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História 32 Dias de Fontcest - Dia 22


Escrita por: LovelyHeart709

Notas do Autor


Ola! owo
É! Eu não morri! \o/
Mil desculpas pela demora, o bloqueio ta hard aqui ;-;
E eu ando meio ocupada trabalhando nos proximos caps(ta meio hard de faze, mas ta ficando bom :v) e em uma nova fic! ( Cê nem termino essa e vai começa outra ? É :T)
Então eu vo demora pra posta e tals.
Desculpa ;-;

Sobre o cap:
Em uma parte tem a frase " Cozinhar é um ato de doação, carinho e amor", ela é da fic Apreciação Perpétua do meu irmão Adrew, é não só uma referencia e ajuda como um modo de meu irmão fazer propaganda :v

Como eu tava com bloquei eu pedi ajuda a um poço magico de criatividade que eu costumo chamar de Maiara, pq ela sempre tem uma ideia boa, então foi praticamente ela que escreveu esse cap por audio e um textão :v
Eu apenas detalhei e tals, vlw Maiara uwu

E agr um pequeno aviso:
Se preparem, que logo logo vai vir umas tretas -w-

Desculpe qualquer erro ortográfico e espero que gostem.

Capítulo 22 - Dia 22


Fanfic / Fanfiction 32 Dias de Fontcest - Dia 22

  Dia 22: O despertador tocou, indicando que já amanhecera e que já era hora de acordar, Papyrus  abriu os olhos e, do seu lado, Sans ainda dormia calmamente, era tão bom estar com ele que nem queria se levantar para mais um dia, mas tinha coisas pra fazer. Se arrumou e desceu, seguindo para a cozinha preparar o café da manha, o clima da casa era tão leve, tudo estava tão bom, ainda não conseguia acreditar que ele e o mais velho estavam namorando...Bem, não oficializaram nada, mas é claro que estava, não é como se precisasse dizer algo, não é ? Um pouco depois Sans desceu as escadas, Papyrus, que havia acabado de por a mesa, se virou para ir acordar o irmão, porem o mesmo estava atrás de si com um sorriso encantador.

 - Bom dia Pap.

 - Oh, bom dia Sans.- Sorriu.- Eu já estava indo te chamar, mas acho que dessa vez você foi mais rápido.

 - Eu acordei com esse ótimo cheiro de espaguete.

 - O gosto esta tão bom quanto o cheiro!

 - Com certeza.

  E para se dizer a verdade, estava bom, Papyrus estava melhorando sua culinária, e Sans percebera isso desde que ficaram juntos, isto era evidente, porque o que diziam era verdade, afinal, e podia ver os efeitos dos ditos populares logo ali. “Cozinhar é um ato de doação, carinho e amor”, eles diziam. De toda a doação que queria realizar, de todo o carinho que recebia sempre, e de todo amor que compartilhavam tão intensamente, estavam ali: O melhor espaguete que ele já fizera.

 - Sans.- O mais novo chamou, com aquele tom de voz alegre mas hesitante, talvez porque achasse que a pergunta que fosse fazer pudesse ser um pouco idiota.

 - Uh ?

 - Nos...Estamos namorando, não é ?

 - Claro que estamos, eu sei que não oficializamos nada, mas somos irmãos, então independente de nossa relação vamos sempre estar juntos.

 - Isso é bom.- Corou de leve, dando aquele seu sorriso inocente e depositando um doce beijo no rosto do menor.- Eu gosto de ficar com você .

 - Eu também.- Deu um leve riso, puxando o mais novo para um beijo.

                                                                                     (...)

  Após a manha calma cheia dos afazeres cotidianos e alguns beijos foram almoçar, um almoço que poderia ter sido considerado comum se Sans não convencesse Papyrus a deixa-lo dar-lhe o almoço na boca, o mesmo negou um pouco e disse não ser mais pequeno para isso mas não conseguiu resistir o “Por favor Pap” manhoso que o outro dizia sempre que tentava negar.

