava adorando aquela sensação, era tudo tão bom, queria mais, mais rápido! Agarrou a cabeça do menor e a pressionou contra seu membro, apesar de um pouco surpreso Sans gostou da atitude do mais novo e continuou a chupar, porque isso era simplesmente maravilhoso. Papyrus já estava em seu limite, não aguentaria mais nenhum minuto, acabou que sem nem mesmo avisar se desfez na boca do menor. Abriu lentamente os olhos, ao ver o que havia feito, e que um pouco de seu gozo estava até nas orbitas oculares do menor, entrou em desespero.- Sans! D-desculpe! Eu devia ter avisado! Eu...Eu estraguei tudo, não é ?

 - Você não estragou nada, Pap.-  Deu um riso limpando as orbitas com o dedo e em seguida o lambendo.- Seu gozo tem um sabor maravilhoso.

 - P-pare com isso.-Desviou o olhar envergonhado, o outro riu.

 - Você é o melhor irmão que eu poderia ter.- Se levantou e sentou no colo do mais novo.- Eu te amo Pap.

 - Eu também te amo Sans.- Abraçou o menor.

                                                                                 (...)

  Acabou que nada de especial aconteceu pelo resto do dia, Papyrus tinha treino com Undyne e mesmo se desmarca-se não poderia ficar em casa com o irmão, pois o mesmo tinha de trabalhar. Papyrus voltou para casa, um pouco cansado, mas ansioso para reencontrar com o mais velho, este por sua parte ainda trabalhava neste fim de tarde, logo sairia, o que significava que logo encontraria com seu amado e doce irmão mais novo, o que o deixava ansioso e frustrado ao mesmo tempo, por que o tempo tinha que passar tão devagar  ?  

  As poucas horas que faltavam se passaram e Sans fora pra casa, lá Papyrus aguardava não só sua chegada, mas também o macarrão terminar de cozinhar para poder preparar por completo o jantar. Ao ver o irmão o mais novo sorriu docemente, o outro retribuiu o sorriso seguindo pra cozinha, não apenas para ajudar o irmão a terminar o jantar, para dar-lhe um beijo, um beijo que aguardara a tarde inteira para dar.

  A noite se passara como de costume, agora repleta de diferentes demonstrações de amor que a cada dia se tornavam algo comum mas impossíveis de se tornarem algo enjoativo. Ambos iam para seus quartos, ainda era um pouco cedo para se dormir. Papyrus olhou para o irmão, estava nervoso e um corado, abriu a boca mais nada saiu, parecia que havia esquecido como se falava, respirou fundo, tomando coragem e falou.

 - H-hey Sans.

 - Que ?

 - Eu queria saber se você não quer...hum...- Estava completamente corado, olhando para qualquer canto que o irmão não estivesse, não conseguia pedir aquilo olhando nos olhos do menor.- Me ensinar mais alguma coisa como de manha.- Disse rápido, corando ainda mais, se é que isso fosse possível, sua cara dizia nitidamente ‘Eu realmente disse isso?!’. Sans deu um riso, era adorável o mais novo pedir isso, mas de certo modo engraçado, pois aparentava estar em pânico com o pedido.

 - Se é o que meu maninho quer, quem sou eu para negar ?

 - N-não precisa se não quiser...

 - Vamos lá, Pap.- Tinha um belo sorriso malicioso em seu rosto.- Vai ser divertido.

                                                                                    (...)

  Sans deitou na cama, deixando o mais novo por cima, o mesmo o beijou, um beijo doce que graças ao mais velho se tornou intenso. Papyrus  passava a mão pelo corpo do menor e o mesmo tocava seu pescoço, mal tinha começado e esses pequenos toques já arrancando gemidos abafados de ambos. Separados pela falta de ar mas unidos por um fio de saliva, Sans tirou a blusa do mais novo, parando tudo que fazia para admirar quanto o outro era lindo.

 - A-alguma coisa errada ? – O mais novo perguntou.

 - Nada vindo de você tem como estar errado.- Disse se sentando e colocando o mais novo em seu colo.- Faz um tempo desde que eu vi suas costelas, elas são tão lindas.- Começou a lambe-las, deixando um rastro de saliva por onde passava e fazendo o irmão gemer docemente.

 - S-Sans.- Gemeu baixo, o shorts já se tornando incomodo e a respiração começando a se tornar desregulada. Tirou a blusa do menor e o beijou, o mesmo correspondeu o beijo da forma mais intensa possível, o ar já lhes faltava, e assim que o beijo acabara o mais velho voltou a lamber as costelas do irmão.

 - Pap.

