História 365 days of fucks - Chapter five

            Acordei, tomei banho e fui para a Sex On The Bitch. Quando Nate aparece...

— Arrasaram hein, bebês. - Disse, se referindo a mim, Jade e Lauren.

— Ham? Não entendi. - Menti.

— Sobre o roubo de ontem, maravilhoso! - Nate disse.

— Como ficou sabendo? - Jade perguntou assustada.

— Sei de tudo, observo vocês 24 horas por dia. - Ele disse sorrindo.

— Ah tá... - Jade respondeu, surpresa.

        Juro que fiquei bem surpresa com a resposta de Nate, mas logo foquei em dois clientes que queriam inovar.

— Maya, dois clientes estão no quarto te esperando. - Nate falou.

— Dois? - Respondi.

— Sim, loirinha. - Ele disse me dando um beijo.

             Sexo à três não era meu forte, mas eu estava precisando muito de dinheiro e lingeries novas. Adentrei no quarto e avistei dois homens deitado se masturbando, fiquei surpresa, mas fui com tudo. Um deles, o loiro, veio até mim e disse.

– Que loira maravilhosa. - Ele disse, me beijando.

             Enquanto nossas línguas brincavam, o moreno veio até nós e começou a me masturbar. Dei um gemido baixinho, mas continuei beijando, até que o loiro (cujo nome não sei), interrompeu dizendo...

— Fica de quatro! - Ele disse, fazendo o moreno parar de me masturbar e se posicionando de frente para mim.

— Faz eu gozar na sua boca. - Disse o moreno, então eu soube porque ele estava na minha frente.

             Fiquei de quatro e comecei a fazer um sexo oral nele enquanto o loiro pegava a camisinha, eu estava chupando, e de repente senti meu corpo estremecer, quando olhei eu também estava recebendo um oral. Continuei chupando o moreno e sem eu esperar, gemi alto. O loiro meteu com uma força enorme em mim, ali já sabia que ele gostava de ser selvagem. Enquanto eu lambia o pau ereto do amigo dele, ele dava constantes tapas na minha bunda. Ele acabou gozando e foi pro banheiro tomar banho. Continuei fazendo um oral gostoso no moreno, até que ele me lambuzou todinha gozando na minha cara, seguimos para o banheiro e tomamos um banho nós 3. Eles se vestiram, e me deram um envelope que continha $2.000 dólares.

            Quando eles saíram, levantei coloquei minha lingerie de volta e voltei ao bar. Nate queria falar com a gente e pela cara dele posso apostar que ele tava tramando algo.

– Então meninas, achei o roubo de vocês bem foda e queria que rolasse um pequeno replay. Sendo que dessa vez eu quero um assalto maior, quero um assalto ao banco. - Nate disse para mim, Jade, Lauren e Nina.

– Um banco? Tá maluco, Nate? Vamos ser presas. - Jade disse, inconformada.

– Sim Nate, isso é muito arriscado. - disse preocupada.

– Confiem em mim, vou levar uma equipe com vocês garantindo toda a segurança. - Nate disse tentando nos tranquilizar.

            Todas nós sabíamos o quanto aquilo iria nos comprometer, mas nós faríamos do mesmo jeito. A Sex On The Bitch estava indo de mal a pior, pois seus patrocinadores não estavam mandando dinheiro suficiente e Nate teve que apelar em perder suas melhoras putas para conseguir dinheiro. O roubo ia acontecer de madrugada e como já estava de noite, comecei a me arrumar.

P.O.V Lauren

              Eu sabia que esse roubo não era uma boa ideia, tinha um mal pressentimento e também sabia que não era só eu. Maya estava com uma cara de preocupada, como se tivesse com um mal pressentimento também.

— Não, gente, não vamos fazer isso. É arriscado. - Jade disse baixinho para mim e para Maya.

— Temos que fazer, Jade. Ou a gente faz, ou é capaz de sermos mortas. - Eu respondi, com um ar de desanimo.

— Relaxem, se formos presas o Nate vai pagar nossa fiança, somos as preferidas dele. - Maya falou, tentando nos relaxar.

              Eu ainda estava preocupada, mas não tinha outra escolha. Comecei a me arrumar com as meninas.

P.O.V Maya

              Jade e Lauren estavam com muito medo, e não vou mentir, eu também estava. Mas o que nós podemos fazer? Poderíamos até morrer. E para piorar, o peso morto da Nina iria com a gente. Entramos no carro, dessa vez fui na frente com Jade que estava rezando, comecei a rezar com ela, mesmo não tendo o costume. E então, seguimos em direção ao banco...