  Mais tarde saíram de casa e foram até a capital, Sans iria ao castelo contar a grande novidade, principalmente para Frisk que com certeza teria um surto, Papyrus se encontraria com Mettaton, Undyne e Alphys, que enviara uma mensagem dizendo que infelizmente iria se atrasar.

  Chegara no local onde marcaram de se encontrar, era um lugar bem movimentado, era típico de Mettaton escolher um lugar como esse, adorava ser visto por todos, já Undyne apenas estava lá porque Papyrus havia dito ser algo urgente. Ao ver o esqueleto Mettaton fora em sua direção, com aquele seu lindo sorriso encantador, dando aqueles típicos beijinhos de quando chega visita em casa, o que sem duvidas fez varias pessoas olharam como se isso fosse apenas coisa de namorados ou algo do tipo. Undyne também se aproximou, se apoiando nos ombros do menor, e por algum motivo que não explicara estava comendo um cachorro-quente, o que não seria estranho se ela costumasse comer esse tipo coisa.

 - Então, Pap querido.- O robô começara com um olhar ansioso.- O que tinha de tão importante para nos contar ?

- Bem.- Fez uma pequena pausa dramática, não conseguindo evitar de sorrir.- Eu e o Sans estamos namorando! – Mettaton paralisara, com uma cara surpresa e com um enorme sorriso, Undyne por sua vez engasgara com a comida, se recuperando rapidamente e ficando ao lado do robô com os olhos brilhando.- Vocês estão bem ?

 - Eu não acredito que isso finalmente aconteceu! – Undyne disse segurando o esqueleto e não conseguindo conter um sorriso meio assustador.

 - Já era hora.- Mettaton disse, agora talvez um pouco mais calmo.- Afinal, você ficam muito fofos juntos.

 - Pra falar a verdade eu achei que isso nunca iria acontecer.- Finalmente soltou o menor, mantendo seus olhos ainda fixos no mesmo, nem se lamentando ou se lembrando que deixara o cachorro-quente cair.- Vocês estavam enrolando é muito.

 - Antes tarde do que nunca.- Papyrus disse, um pouco aliviado por Undyne não estar mais o apertando.

 - Verdade, querido, agora venha aqui.- Disse arrastando o menor para perto de uma mesa, onde pegou um guardanapo de papel e escrevendo algo no mesmo, em seguida o colando de alguma forma na testa do esqueleto, praticamente lhe dando um tapa.- Prontinho.

 - Ficou perfeito.- Undyne riu.

 - O que ‘ta escrito ? – Disse levantando a mão para tirar, mas o robô  a segurara já o arrastando para outro canto.

 - Não tire, nos temos que contar a todos a novidade!

                                                                                     (...)

  Sans chegara rápido ao castelo, afinal, teleporte é o melhor meio de se locomover, não havia avisado que iriam nem nada, era sempre assim quando ia lá, não iria ficar muito tempo, apenas uma passadinha rápida. Levantou a mão para bater na porta, mas antes que pudesse completar o movimento a mesma se abriu, ao ver o esqueleto Frisk sorriu, surpresa e feliz em ver o amigo.

 - Oi Sans! – Disse sorrindo, Rigatone, que estavam em sua cabeça, arrulhou encarando o esqueleto.

 - Hey, criança.- O pombo arrulhou novamente.- E oi Rigatone.

 - Você veio ver ele ?

 - Pra falar a verdade eu vim contar um coisa pra vocês.

 - O que ? – Dissera animada, mas antes que dissessem alguma coisa o celular de ambos vibrou. – Você pode contar no caminho ? Já é a segunda mensagem histérica do Mettaton falando pra todo mundo ir lá no centro.

 - Claro.- Disse pegando o celular e lendo a mensagem “Sans vem aqui no centro agora!!! -Mettaton ~ *Brilhinho*”

                                                                                 (...)