 - U-uh ?

 - Eu posso tocar ? – Se referiu a alma do mais novo que emitia uma luz forte. Papyrus assentiu, um pouco desconfortável em relação a isso, mas era Sans quem estava lá, não haveria problemas algum. Sans pegou a alma com cuidado, mas este mínimo toque foi o suficiente para Papyrus gemer alto, tanto de dor como de prazer.- Pap, v-você esta bem ?

 - S-sim, eu só...Wowie, e-eu não...Sabia que algo podia...Ser tão bom.- Disse dando pequenas pausas para tentar recuperar o ar.

 - E que tal isso ? – Disse sorrindo, em seguida começando a beijar a alma do mais novo, isso arrancava gemidos extremamente altos do mesmo, Deus, era tão bom ouvi-los.

 - S-Sans...A-aah...E-eu vou...

 - Ainda é cedo pra isso.- Disse descendo suas mãos para a cintura do irmão e puxando seu shorts, lambeu uma ultima vez suas costelas enquanto o deitava, ficando em cima do mesmo, lambendo seu pescoço, ouvindo seus doces gemidos. – Pode me fazer um favor, Pap ? – Falou bem perto do irmão com uma voz sexy enquanto acariciava o corpo do mesmo.

 - S-sim.- Disse com a voz um pouco tremula.

 - Fica de costas pra mim.

 - O-okay.- Papyrus se virou na cama, enquanto Sans tirava seu shorts.- E...E agora ? – Não ouve resposta, Sans agarrou sua cintura e, fazendo com que ficasse de quatro, começou a lamber sua pélvis, o fazendo gemer mais alto, gemidos tão doces e ingênuos, simplesmente adoráveis, Sans podia ouvi-los para sempre. Sem nem ao menos avisar Sans penetrou no irmão, o mais novo gemeu alto e já não entendia metade das coisas que vinham do menor, nunca havia imaginado que ele possuía esse lado. Não sabia se tinha de fazer algo ou apenas deixar que o mais velho continuasse a tornar esta experiência surpreendente melhor, se não estivesse com a mente atrapalhada pensaria em algo para falar, algo para fazer, mas só conseguia pensar em Sans e em como nunca tinha sentido algo tão bom, tão sublime, maravilhoso e, Deus, como ele estava gostando disso. Sans aumentava a velocidade das estocadas e, com os olhos já lacrimejando, Papyrus gemia cada vez mais alto e, praticamente gritando, rebolava involuntariamente, proporcionando mais prazer para ambos. Sans começou a acariciar o membro do mais novo, o provocando levemente.- S-Saaans

 - O que foi, Pap ? – Disse com um tom de voz provocante, o mais novo resmungou algo enquanto agarrava os lençóis.- Oh, você quer mais ? Quer que seu irmão mais velho te masturbe, uh ? – Papyrus assentiu, completamente envergonhado.- E o que você tem que falar quando quer que o seu irmão faça algo ?

 - POR FAVOR, SANS, POR FAVOR!

 - Por favor o que ? – O provocou mais, ainda falando com aquele tom de voz sexy e com um sorriso em seu rosto.

 - Me masturbe! Faça o que quiser comigo!...Só pare de me provocar.- Enfiou a cara nos lençóis, isso era tão constrangedor!..Mas tão bom.

  Sans riu de leve, atendendo o pedido do mais novo, porque tudo isso era simplesmente maravilhoso! Maravilhoso saber que o outro estava gostando disso, que estava gostando que Sans o tocasse. A sensação, os gemidos, o calor, o prazer, tudo! Tudo era mil vezes melhor do que imaginara e, Deus, não havia como ficar melhor. Chegaram em seu ápice, Papyrus acabou por se desfazer primeiro, ainda era inexperiente, então não aguentava muito, diferente de Sans que se desfez um pouco depois, melando o interior do mais novo.

 O cansaço sobre seus corpos era imenso, os olhos pesavam, a respiração ofegante, estavam exaustos! Sans deitou ao lado do mais novo, o mesmo se aconchegou em seu peito e adormeceu, o mais velho sorriu, depositando um beijo na cabeça do irmão e acabando por adormecer também.


Notas Finais


I cabo owo
Espero muito que vcs tenham gostado, pq serio, esse cap deu MUITO trabalho.
Agr um pequeno spoilerzinho: O cap 23 vai ser feito com base em uma das cenas que a Lun4ch1Fanfics me mando owo
se vc tiver alguma ideia que queria que aconteça em algum cap pode comentar ou me manda uma mensagem, sem timidez pessoas <3
Espero que tenham gostado e até o proximo cap <3


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