  No caminho contou a todos e ficara surpreso com as reações, todos ficaram tão felizes, dizendo que isso era ótimo, como formavam um bom casal, e nem havia como descrever como Frisk reagira, porque se seus olhos não estivessem sempre fechados com certeza estariam brilhando.

  Chegaram no centro, o local estava simplesmente lotado, provavelmente Mettaton havia chamado o underground inteiro ou estavam apenas passando e pararam para ver o que acontecia, mas não era como se Sans não esperasse essa reação vinda do robô. No meio de multidão conseguiu ver Papyrus, Mettaton, que tinha um megafone em sua mão, Undyne e Alphys, que não conseguiam disfarçar aquela típica cara de fangirl. Ao ver o esqueleto Mettaton fora rapidamente em sua direção, o agarrando e o levando para o meio daquele aglomerado de monstros, o colocando do lado de Papyrus, o mesmo sorriu de leve dando de ombros, sorriu de volta, já se preparando mentalmente para um enorme discurso com certeza constrangedor  e sabe Deus o que mais Mettaton faria.

  Um bom tempo depois, felizmente, tudo acabou e todos voltaram a sua rotina, Sans suspirou e, aliviado, olhou para o mais novo que terminava de se despedir do robô que, ainda animado, falava praticamente gritando.

 - Então.- Começou assim que o irmão viera em sua direção.- Por que você ‘ta com esse guardanapo na testa ?

 - Oh.- Pegou o guardanapo, já estava ali a tanto tempo que já havia se esquecido do mesmo.- O Mettaton colou em mim quando eu contei pra ele e não deixou eu tirar.- Leu o que havia escrito nele, com a letra perfeita de um autografo, “ Propriedade de Sans”, corou um pouco e riu de leve.- Eu acho que o guardanapo esta certo.

 - Quem diria que um guardanapo de papel tinha tanta sabedoria.- Disse rindo, pegando na mão de Papyrus.- Vamos pra casa ? – O irmão assentiu, com um sorriso enfeitando seu rosto.

                                                                                     (...)

  Chegaram em casa, ainda era cedo para se preparar o jantar, então apenas se sentaram no sofá, sem nada em mente, talvez apenas ficassem sentados ali.

 - Alguma ideia de algo interessante pra gente fazer ? – Sans disse, se apoiando no braço do sofá.

 - Bem...- Parara um pouco para pensar, fitando o nada.- Tem uma coisa sim.

 - E o que...- Antes que pudesse terminar Papyrus o beijara, fora um ato repentino, mas adorara, porque tudo era simplesmente bom quando estava com ele. O mais novo pediu passagem, concedeu, é claro, mas o irmão tomando essa iniciativa ? Ele aprendia rápido. Se deitou no sofá e, ainda com sua boca colada na do irmão, o puxou para perto, baixos gemidos podiam ser ouvidos entre os beijos, a falta de ar começando a se fazer presente, porcaria de ar, por que tem sempre que acabar com os beijos ? – He, como você consegue fazer cada beijo melhor que o outro ?

 - Foi meu professor que me ensinou a fazer isso.

 - E ele é bom no que faz ?

 - Bom até demais.- Beijara delicadamente o menor.

 - Se eu descobrir que você ‘ta me traindo com algum professor.- Beijara o outro de novo.- Esse cara vai ter um bad time. – Brincou e o mais novo não conseguiu não rir, um riso completamente adorável.

 - Eu jamais te trairia!

 - Bom saber.- Puxou o outro para mais um beijo repleto de desejo.

                                                                                         (...)


Notas Finais


I cabo :v
Eu não sei se vou demorar muito pra postar o proximo cap, mas ele já foi escrito no papel e esta bem bom (? :v)
Mas como eu ainda não terminei o 24 não vai sair tão rapido :T
Muito obgd por ler até aqui, espero que tenham gostado e até o proximo cap.


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